AUTOMÁTICO CORRUÍRA.

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1 2 São João das Cruzes era uma cidade muito pequena e modesta e naquela simplicidade do interior, o povo vivia sem as preocupações das grandes cidades,
Ela era alta demais, gorda demais, tinha um lábio côncavo e o outro convexo, fartos cabelos negros que nasciam no meio da testa e olhos apertados parecendo.
Naquela vila perdida na base da Serra do Tatu, o povo era simples e poucos eram alfabetizados e mesmo esses privilegiados não perdiam tempo com leituras,
Ritania era uma menina esperta e alegre, durante o dia ela cantava, dançava, pulava corda, brincava o tempo todo com as amigas ou mesmo só, ela não.
Existe nesse mundo todo tipo de pessoas: bonitas, feias, alegres tristes, limpas e sujas, mas Seu Zó era diferente das demais, porque tudo nele era.
Era uma figura aquele homem, de pouca estatura, branco, com um rosto redondo e avermelhado que combinava com seu corpanzil, porque ele era muito gordo.
Texto de Shel Silverstein Traduzido por Fernando Sabino
Na cidade de Santa Adélia o povo era arredio e tristonho, andavam em silencio e com cara de quem está de mal com a vida; naquela comunidade a alegria.
“Esvaziou-se a si mesmo, vindo a ser servo, tornando-se semelhante aos homens. E, sendo encontrado em forma humana, humilhou-se a si mesmo...
Mariinha era uma menina bonita e bem educada e por isso todos os moradores da Vila de Serrania gostavam dela; ela freqüentava a única escola do lugar.
A NOTÍCIA ESPALHOU-SE PELA ALDEIA, MAS NINGUÉM ACREDITAVA NOS PASTORINHOS. A MÃE DA LÚCIA, PENSANDO QUE A FILHA POR SER A MAIS VELHA, ERA A CULPADA DAQUELA.
Eu tenho saudades de tudo que marcou a minha vida. Quando vejo retratos, quando sinto cheiros, quando escuto uma voz, quando me lembro do passado, eu.
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Transcrição da apresentação:

AUTOMÁTICO CORRUÍRA

Naquele fim de mundo chamado de Vila dos Prazeres, o povo era calmo, as vezes alegres e outras vezes cabisbaixos e tristonhos, era o jeito de ser daquela gente sertaneja; quando as lavouras de café e de subsistência recebiam sol e chuva na medida e no tempo certo, a fartura estava garantida e se alegravam, mas quando acontecia o contrario era muito triste.

Naquela zona rural, os divertimentos eram poucos e os afazeres muitos, mas ninguém reclamava, porque estavam acostumados com aquele jeito simples de viver e as desvantagens eram cobertas pela tranqüilidade reinante; o silencio do lugar só era quebrado pelo canto dos pássaros, pelo mugir do gado e o canto alegre dos galos nos terreiros, era a paz.

Um domingo a cada mês, o velho padre Sebastião vinha montado em sua também velha mula e celebrava uma missa, batizava algum recém nascido e celebrava algum casamento e no caso do casamento se seguia um almoço festivo, com danças e cantos a tarde inteira e era só isso, porque o resto do mês era só trabalho nas lavouras realizado por todos.

Aquele povo pacifico vivia modestamente, mas era feliz, porque a harmonia geral garantia o sossego e nada mudava naquele lugar, mas de repente a paz foi embora e o motivo foi um bando de passarinhos que apareceu por lá, era um passarinho cinza, pequeno e esperto chamado de corruíra, mas o seu pequeno tamanho não impedia o estrago que fazia.

Os agricultores espalhavam suas sementes e as corruíras vinham em bandos, reviravam a terra fofa com seus biquinhos e comiam todas e o que restava na terra a céu aberto não germinava, armou-se a polemica, porque os homens queriam envenenar uma remessa de sementes e espalhar nos canteiros para acabar com os incômodos pássaros.

Mas as mulheres não aceitaram a idéia, e disseram: passarinhos são enviados por Deus e é pecado acabar com eles e o assunto não se resolvia e da paz reinante nada sobrou, porque os casais passaram a brigar por qualquer coisa, mas no fundo o motivo real eram as corruíras, resolveram consultar o padre Sebastião e ele pediu um tempo para pensar no assunto.

No primeiro domingo que veio a Vila dos Prazeres, o padre disse: meus filhos, pensei sobre o assunto das corruíras e cheguei a seguinte conclusão: esses passarinhos são filhos de Deus, mas vocês também são e se as corruíras estão destruindo suas plantações, alguma coisa tem que ser feita, mas matar as coitadinhas não é atitude de cristãos.

O padre continuou e disse: façam grandes bonecos com roupas coloridas esvoaçantes, com chapéus vermelhos e espalhem pelas plantações, eu os abençoarei em nome de Deus e tenho certeza que os pássaros se afastarão; assim foi feito e as corruíras se afastaram dos canteiros, a paz voltou entre os casais e estava inventado os eficientes espantalhos.

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