Existem duas dores de amor:

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Transcrição da apresentação:

Existem duas dores de amor: . Ria Slides

A primeira é quando a relação termina e a gente, seguindo amando, tem que se acostumar com a ausência do outro, com a sensação de perda, de rejeição e com a falta de perspectiva, já que ainda estamos tão embrulhados na dor que não conseguimos ver luz no fim do túnel. . Ria Slides

A segunda dor é quando começamos a vislumbrar a luz no fim do túnel. Ria Slides

A mais dilacerante é a dor física da falta de beijos e abraços, a dor de virar desimportante para o ser amado. . Ria Slides

Mas, quando esta dor passa, começamos um outro ritual de despedida: a dor de abandonar o amor que sentíamos. A dor de esvaziar o coração, de remover a saudade, de ficar livre, sem sentimento especial por aquela pessoa. . Ria Slides

Muitas pessoas reclamam por não conseguir se desprender de alguém. Dói também... Na verdade, ficamos apegados ao amor tanto quanto à pessoa que o gerou. Muitas pessoas reclamam por não conseguir se desprender de alguém. É que, sem se darem conta, não querem se desprender.   . Ria Slides

Aquele amor, mesmo não retribuído, tornou-se um souvenir, lembrança de uma época bonita que foi vivida... Passou a ser um bem de valor inestimável, é uma sensação à qual a gente se apega. Faz parte de nós. . Ria Slides

Queremos, logicamente, voltar a ser alegres e disponíveis, mas para isso é preciso abrir mão de algo que nos foi caro por muito tempo, que de certa maneira entranhou-se na gente, e que só com muito esforço é possível alforriar. . Ria Slides

É uma dor mais amena, quase imperceptível. Talvez, por isso, costuma durar mais do que a 'dor-de-cotovelo' propriamente dita. É uma dor que nos confunde.  Parece ser aquela mesma dor primeira, mas já é outra. . Ria Slides

que nos colocava dentro das estatísticas: A pessoa que nos deixou já não nos interessa mais, mas interessa o amor que sentíamos por  ela, aquele amor que nos justificava como seres humanos,  que nos colocava dentro das estatísticas: "Eu amo, logo existo". . Ria Slides

Despedir-se de um amor é despedir-se de si mesmo Despedir-se de um amor é despedir-se de si mesmo.  É o arremate de uma história que terminou, externamente, sem nossa concordância, mas que precisa também sair de dentro da gente... . Ria Slides

E só então a gente poderá amar, de novo. Autor do Slide: Ria Ellwanger riaellw@globo.com Autor do Texto: Martha Medeiros Música: Zamfir - Annie’s Song Imagens: Getty Imagess Este slide é exclusivo de: http://www.ria_slides.v10.com.br/ Ria Slides