Sentado no Deserto Compreender Grupo Nº3.

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Transcrição da apresentação:

Sentado no Deserto Compreender Grupo Nº3

1- Explica o que simboliza a imagem que vem recorrente à cabeça de Marciana. A imagem que vem sistematicamente á cabeça de Marciana simboliza a fome, a pobreza, a tristeza, que as crianças africanas sofrem diariamente. Grupo Nº3

2- Identifica as personagens, estabelecendo os respectivos laços de parentesco. As personagens deste conto são: Marciana(mãe de Miguel, esposa de Zé, irmã de Aureliano, Deodato, Refulgêncio e cunhada de Adelina e das outras duas esposas dos seus irmãos); Miguel(filho de Marciana e Zé, sobrinho de Deodato, Aureliano, Refulgêncio e das suas respectivas esposas); Zé(pai de Miguel, marido de Marciana e cunhado dos irmãos de Marciana e das suas respectivas esposas); Aureliano, Refulgêncio, Deodato(Tios de Miguel, irmão de Marciana e cunhados de Zé); Adelina e as outras duas esposas dos irmãos de Marciana(tia de Miguel e cunhadas de Marciana e Zé). Grupo Nº3

3- Explica a origem dos estranhos nomes dos irmãos “de Vasconcelos”. A origem dos estranhos nomes da família “de Vasconcelos” desconhece-se, pois o seu pai, homem muito sensato e com perfil discreto, não se percebe o porquê do seu pai dar estes nomes aos seus filhos. Grupo Nº3

4- Faz o levantamento dos indícios que situam esta família na classe média-alta. Os indícios que situam esta família na classe média-alta são:”as pratas e as porcelanas…” (l.35),”…os irmãos todos juntos e as cunhadas, brilhantes e tufadas” (l.37). Grupo Nº3

5- Identifica os gestos do pai de Miguel que provam que os receios da mãe, quanto à sua reacção à presença de Pereira, eram injustificados. Os receios de Marciana face à presença de Pereira quando o Zé chegou a casa não eram necessários pois o Zé ofereceu mais uma rodada ao Pereira e abraçou o seu filho, logo, não deu importância à presença o Pereira. Grupo Nº3

6- Concentra-te nas personagens Miguel, Marciana e Pereira. 6.1- Identifica a tipologia do acto ilocutório presente na fala de Miguel: “-Trago aqui o Pereira para jantar connosco, mãe.” A tipologia do acto ilocutório é o directivo porque, nesta fase, o Miguel dirige-se a mãe e avisa-a que vai trazer o Pereira para jantar. 6.2- Justifica a diferença nas formas de tratamento utilizadas pela mãe e pelo filho quando se referem ao desconhecido que Miguel trouxe para o ceia de Natal. Em relação ao Pereira, o Miguel trata-o com respeito e é acolhedor enquanto que Marciana trata-0 com preconceito, com nojo dele por ser um sem-abrigo. Grupo Nº3

6.5- Indica a função da analepse que começa na linha 24. 6.3 - Interpreta as posturas de Miguel e de Pereira quando se sentam na sala. O Pereira colocou-se na ponta do sofá, com os punhos rígidos sobre os joelhos enquanto que o Miguel estava com os ténis em cima da mesinha de tampo de vidro. Visto isto, conclui-se que o Miguel estava a vontade, só o Pereira se encontrava nervoso e tenso. 6.4 – Assinala, entre as linhas 9 e 24, os dois nomes utilizados para referir o Pereira. Os dois utilizados para referir Pereira são: vagabundo e indigente. 6.5- Indica a função da analepse que começa na linha 24. A função da analepse utilizada na linha 24, foi para relembrar a fase da vida de Miguel que o tornara na pessoa que ele é actualmente. Grupo Nº3

6.6- Explica o sentido da expressão “Afinal o pior tinha superlativo”. “ Afinal o pior tinha superlativo” devido ao facto de todos temessem que Miguel não viesse jantar na véspera de Natal com a família mas o Miguel acabou por aparecer trazendo com ele um mendigo imundo, tornando a incerteza da vinda de Miguel uma certeza ainda pior pois trazia com ele uma pessoa indesejada. 6.7- Faz o retrato do jovem. O jovem Miguel era educado no mais libertino dos ateísmos, era um jovem de 15 anos, era um rapaz de convicções firmes mas pouco duradouros, pois ele tomava decisões e colocava-as em prática de forma radical. Grupo Nº3

7- Relê as linhas 78 a 87. 7.1- Prova que os comentários feitos pelas personagens às imagens que passam na televisão se centram sobretudo nos próprios emissores. Os comentários feitos pelas personagens às imagens que passam na televisão que se centravam nos próprios emissores são “Temos de sofrer imagens horrorosas, põe-nos os problemas à frente e não nos dão os meios para os resolvermos.”; “É muito desagradável de facto”; “o Tao não é bom nem mau, esta para alem do bem e do mal”; “sabem aquela do menino rico a quem a professora mandou fazer uma redacção sobre os pobres?”- “disse Pereira para desanuviar” ou seja., os comentários feitos pelas personagens centravam-se sobretudo nos próprios emissores pelo facto de terem de ver aquelas imagens, e não poderem fazer nada. Grupo Nº3

7.2- Justifica a intervenção de Pereira. A intervenção de Pereira deve-se ao tema de conversa que se falava perante aquela mesa, pois ele como pobre e ao ouvir os comentários que eles faziam perante dele sobre aquelas imagens, o tema tornou-se tão desagradável que Pereira para desanuviar daquela conversa, intervêm mudando de assunto. Grupo Nº3

8.1- Explica o sentido da afirmação “Era preciso ver e não ver menino, e continuar.” “Era preciso ver e não ver menino, e continuar.” o sentido da afirmação era que Marciana via o Pereira mas visto que por muito não fosse desejado por ela em sua casa, ela via-o porque não o podia renegar, mas ao mesmo tempo tentava esquecer o facto de este estar em sua casa, pois para Marciana este seria alguém que iria esquecer facilmente. Grupo Nº3

8.3- Clarifica o recurso ao verbo “desabafar”, na linha 106. 8.2- Comenta o gesto que Miguel tem em relação a Pereira, nesta passagem. O gesto de Miguel em relação ao Pereira é pena, o que se justifica pelo facto de lhe ter dado o seu walkman, sendo este oferecido por Marciana. 8.3- Clarifica o recurso ao verbo “desabafar”, na linha 106. O verbo “desabar” significa desabafar, mostra um sentimento de alivio perante a saída de Pereira. Grupo Nº3

8.4- Interpreta a simbologia das “pastilhas contra a indigestão” relativamente à época do ano em que se passa a acção. A simbologia das “Pastilhas contra a indigestão” relativamente á época do ano em que se passa, significa que como a época em que encontra; a época relativa, por norma nessa altura temos o habito de exagerar na quantidade que ingerimos de doces, o que nos provoca uma indigestão, logo as pastilhas ajudam a fazer a digestão. 8.5- De todos os doces de Natal, Deodato propõe-se “comer mais um sonho”. Adianta uma explicação para esta escolha. A justificação para a escolha de um “sonho”, baseia-se no facto de um sonho ser algo positivo o que coincide com o nome do doce. Grupo Nº3

9- Relê o conto de Luísa Costa Gomes para responderes as questões, seleccionando a(s) alínea(s) correcta(a) e justifica a(s) tua(s) opção(ões). 9.1- Quanto à ciência, o narrador desta historia adopta u ma focalização: c) omnisciente. Explicação: O narrador opta por uma focalização omnisciente porque o narrador conhece o objecto da narração e conhece muita informação sobre as personagens, conseguindo mesmo saber o que as personagens pensam, e sabe como a história se desenvolve. Grupo Nº3

9.2- Quanto à forma como está presente na historia que conta, o narrador é: b)  heterodiegético. Explicação: O narrador neste conto é heterodiegético pois o narrador não participa como personagem na história narrada. 9.2- “- O teu Miguel é um santo, - disse uma tia, abraçando Marciana na cozinha.” No excerto acima, Miguel é retratado através de um processo de: a) caracterização directa.   Explicação: O processo pelo qual Miguel é retratado é a caracterização directa pois a discrição é feita directamnete por uma outra personagem. Grupo Nº3