O SUS está permitindo coisas do seguinte teor:
(O fato é real) A paciente entra na sala da emergência onde o médico atende e diz: Sr., eu trouxe meu marido para o senhor fazer um elétrico dele
O médico pergunta: “ele está com alguma dor, alguma queixa, algum problema de saúde?” A senhorinha responde: “Não, é que ele já teve uma ameaça de infarte há 3 anos, então eu resolvi de trazer ele pra fazer um elétrico do coração dele hoje. ”
O médico, pensa, pensa, pensa e solicita o eletro O médico, pensa, pensa, pensa e solicita o eletro. E continua atendendo os 120 pacientes que ainda estavam na fila (talvez, alguns pra pedirem elétricos também.......)
Após um bom tempo a senhorinha retorna e entra na sala, sem esperar ser chamada. Põe o eletrocardiograma na mesa e diz: “moço, me diz o que deu nesse elétrico?”
O médico olha um pouco, lhe devolve o eletro e diz: “você que pediu, então eu é que lhe pergunto o que tem aí no exame, você sabe interpretar o exame que pediu?” Moral da história: O SUS precisa de mais critério por parte dos paciente pois seu uso está sendo abusivo. Afinal, a conta desse abuso vai para o nosso bolso