Aula 7 Torneamento - Introdução Parte 1

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Método para ensaios de avaliação de usinabilidade de materiais metálicos utilizando torno CNC e torno convencional Francisco dos Reis Faustino Jovinilo.
Advertisements

Prof.: M.Sc. Antonio Fernando de Carvalho Mota
EMBREAGENS E FREIOS 1 Universidade Federal de Goiás
AULA 07 Prof: Elias Junior
AULA 04 TORNO MECÂNICO PROF: Elias Junior
APLAINAMENTO Processo de usinagem que consiste em obter superfícies planas, em posição horizontal, vertical ou inclinada. As operações de aplainamento.
Aula 8 – Introdução à usinagem
Aula 5 Máquinas-Ferramentas
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Aula 6 Plainas e Aplainamentos
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Aula 15 Torneamento - Introdução Parte 1
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Aula 11 Torneamento - Introdução Parte 1
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Aula 12 Máquinas-Ferramentas Plainas
Aula 13 Aplainamentos Potência de Corte Exercícios
Aula 2 – Introdução aos processos de fabricação
Aula 10 Máquinas-Ferramentas Plainas
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Aula 8 – Introdução aos processos de fabricação
Aula 12 Torneamento - Introdução
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Processos de Usinagem Retificação
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Aulas 3 – Paquímetro Sistema de medição Exercícios
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Aula 7 – Parâmetros de Usinagem Ferramentas de corte
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Processos de Fabricação I Prof. Jorge Marques.
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Aula 13 Processos de Conformação Mecânica Estampagem - Introdução
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Processos de Fabricação I Prof. Jorge Marques.
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Aulas 4 – Micrômetro Sistema de medição Exercícios Outros instrumentos
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Processos de Fabricação I Prof. Jorge Marques.
Aula 13 Processos de Conformação Mecânica Estampagem - Introdução
Aulas 5 – Micrômetro Sistema de medição Exercícios Outros instrumentos
PM564 - PROCESSOS DE USINAGEM CONVENCIONAL
Introdução Basicamente, o torneamento gera formas cilíndricas com uma ferramenta de corte usinando com uma única aresta, e, na maioria dos casos, a ferramenta.
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Usinagem - Tornearia Antônio Francisco Vieira Júnior.
USINAGEM POR TORNEAMENTO
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Aula 3 – Parâmetros de Usinagem
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
PM564 - PROCESSOS DE USINAGEM CONVENCIONAL
Porca recartilhada Prof. Tomás Edison de Oliveira Lima
PLAINA LIMADORA.
Prof. Isaac N L Silva Professor Adjunto – PUCRS
Prof. Isaac N L Silva Professor Adjunto – PUCRS
Porca recartilhada Prof. Isaac N L Silva Professor Adjunto – PUCRS.
Fundamentos da Usinagem com Ferramentas de Geometria Definida
Transcrição da apresentação:

Aula 7 Torneamento - Introdução Parte 1 Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Processos de Fabricação I Prof. Jorge Marques dos Anjos Aula 7 Torneamento - Introdução Parte 1

Conceito O processo que se baseia no movimento da peça em torno de seu próprio eixo chama-se torneamento É uma operação de usinagem que permite trabalhar peças cilíndricas movidas por um movimento uniforme de rotação em torno de um eixo fixo

Movimentos Movimento de corte: relacionado à peça Movimento de avanço: relacionado à ferramenta Movimento de penetração: relativo a ferramenta – Profundidade de corte

Operações Superfícies cilíndrica internas e externas Superfícies cilíndrica cônicas internas e externas

Operações Machos e cossinetes

O Torno Mecânico Universal

Etapas de um torneamento básico Prender a peça na castanha Prender a ferramenta no porta ferramentas Localizar a posição vertical do eixo da peça (da castanha) Localizar a face da peça (ponto mais alto) Zerar o dial (disco graduado) do carro longitudinal. Retornar a ferramenta Regular o torno na velocidade de corte determinada Ligar o torno Aproximar a ferramente, avançar a profundidade de faceamento desejada (normalmente 0,2 mm). O faceamento é necessário para formar um plano de referência.

Etapas de um torneamento básico Facear a peça. Verificar se o faceamento removeu os relevos, garantiu o plano de referência. Se necessário, repetir a operação de faceamento com novo avanço. Medir o comprimento a ser usinado e marcar este local com a ferramenta encostando na peça em movimento. Nesta etapa pode aproveitar para zerar o carro transversal. Aproximar a ferramenta e usinar com a profundidade de corte e avanço determinada.

Prendendo a peça Placa

Prendendo pela superfície externa Fixação é feita por meio da parte raiada interna das castanhas voltada para o eixo da placa universal

Prendendo pela superfície interna Fixação é feita por meio da parte raiada externa das castanhas

Prendendo peça em formato de disco Usa-se castanhas invertidas

Faceamento Localizar a altura: Usa-se o contra-ponta como referência. Depois, toca-se na peça e Zera o anel graduado do carro longitudinal Usina-se +/- 0,2 mm na face.

Marcação do comprimento Realizar no material uma superfície plana perpendicular ao eixo do torno Operação de 0,2 mm

Rotação do torno Cálculo da rotação: 𝑛= 𝑉 𝑐 . 1 000 /𝜋𝐷 𝑛= 𝑉 𝑐 . 1 000 /𝜋𝐷 𝑛 = rotação por minuto (RPM) 𝑉 𝑐 = velocidade de corte 𝐷 = Diâmetro (inicial) da peça

Operação Ligar o torno Realizar o movimento de aproximação Iniciar operação Medir a peça Repetir até chegar nas dimensões desejadas

Próxima aula Noções de metrologia: Observações da ordem de grandeza na usinagem. Medições com paquímetro. Local da aula: sala 106-F, área III (laboratório de metrologia).