CCNA 1 – Meios de Comunicação

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Transcrição da apresentação:

CCNA 1 – Meios de Comunicação

Meios de comunicação Meios de cobres Meios ópticos Meios sem fio

Meios de cobre Meios de cobre fecham circuitos para que a corrente elétrica flua de um lado ao outro

Meios de cobre Especificações de cabos 10Base5  Thicknet (Backbone) 10Base2  Thinnet

Meios de cobre Cabo Coaxial

Meios de cobre Cabo de Par-Trançado UTP

Meios de cobre Cabo de Par-Trançado STP

Meios de cobre Cabo de Par-Trançado ScTP (Isolado)

Meios de cobre Cabo de Par-Trançado UTP ScTP STP

Meios de cobre Padrões de Par-Trançado T568A T568B

Meios de cobre Cabeamento Par-Trançado

Meios de cobre Cabo Direto

Meios de cobre Cabo Cruzado (Crossover) TX RX

Meios de cobre Padrão 1000Base-T http://www.projetoderedes.com.br

Meios de cobre Padrão 1000Base-Tx http://www.projetoderedes.com.br

Meios de cobre Cabo Rollover

Meios ópticos Lei da Refração Formam-se dois raios: um refletido (igual ao incidente) um refratado (se incidir em 90º, entra e não refrata)

Meios ópticos Reflexão Interna Total

Meios ópticos Ângulo crítico

Meios ópticos Bom “duto” (a onda é refletida para dentro e na direção correta) O núcleo tem maior índice de refração que o revestimento. A ângulo de incidência é maior que o ângulo crítico.

Meios ópticos Camadas de Cabo de Fibra Luz emitida por : LED – Diodo Emissor de Luz  LAN (850 nm e 1310nm) VCSEL – Laser de Emissão superficial com Cavidade Vertical)  MAN e WAN (1550nm)

Meios ópticos Tipos de Fibra

Meios ópticos Tipos de Fibra

Meios ópticos Dispositivos de Transmissão

Meios ópticos Fibra Duplex

Meios ópticos Conectores de Fibra

Meios ópticos Sinais e ruídos em fibras óticas Os revestimentos impedem que a luz saia do cabo A luz não sobre interferência e não afeta outros cabos Os conectores podem dispersar a luz A impurezas de uma fibra absorvem luz, formando energia térmica

Meios ópticos Sinais e ruídos em fibras óticas Um acabamento defeituoso (ou rompimento) faz com uma parte da luz retorne A dispersão ocorre quando a reflexão provoca “espelhos”, dificultando a interpretação de sinal O uso de fibras permite estender o uso de Ethernet para redes MAN e WAN

Meios ópticos Instalação, cuidados e testes de fibras Os equipamentos transmissores e conectores devem emitir/receber sinais com base nos princípios da física (lei de reflexão e lei de refração interna total) A unidade de medida de perda de potência é o Decibel (dB) Um importante medidor (testador) é o OTDR (Reflectômetro Óptico no Domínio de Tempo)

Meios sem fio IEEE é o principal organizador de padrões de redes sem fio Padrão 802.11  1 a 2 Mbps Padrão 802.11b (ou Wi-fi)  11 Mbps, Retro-compatível e 2.4 Ghz Padrão 802.11a  54 Mbps e 5 Ghz Padrão 802.11g  54 Mbps e 2.4 Ghz Padrão 802.11n  300 Mbps e 2.4/5 Ghz (MIMO) MIMO  Múltiplas entradas e múltiplas saídas

Meios sem fio Taxa de transmissão e Alcance http://www.teleco.com.br/tutoriais/tutorialredeswlanII/pagina_2.asp

Meios sem fio Taxa de transmissão e Alcance http://www.teleco.com.br/tutoriais/tutorialredeswlanII/pagina_2.asp

Meios sem fio Seleção adaptativa da faixa

Meios sem fio Permite roaming Access Point Permite roaming Cada célula em geral atende entre 91,44 a 152,4 metros

Meios sem fio Varredura ativa Varredura Passiva O nó sem fio procura ligar-se à rede (envia uma sonda com SSID – Serviço de Identificação) O AP com mesmo SSID responde a sonda (autenticação e associação) Varredura Passiva O nó sem fio procura observar Beacon (quadro de gerenciamento) Quando o nó recebe um Beacon com mesmo SSID, então liga-se á rede Atividade 3.3.2

Meios sem fio Tipos de quadros IEEE 802.11 A compatibilidade com o padrão 802.3 (Ethernet) é necessária e acontece no quadro de dados (Payload) No padrão Ethernet o Payload é de no máximo 1518 Bytes. Mas nos padrões 802.11 pode chegar a 2346 Bytes. Existem 3 tipos de quadros: Gerenciamento  associação, autenticação, beacon, etc Controle  pedido para enviar (RTS), pronto para receber (CTS) e confirmação Dados

Meios sem fio Tipos de quadros IEEE 802.11 WLAN não usam detecção de colisão igual ao padrão Ethernet WLAN  CSMA/CA. Confirma (ACK) toda interação, consumindo cerca de 50% da largura de banda Ethernet  CSMA/CD

Meios sem fio Autenticação Associação Em WLAN se autentica o equipamento e não o usuário A Autenticação ocorre na camada 2 Associação Realizado após a Autenticação Uma espécie de liberação do AP para transferir dados

Meios sem fio Tipos de Autenticação e Associação Não autenticado e não associado: O nó está desconectado da rede e não associado a um AP Autenticado e não associado: O nó foi autenticado na rede, mas ainda não foi associado a um AP Autenticado e associado: O nó está conectado e livre para enviar/receber dados pelo AP

Meios sem fio Métodos de Autenticação O IEEE 802.11 admite dois tipos de autenticação: Aberto  só é necessário um SSID correspondente Chave compartilhada  uso de criptografia Wep. O nó e o AP possuem a chave. Atualmente também se usa WPA  gera automaticamente chaves de criptografia.

Meios sem fio O Espectro da WLAN WLAN utiliza ondas de rádio Essas ondas também sofrem interferência, atenuação e absorção Modulação de ondas:

Meios sem fio Sinais e Ruídos em WLAN As principais tecnologias que afetam uma WLan são telefones sem fio e aparelhos com Bluetooth Os aparelhos BlueTooth podem usar a frequência de 2.4 Ghz, efetando o padrão 802.11b A principal fonte de problema é normalmente a Estação transmissora e a Antena Recomenda-se o uso de antena Omnidirecional (todas as direções)

Meios sem fio Segurança em Redes sem Fio Onde existe rede sem fio, há pouca segurança As principais soluções envolvem VPN (camada 3) e EAP (Protocolo de Autorização Extensível, na camada 2) Com EAP, a autenticação não é feita pelo AP. Um servidor se encarrega desta tarefa Autenticações EAP: EAP-MD5-Challenge  autenticação simples por senha (semelhante ao CHAP) LEAP  EAP da CISCO. Troca credenciais e criptografia dinâmica com chaves Wep Autenticações podem ser de Usuário ou de Dados Criptografia