Título Introdução INSERIR TABELA/ GRÁFICO Objetivos Métodos

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Transcrição da apresentação:

Título Introdução INSERIR TABELA/ GRÁFICO Objetivos Métodos Silva A. V.1, Aragão C.C.2, Pessoa C.E.3 (exemplo). 1 Aluno da Universidade de Pernambuco (UPE) e bolsista (PIBIC)-CNPq-IMIP; 2 Pediatra intensivista do IMIP; 3 Estudante de medicina da UPE. Introdução As malformações congênitas representam atualmente uma importante causa de mortalidade infantil e de mortalidade geral em diversos países, respondendo, em 1997, por cerca de 495.000 mortes em todo o mundo (3). A grande maioria destas mortes ocorreu durante o primeiro ano de vida, influenciando, portanto, a taxa de mortalidade infantil (4). A associação das malformações congênitas com a mortalidade perinatal constitui também uma preocupação atual, uma vez que as malformações associam-se com óbitos fetais e durante o primeiro mês de vida. Na verdade, as malformações representam em algumas regiões do mundo a primeira causa de óbitos neonatais, respondendo por 25% das mortes neste período, superando a prematuridade (associada com 20% dos óbitos) (5). O presente estudo foi realizado com o objetivo de determinar a incidência de malformações congênitas em recém-nascidos assistidos em uma Maternidade-Escola do Recife e avaliar o impacto destas malformações na mortalidade perinatal e neonatal. atualmente uma importante causa de mortalidade infantil e de mortalidade geral em diversos países, respondendo, em 1997, por cerca de 495.000 mortes em todo o mundo (3). A grande maioria destas mortes ocorreu durante o primeiro ano de vida, influenciando, portanto, a taxa de mortalidade infantil (4). A associação das malformações congênitas com INSERIR TABELA/ GRÁFICO Objetivos As malformações congênitas representam atualmente uma importante causa de mortalidade infantil e de mortalidade geral em diversos países, respondendo, em 1997, por cerca de 495.000 mortes em todo o mundo (3). A grande maioria destas mortes ocorreu durante o primeiro ano de vida, influenciando, portanto, a taxa de mortalidade infantil (4). A associação das malformações congênitas com a mortalidade malformações na mortalidade perinatal e neonatal. atualmente uma importante causa de mortalidade infantil e de mortalidade geral em diversos países, respondendo, em 1997, por cerca de 495.000 mortes em todo o mundo (3). A grande maioria destas mortes ocorreu durante o primeiro ano de vida, influenciando, portanto, a taxa de mortalidade infantil (4). A associação das malformações congênitas com INSERIR TABELA/ GRÁFICO Métodos As malformações congênitas representam atualmente uma importante causa de mortalidade infantil e de mortalidade geral em diversos países, respondendo, em 1997, por cerca de 495.000 mortes em todo o mundo (3). A grande maioria destas mortes ocorreu durante o primeiro ano de vida, influenciando, portanto, a taxa de mortalidade infantil (4). A associação das malformações congênitas com a mortalidade perinatal constitui também uma preocupação atual, uma vez que as malformações associam-se com óbitos fetais e durante o primeiro mês de vida. Na verdade, as malformações representam em algumas regiões do mundo a primeira causa de óbitos neonatais, respondendo por 25% das mortes neste período, superando a prematuridade (associada com 20% dos óbitos) (5). O presente estudo foi realizado com o objetivo de determinar a incidência de malformações congênitas em recém-nascidos assistidos em uma Maternidade-Escola do Recife e avaliar o impacto destas malformações na mortalidade perinatal e neonatal. Conclusões • As malformações congênitas representam atualmente uma importante causa de mortalidade infantil. Resultados As malformações congênitas representam atualmente uma importante causa de mortalidade infantil e de mortalidade geral em diversos países, respondendo, em 1997, por cerca de 495.000 mortes em todo o mundo (3). A grande maioria destas mortes ocorreu durante o primeiro ano de vida, influenciando, portanto, a taxa de mortalidade infantil (4). A associação das malformações congênitas com a mortalidade malformações na mortalidade perinatal e neonatal. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 1. Thompson MJ, Ninis N, Perera R, Mayon-White R, Phillips C, Bailey L, et al. Clinical recognition of meningococcal disease in children and adolescents. Lancet 2006;367(9508):397-403. 2. Gardner P. Clinical practice. Prevention of meningococcal disease. N Engl J Med 2006;355(14):1466-73. 3. Kaplan SL, Schutze GE, Leake JA, Barson WJ, Halasa NB, Byington CL, et al. Multicenter surveillance of invasive meningococcal infections in children. Pediatrics 2006;118(4):e979-84. 4. Correia JB, Duarte MC, Cuevas LE, Hart CA. Doença meningocócica. In: Alves JGB, Ferreira OS, Maggi RS, editors. Pediatria - IMIP. Rio de Janeiro: MEDSI, 2004:8. 5. Kimmel SR. Prevention of meningococcal disease. Am Fam Physician 2005;72(10):2049-56. 6. Granier S, Owen P, Pill R, Jacobson L. Recognising meningococcal disease in primary care: qualitative study of how general practitioners process clinical and contextual information. Bmj 1998;316(7127):276-9. INSERIR TABELA/ GRÁFICO AGRADECIMENTOS: Ao CNPQ