Fábula de Jean de La Fontaine

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Transcrição da apresentação:

Fábula de Jean de La Fontaine PP-2-247 JURA EM PROSA E VERSO GRUPO FRATERNIDADE jurandi@juraemprosaeverso.com www.juraemprosaeverso.com 11 de novembro de 2018 - 23:53 LIGUE O SOM CLIQUE PARA AVANÇAR OS SLIDES O Galo e A Raposa Fábula de Jean de La Fontaine

Empoleirado em um alto galho de árvore, o galo estava de sentinela, vigiando o campo para ver se não havia perigo para as galinhas e os pintinhos que ciscavam o solo à procura de minhocas.

A raposa, que passava por ali, logo os viu e imaginou o maravilhoso almoço que teria se comesse um deles.

Quando viu o galo de vigia, a raposa logo inventou uma historinha para enganá-lo.

- Amigo galo, pode ficar sossegado - Amigo galo, pode ficar sossegado. Não precisa cantar para avisar às galinhas e os pintinhos que estou chegando. Eu vim em paz.

O galo, desconfiado, perguntou: - O que aconteceu O galo, desconfiado, perguntou: - O que aconteceu? As raposas sempre foram nossas inimigas. Nossos amigos são os patos, os coelhos e os cachorros. Que é isso agora?

Mas a espertalhona continuou: - Caro amigo, esse tempo já passou Mas a espertalhona continuou: - Caro amigo, esse tempo já passou! Todos os bichos fizeram as pazes e estão convivendo em harmonia. Não somos mais inimigos. Para provar o que digo, desça daí para que eu possa lhe dar um grande abraço!

O que a raposa queria, na verdade, era impedir que o galo voasse para longe. Se ele descesse até onde ela estava, seria fácil dar-lhe um bote.

Mas o galo não era bobo. Desconfiado das intenções da raposa, ele lhe perguntou: - Você tem certeza de que os bichos são todos amigos agora? Isso quer dizer que você não tem mais medo dos cães de caça?

- Claro que não! - confirmou a raposa.

Então o galo disse: - Ainda bem Então o galo disse: - Ainda bem! Porque, daqui de cima estou avistando um bando de cães de caça que vem correndo para cá. Mas, como você disse, não há perigo, não é mesmo?

- O que?! - gritou a raposa, apavorada.

- São os seus amigos. Não precisa fugir, cara raposa - São os seus amigos! Não precisa fugir, cara raposa. Os cães estão vindo para lhe dar um grande abraço, como esse que você quer me dar.

Mas a raposa, tremendo de medo, fugiu em disparada, antes que os cães chegassem.

GRUPO FRATERNIDADE JURA EM PROSA E VERSO MORAL DA HISTÓRIA: TEXTO: Fábula de Jean de La Fontaine FOTOS: DO ARQUIVO DO JURA EM PROSA E VERSO FORMATAÇÃO: JURA EM PROSA E VERSO MÚSICA : Profoundi Passion – Ernesto Cortazar MORAL DA HISTÓRIA: "Muitas vezes, quem quer enganar acaba sendo enganado. " (Jean de La Fontaine)