AMOR NÃO EXIGENTE Fátima Irena Pinto
É sublime amar assim, sem poder se ver. É o amor manifesto com outra expressão. É puro amar assim, sem nada querer. Talvez seja esta uma legítima afeição.
e se esperamos, sofremos. Mas, lá no cerne do quanto nos queremos, Não nos pertencemos e no entanto, nos temos. Nada esperamos e se esperamos, sofremos. Mas, lá no cerne do quanto nos queremos, sobrevive a tênue esperança de que ainda nos veremos.
São longinquas esperanças, remotos anseios... mas não temos vivido destes devaneios? Quando o amor é grande a gente não esquece.
É que o“coração tem razões, que a própria razão desconhece” Os ânimos se altercam, a chama arrefece, parece que vai morrer e de repente aquece. É que o“coração tem razões, que a própria razão desconhece”
Formatação: Tânia Gimol Autora: Fátima Irene Pinto Do Livro:“Murmúrios da Alma” http://www.fatimairene.prosaeverso.net Imagem: Pessoal Música: Eduardo Lages > Love Me Tender