SILENZIO Dornélio B. Meira Inês Vieira Automático
Espero ouvir das alturas, Enquanto o meu corpo desce: “SILENZIO”, que me enternece. A marcha fúnebre, pura. Quando este meu corpo, inerte, Baixar à vil sepultura, Deixando esta vida impura, Assim qual tomba um cipreste,
Todos contritos, orando, E a marcha fúnebre ouvindo. E neste quadro tão lindo, Não quero ninguém chorando. João Pessoa, PB, 11/11/12.
Il Silenzio (Trompette.) Música: Andre Rieu Il Silenzio (Trompette.) Imagens: Internet inesdedes@gmail.com