ESTRUTUR S E FORM S DE RELEV
Agentes Modeladores Endógenos Exógenos Físico (desagregação) liberação de energia no interior do planeta (orogênese / epirogênese) vulcanismo e tectonismo liberação de energia na superfície do planeta (erosão / intemperismo) vento, rios, mares, geleiras, homem Intemperismo produz sedimentos que sofrem erosão e transporte, cujo depósito altera o relevo (elevação / rebaixamento) Físico (desagregação) ação do sol (aquece) e chuva (resfria) sobre a rocha provoca fissuras e fragmentação ação do gelo (solidificação e fusão) provoca fissuras na rocha INTEMPERISMO Químico (decomposição) água do mar (salinidade) provoca alterações na composição da rocha como solvente
Relevo mundial
Relevo Brasileiro 1940 Aroldo de Azevedo 1958 Aziz Ab’Saber critério do nível altimétrico planaltos: terrenos levemente acidentados acima de 200 metros planícies: terrenos planos abaixo de 200 metros 1958 Aziz Ab’Saber critério dos processos formativos planaltos: processos de erosão superam os de sedimentação planícies: processos de sedimentação superam os de erosão altitude não é considerada 1989 Jurandyr L. S. Ross mantém os critérios de Ab’Saber adiciona as depressões: relevo aplainado com altitude inferior ao seu entorno
Formas secundárias do relevo Chapada planalto de topo aplainado e encostas formadas por escarpas Serra conjunto formado por morros, montanhas e cuestas. Morro elevação leve do terreno. Montanha elevação formada por processo orogenético que alcança grandes atitudes e sofreu pouca ação erosiva.
Relevo Submarino
Formas típicas do litoral PENÍNSULA CABO PONTA GOLFO BAÍA LAGOA COSTEIRA
Formas típicas do litoral FALÉSIA RECIFE RESTINGA