Ernesto Caruso Coronel do Exército

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Transcrição da apresentação:

Ernesto Caruso Coronel do Exército AMOR AO BRASIL Ernesto Caruso Coronel do Exército

Ó Pátria amada, Idolatrada, Salve! Salve! Ouviram do Ipiranga as margens plácidas De um povo heróico o brado retumbante, E o sol da Liberdade, em raios fúlgidos, Brilhou no céu da Pátria nesse instante. Se o penhor dessa igualdade Conseguimos conquistar com braço forte, Em teu seio, ó Liberdade, Desafia o nosso peito a própria morte! Ó Pátria amada,  Idolatrada,        Salve! Salve!      Brasil, um sonho intenso, um raio vívido De amor e de esperança à terra desce, Se em teu formoso céu, risonho e límpido, A imagem do Cruzeiro resplandece. Gigante pela própria natureza, És belo, és forte, impávido colosso, E o teu futuro espelha essa grandeza Terra adorada,     Entre outras mil,  És tu, Brasil,       Ó Pátria amada!    Dos filhos deste solo és mãe gentil, Pátria amada, Brasil!

Ó Pátria amada, Idolatrada, Salve! Salve! Deitado eternamente em berço esplêndido, Ao som do mar e à luz do céu profundo, Fulguras, ó Brasil, florão da América, Iluminado ao sol do Novo Mundo! Do que a terra mais garrida Teus risonhos, lindos campos têm mais flores; "Nossos bosques têm mais vida", "Nossa vida" no teu seio "mais amores". Ó Pátria amada,  Idolatrada,        Salve! Salve! Brasil, de amor eterno seja símbolo O lábaro que ostentas estrelado, E diga o verde-louro desta flâmula - Paz no futuro e glória no passado. Mas, se ergues da justiça a clava forte, Verás que um filho teu não foge à luta, Nem teme, quem te adora, a própria morte. Terra adorada     Entre outras mil,  És tu, Brasil,       Ó Pátria amada!    Dos filhos deste solo és mãe gentil, Pátria amada, Brasil!

Patriota de todos os rincões desta terra Santa brasileira, o nosso Hino Nacional é muito bonito e rico de expressões com palavras que abrilhantam a sua poesia, própria da época em que foi feita, mas não usuais e comuns nos dias de hoje. Um Hino não pode ser mudado a cada momento. É perpétuo, para sempre, indissolúvel, como símbolo da Pátria, à semelhança da Bandeira, que também nos leva à emoção revivendo o sofrimento e a luta dos nossos antepassados, que nos deixaram este chão, e das competições esportivas — estas sim, sadias, pacíficas —, quando o verde-amarelo tremula e nos encanta. Se não sabemos o significado de uma palavra, nos socorremos dos dicionários, estudamos em busca do conhecimento e do saber. É isto que o livro BRASILIDADES *, de ERNESTO CARUSO, faz ao apresentar a letra e a explicação dos seus versos. Cantem juntos, se emocionem, vibrem com o Brasil, nas festas, nas solenidades, nas Copas de Mundo e SEMPRE (autorizada a CÓPIA CITANDO O AUTOR)  

VOCABULÁRIO (glossário, significados) Ipiranga: nome de um riacho na cidade de São Paulo, onde D.Pedro I deu o Grito de Independência, em 7 de setembro de 1822; plácidas: tranqüilas, calmas, serenas; brado: grito, clamor; retumbante: estrondoso, que repete com estrondo;que ressoa, que ecoa; fúlgidos: brilhantes, luminosos; penhor: garantia, prova, segurança; seio: interior, âmago; idolatrada: adorada, venerada, amada; salve: passe bem, tenha saúde; intenso: veemente, enérgico; vívido: que tem vivacidade, brilhante, resplandecente; formoso: belo, gracioso; límpido: puro, limpo;  

resplandece: brilha intensamente; impávido: destemido, arrojado; colosso: gigante; gentil: cavalheiresco, elegante, amável; espelha: reflete como espelho; flâmula: bandeira, galhardete; clava: arma de madeira mais volumosa em um extremidade, tacape, borduna; esplêndido: admirável; magnífico, grandioso; fulguras: cintilas, realças, brilhas; profundo: infinito; florão: adorno, enfeite,ornamento; garrida: enfeitada, alegre, vistosa; símbolo: imagem que representa uma entidade; lábaro: céu, bandeira, estandarte; verde-louro: cor verde das folhas de louro;

Hino Nacional (explicado, por estrofe) Ouviram do Ipiranga as margens plácidas De um povo heróico o brado retumbante, E o sol da Liberdade, em raios fúlgidos, Brilhou no céu da Pátria nesse instante. Outros povos ouviram a partir das margens silenciosas, tranqüilas, do riacho Ipiranga, na cidade de São Paulo — quando foi proclamada a Independência por D. Pedro I — o grito estrondoso, forte, ecoante de um povo heróico e a luz da liberdade em raios cintilantes brilhou no céu da Pátria naquele momento. Ou em sentido figurado, entende-se que as margens plácidas, silenciosas, tranqüilas do riacho Ipiranga ouviram o brado (grito) retumbante (estrondoso, ecoante) de um povo heróico e o sol (a luz) da liberdade brilhou nesse instante, em raios fúlgidos (cintilantes) no céu da pátria.

Se o penhor dessa igualdade Conseguimos conquistar com braço forte, Em teu seio, ó Liberdade, Desafia o nosso peito a própria morte! Se conseguimos conquistar com braço forte a garantia (o penhor) dessa igualdade, o nosso peito desafia, em teu (2ª pessoa do singular) ser (seio), ó liberdade, a própria morte. Expressa o compromisso de defender a Pátria com o risco de perder a vida, se preciso for. A exaltação do povo heróico ao Brasil se dá na 2ª pessoa do singular (tu, teu).

Idolatrada, Salve! Salve! Ó pátria amada, Idolatrada,        Salve! Salve! Salve! Salve! Expressa uma saudação, um pedido de salvação, de proteção. Ó pátria amada idolatrada (venerada). Seja mantida salva de todos os males. Brasil, um sonho intenso, um raio vívido De amor e de esperança à terra desce, Se em teu formoso céu, risonho e límpido, A imagem do Cruzeiro Ó Pátria amada,  resplandece. Brasil, um sonho intenso (veemente, forte), um raio vívido (com vida, impregnado) de amor e de esperança à terra desce, se a imagem do Cruzeiro (constelação do Cruzeiro do Sul) resplandece(brilha intensamente) em teu formoso (belo, gracioso) céu risonho e límpido (puro, limpo).

Idolatrada, Salve! Salve! Ó pátria amada, Idolatrada,        Salve! Salve! Salve! Salve! Expressa uma saudação, um pedido de salvação, de proteção. Ó pátria amada idolatrada (venerada). Seja mantida salva de todos os males. Brasil, um sonho intenso, um raio vívido De amor e de esperança à terra desce, Se em teu formoso céu, risonho e límpido, A imagem do Cruzeiro Ó Pátria amada,  resplandece. Brasil, um sonho intenso (veemente, forte), um raio vívido (com vida, impregnado) de amor e de esperança à terra desce, se a imagem do Cruzeiro (constelação do Cruzeiro do Sul) resplandece(brilha intensamente) em teu formoso (belo, gracioso) céu risonho e límpido (puro, limpo).

Terra adorada, Entre outras mil, És tu, Brasil, Ó Pátria amada! Gigante pela própria natureza, És belo, és forte, impávido colosso, E o teu futuro espelha essa grandeza Gigante pela própria natureza, és (tu és – 2ª pessoa do singular) belo, és forte, impávido (destemido, arrojado) colosso (gigante), e essa grandeza espelha (reflete) o teu futuro. Terra adorada,     Entre outras mil,  És tu, Brasil,       Ó Pátria amada! Brasil, ó pátria amada, tu és terra adorada entre outras mil terras, nações!

Dos filhos deste solo és mãe gentil, Pátria amada, Brasil! Brasil, pátria amada, és mãe gentil (amável) dos filhos deste solo!

Deitado eternamente em berço esplêndido, Ao som do mar e à luz do céu profundo, Fulguras, ó Brasil, florão da América, Iluminado ao sol do Novo Mundo! Ó Brasil, florão (adorno, enfeite, ornamento) da América, tu fulguras (cintilas, realças, brilhas), deitado (em sentido figurado, sobre um espaço físico da terra) eternamente em berço esplêndido admirável; magnífico, grandioso), ao som do mar e à luz do céu profundo infinito), iluminado ao sol do Novo Mundo! (como era chamada a América). A expressão ”Deitado eternamente em berço esplêndido” não tem o significado de um ser preguiçoso como nos querem atribuir os de fora com a repetição impensada dos nossos compatriotas nos diminuindo pejorativamente; o berço é incomparavelmente um rico território, pleno de invejáveis riquezas naturais. Ademais, aquele que possa estar em um berço não é um vagabundo; será sempre um filho amado, como um rico bebê, saudável, cheio de vida e um futuro feliz.

Ó Pátria amada, Idolatrada, Salve! Salve! Do que a terra mais garrida Teus risonhos, lindos campos têm mais flores; "Nossos bosques têm mais vida", "Nossa vida" no teu seio "mais amores". Teus campos lindos risonhos têm mais flores do  que a terra mais garrida(enfeitada, alegre, vistosa); nossos bosques têm mais vida, e nossa vida em ti, no teu seio, no teu âmago, mais amores (afeições profundas, entendimento). Ó Pátria amada,  Idolatrada,        Salve! Salve! Salve! Salve! Ó pátria amada, idolatrada (adorada, venerada).

Brasil, de amor eterno seja símbolo O lábaro que ostentas estrelado, E diga o verde-louro desta flâmula - Paz no futuro e glória no passado. Brasil (Meu Brasil, canta o povo brasileiro), o lábaro (a bandeira, o estandarte) que tu ostentas estrelado seja (3ª pessoa do singular, pois se refere ao lábaro) símbolo (imagem representativa de uma entidade) de amor eterno e o verde-louro (cor verde das folhas de louro; folhas usadas nas palmas colocadas sobre a testa dos vencedores) desta flâmula (bandeira, galhardete) diga (3ª pessoa, declare, represente), paz no futuro e glória no passado.

Mas, se ergues da justiça a clava forte, Verás que um filho teu não foge à luta, Nem teme, quem te adora, a própria morte. Mas, se tu ergues (levantas) a clava (arma) forte da justiça (do direito, do justo, da defesa, da segurança), tu verás que um filho teu não foge à luta, nem teme quem te adora, a própria morte. — Assim, fez o Duque de Caxias, em Itororó, na Guerra da Tríplice Aliança, erguendo a espada e conclamando: “Sigam-me os que forem brasileiros!”;

— o Almirante Barroso na Batalha Naval do Riachuelo, transmitindo aos seus comandados os sinais da sua decisão içados nos mastros da Fragata Amazonas: “O Brasil espera que cada um cumpra o seu dever” e “Sustentar o fogo que a vitória é nossa”; — o Guarda-Marinha Greenhalgh, a bordo da navio "Parnaíba", perde a vida defendendo o pavilhão nacional que os inimigos tentavam arriar e o Imperial Marinheiro Marcílio Dias combate com seu sabre e tomba, ferido de morte, junto ao canhão que defendia; — o Tenente Antônio João, que antes de morrer junto aos seus comandados na Colônia Militar de Dourados, na mesma guerra, registrou: "Sei que morro, mas o meu sangue e o de meus companheiros servirá de protesto solene contra a invasão do solo de minha Pátria.”;

— A Força Aérea Brasileira, do Brigadeiro Eduardo Gomes, com o “Senta a pua” nos céus da Itália contra as forças nazi-fascistas, quando a História registra que os aviões da FAB arrasaram a resistência alemã em Mazzacana, abrindo caminho para o último ataque da FEB ao Monte Castelo ou que um filho desta terra não foge à luta, nem teme a própria morte quando se consagra mais um herói do ar o Tenente SANTOS ao norte de Casarsa, empreendendo um ataque ao depósito de munições o seu P-47 foi atingido pelos estilhaços provenientes da explosão e veio a chocar-se contra o solo. — Assim foi Maria Quitéria de Jesus, a mulher-soldado, filha desta terra que também não foge à luta, baiana, que em 1822, combateu o dominador português que se negava reconhecer a Independência do Brasil, sendo incorporada ao Batalhão dos Voluntários de D. Pedro I, tornando-se a primeira mulher a assentar praça numa unidade militar brasileira, merecedora das mais briosas citações de bravura, valor, determinação, destemor e, portanto referência do heroísmo da mulher brasileira.

— Francisco Xavier da Veiga Cabral, o comandante do exército do Amapá em 1895, quando comandou a expulsão de forças da Guiana Francesa. — Coronel José Plácido de Castro que na “Revolução Acreana”, fez dos seringueiros nordestinos soldados, conduzindo-os à vitória contra forças regulares bolivianas e declarando pela segunda vez, em 24 de janeiro de 1903 o “Estado Independente do Acre”, mais tarde anexado ao território brasileiro, objetivo primordial daqueles revolucionários.

Terra adorada Entre outras mil, És tu, Brasil, Ó Pátria amada! Brasil, ó pátria amada, és tu, terra adorada entre mil outras (terras). Dos filhos deste solo és mãe gentil, Pátria amada, Brasil! Brasil, pátria amada, és mãe gentil dos filhos deste solo. www.mensagensvirtuais.com.br