Universidade do Algarve – Escola Superior de Educação e Comunicação Curso: Educação Básica, 3ºAno Unidade Curricular: Criatividade e Produção de Texto.

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Transcrição da apresentação:

Universidade do Algarve – Escola Superior de Educação e Comunicação Curso: Educação Básica, 3ºAno Unidade Curricular: Criatividade e Produção de Texto Docente: Teresa Aça Pastiche Discentes: Angélica Segurado nº37983 Carlota Silva nº 40709 Célia Rodrigues nº 40710 Diogo Baptista nº 40712 Raquel Gomes nº40717

COLAR DE CAROLINA Com o seu colar de coral, Carolina corre por entre as colunas da colina. O colar de Carolina colore o colo de cal, torna corada a menina. E o sol, vendo aquela cor do colar de Carolina, põe coroas de coral nas colunas da colina. (Cecília Meireles)

As travessuras das criaturas APRESENTAÇÃO dos elementos do Grupo As travessuras das criaturas

A cambalhota Carlota Fez uma partida a uma velhota. A velhota marafada Não gostou nada da piada. - Ah sua malcriada! Disse ela chateada. - Peço desculpa! - Disse a Carlota Que nunca mais gozou com a velhota.

A Cornélia Célia Arrancou uma flor do jardim da dona Amélia. A dona adoentada Sem a sua camélia ficou amuada. - Ah sua desgraçada! Disse ela desapontada. - Peço desculpa! - Disse a Célia Que nunca mais chateou a dona Amélia.

A rebelde da Raquel Roubou um cesto de pão com mel. A senhora Isabel coitadinha Ficou sem a sua merendinha. - Ah sua bandida! Disse a senhora desiludida. - Peço desculpa! - Disse a Raquel Que nunca mais roubou nem um papel.

A Segurado Angélica Jogou um jarro para o chão no supermercado. Foi descoberta pelo segurança Que acabou logo com a confiança. - Ah sua abusadora! Disse ele sem demora. - Peço desculpa! - Disse a Angélica Que nunca mais chateou o empregado.

O diabo do Diogo Um dia queimou a roupa com o fogo. A sua mãe quando o viu Não conseguiu dizer mais um piu. - Peço desculpa! - Disse a Diogo Que nunca mais brincou esse jogo.

E com estas aventuras, Aprenderam a nunca mais fazer travessuras.

A Bailarina Esta menina Tão pequenina Quer ser bailarina. Não conhece nem dó nem ré Mas sabe ficar na ponta do pé. Não conhece nem mi nem fá Mas inclina o corpo para cá e para lá. Não conhece nem lá nem si, Mas fecha os olhos e sorri. Roda, roda, roda, com os bracinhos no ar E não fica tonta nem sai do lugar. Põe no cabelo uma estrela e um véu E diz que caiu do céu. Esta menina Tão pequenina Quer ser bailarina. Mas depois esquece todas as danças, E também quer dormir como as outras crianças. Cecília Meireles

Ela quer é cantar Esta menina Tão pequenina Não quer ser bailarina. Conhece Dó e conhece Ré Mas não gosta de ficar na ponta do pé. Conhece Mi e conhece Fá Mas não sabe inclinar o corpo para cá e para lá. Conhece Lá e conhece Si, Mas não fecha os olhos nem sorri. Quando roda com os bracinhos no ar Fica tonta e sai do lugar. O que ela gostava era de ser cantora, E diz que canta como uma senhora. Esta menina Tão pequenina Não quer ser bailarina. Porque o que ela sabe são todas as cantigas, E quando vai dormir sonha que canta para as amigas.

Balada da neve Batem leve, levemente, Como quem chama por mim. Será chuva? Será gente?  Gente não é, certamente  E a chuva não bate assim. É talvez a ventania:  Mas há pouco, há poucochinho,  Nem uma agulha bulia   Na quieta melancolia   Dos pinheiros do caminho... Quem bate, assim, levemente,   Com tão estranha leveza,   Que mal se ouve, mal se sente?    Não é chuva, nem é gente,   Nem é vento com certeza.

Balada da neve Fui ver. A neve caía Do azul cinzento do céu, Branca e leve, branca e fria...   - Há quanto tempo a não via!   E que saudades, Deus meu! Olho-a através da vidraça.  Pôs tudo da cor do linho.   Passa gente e, quando passa,   Os passos imprime e traça     Na brancura do caminho... Fico olhando esses sinais    Da pobre gente que avança,     E noto, por entre os mais,      Os traços miniaturais Duns pezitos de criança... Augusto Gil

Balada das estações Surge doce, docemente, Como quem olha para mim. Será Verão? Será Inverno? Verão não é, certamente E o Inverno não surge assim. É talvez o Outono: Mas há pouco, há poucochinho,  Nem uma folha caia. Na quieta tristeza Das árvores do caminho... Quem me olha, assim, docemente, Com tão estranha doçura  Que mal se vê, mal se sente? Não é o Verão, nem é o Inverno, E o Outono não me olha com tamanha ternura.

Balada das estações Fui ver. Era a Primavera a chegar Trazia-a o mês de Março Alegre e bonita, veio a cantar - Há quanto tempo a queria encontrar E que saudades de a abraçar. Olho-a através da vidraça. Pôs tudo cheio de cor e de carinho.   Passa gente, e quando passa Mostra um sorriso que traz com graça,  Na leveza animada de um caminho.  Fico a olhar para os sinais Da alegre gente que avança E noto, por entre os mais, Os traços miniaturais  Duns olhinhos de criança.

Obrigada pela vossa atenção!

Universidade do Algarve – Escola Superior de Educação e Comunicação Curso: Educação Básica, 3ºAno Unidade Curricular: Criatividade e Produção de Texto Docente: Teresa Aça Anadiplose Discentes: Angélica Segurado nº37983 Carlota Silva nº 40709 Célia Rodrigues nº 40710 Diogo Baptista nº40712 Raquel Saraiva nº40717

Se estou contente vou dizer a toda a gente. Gente da minha terra. Terra da minha Gente. Gente que não mente. Mente sem saber o que sente. Sente sem saber que mente. Sente o que quer. Quer o que não tem. Tem o que não quer. Quer como ninguém.

Tocar as cordas de uma guitarra. Guitarra que se declara aos meus dedos. Dedos meus, guitarra minha. Minha mente vagueia. Vagueia por entre os gritos da guitarra. Guitarra que murmura os desejos de quem a toca. Toca como se mais ninguém a quisesse. Quisesse como eu a quero. Quero tocar.

Sonhei ter asas. Asas que me levariam suavemente pelo Mundo. Mundo distante e gigante. Gigante é a minha vontade de descobrir. Descobrir como ter asas. Asas sem ser a sonhar. Sonhar que te vou abraçar.

Quem me dera ser uma borboleta. Borboleta que voasse até pousar numa estrela. Estrela linda e brilhante. Brilhante como o olhar de uma criança. Criança feliz e com esperança. Esperança de um dia conseguir voar. Voar bem alto. Alto como voa a borboleta. Borboleta que eu gostava de ser um dia. Dia que nunca vai chegar, eu sei. Sei porque não sou mais nenhuma criança..

Água, que me lavas as mágoas. Mágoas essas que me matam o meu coração. Meu coração vive num vazio. Vazio, vestido de negro. Negro como o céu sem estrelas. Estrelas que me guiam o caminho. Caminho que me leva às mágoas. Mágoas, que fazem os meus olhos.

Chegar a onde devias estar. Sem grandes demoras. Demoras a lá chegar. Chegar a onde devias estar. Estar aqui, comigo. Comigo e contigo. Contigo só quero ficar.

Em mim habita o amor. Amor que me aquece a alma Em mim habita o amor. Amor que me aquece a alma. Alma que vive feliz, sem tristezas. Tristezas passadas que deixaram cicatriz. Cicatriz, que está escondida por entre sentimento. Sentimento que demora. Demora que me mata de ansiedade.

Mala de senhora. Senhora que por ti passa. Passa sem te ver Mala de senhora. Senhora que por ti passa. Passa sem te ver. Ver o que realmente queres ter. Ter aquilo que por ti não passa.

Obrigada pela vossa atenção!