Título: negrito, tamanho 48, fonte Arial, centralizado. AUTORES: (centralizado, tamanho 34, fonte Arial, negrito) ORIENTADOR: (centralizado, tamanho 34, fonte Arial, negrito) Banner: (altura100 cm; largura 90 cm ) Introdução (negrito, Arial, tamanho 34, justificado) Preferencialmente em tópicos. Tamanho: 34 Fonte: Arial Justificado Citações conforme ABNT – NBR 10520 Espaçamento simples Objetivo (negrito, Arial, tamanho 34, justificado) Verbo no infinitivo (um verbo para cada objetivo). Não utilizar gerúndios. Tamanho: 34 Fonte: Arial Justificado Espaçamento simples Materiais e Método (negrito, Arial, tamanho 34, justificado) Tamanho: 34 Fonte: Arial Justificado Espaçamento simples Resultados e Discussão (negrito, Arial, tamanho 34, justificado) Conclusão (negrito, Arial, tamanho 34, justificado) . Referências (negrito, Arial, tamanho 34, justificado) Conforme ABNT 14724 (trabalho científico) Citações e Referências Bibliográficas: Disponível em: http://www.leffa.pro.br/textos/abnt.htm

ORIENTADOR: Deusmaque Carneiro Ferreira AUTORES: Cintia Darci; Dalva Barbosa; Fernanda Nobre; Laura Fuzinaga; Maycon Silva ORIENTADOR: Deusmaque Carneiro Ferreira Introdução A transformação da pele para o couro é umas das atividades mais antigas da humanidade (HOINACKI, 1989). Na pré-história o couro ou a pele de um animal, sem tratamento, rapidamente deteriorava-se (SILVESTRE, 2009). O desenvolvimento tecnológico aliado a características específicas do couro propiciou vantagens sobre os outros materiais, por ter alta capacidade de moldar-se a uma forma, boa resistência ao atrito e maior vida útil, aceitando todos os tipos de acabamentos e permitindo boa transpiração do pé (JÚNIOR, 2004) Observou-se que independente do destino final do couro, há uma equivalência quanto as etapas iniciais de beneficiamento. Verificou-se que existem grandes dificuldades em conciliar qualidades físico-químicas com qualidades visuais e sensoriais. Materiais Amostra de Couro 50x120 mm Suporte para fixar a amostra Peso de 3g (manual) Gazes Luvas Placas de Petri Solvente (Metil etil cetona) Método Fixou-se amostra em uma base; Separou -se uma amostra do Mek em uma placa de petri; Fixou-se a gaze em um peso de 650g; Embebeu-se a gaze no produto químico: metil etil cetona; Deixou -se a gaze em contato com o couro através de um movimento totalizando 10 ciclos; Verificou-se se não ocorreram alterações no acabamento do couro. Resultados e Discussão Figura 1 - Etapas do Processo de transformação da pele ao couro. Cortesia: Curtidora Itaúna Conclusão Este trabalho evidencia que o processo de transformação da pele para o couro é uma arte, compreendendo diversas ações técnicas com características especificas em que a habilidade e competência humana contribuem significativamente no resultado. Para os Curtumes a pesquisa permite a reavaliação do processo, verificando que em diversas etapas do beneficiamento do couro podem ser desenvolvidas técnicas inovadoras que proporcionem atividades sustentáveis. Pesquisas que avaliem os processos envolvidos no beneficiamento do couro são imprescindíveis para atender às exigências de mercado. Referências HOINACKI, E. Peles e Couros: origens, defeitos e industrialização. 2. ed. Porto Alegre: SENAI/RS, 2005. JÚNIOR, O.C. Tecnologia e proteção ambiental nas indústrias de couro e calçados na região de Jaú – SP. Araraquara, SP: Dissertação (Mestrado em desenvolvimento regional e meio ambiente). Centro Universitário de Araraquara, UNIARA, SP. SILVESTRE, C.N. Inovação e Dedicação ao couro. São Paulo: Editora All Print, 2009. Processo Industrial do Couro Couro Cru Acabamento Curtidora Semi-Acabado Limpeza e eliminação de resíduos Preparo da pele e banho de cromo Processamento mecânico do couro •Definições de características do couro • Acabamento final • Adequação tamanho, medição, armazenamento