Ao ver o amor, minha esperança morta sempre retorna ao coração vazio e novamente bate à minha porta aquele mesmo sonho fugidio.
E vou pensando: agora nada importa, voltou-me a luz ao coração sombrio e sinto esta alegria que conforta as almas quando finda o desvario.
E sonho os mesmos sonhos intangíveis sem pressentir as dores indizíveis que me farão o coração mais triste.
Vejo-os depois partir. A longa estrada Vejo-os depois partir... A longa estrada... E só ficar de tudo um quase nada, na mágoa de saber que o amor existe.
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