MODELO RELACIONAL Transparências baseadas no capítulo 3 do livro de KORTH e SILBERCHATZ e capítulo 7 do livro de ELMASRI e NAVATHE Juliana Amaral e Rodrigo.

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Transcrição da apresentação:

MODELO RELACIONAL Transparências baseadas no capítulo 3 do livro de KORTH e SILBERCHATZ e capítulo 7 do livro de ELMASRI e NAVATHE Juliana Amaral e Rodrigo Baroni

Resumo Modelo Relacional Esquema de uma relação Domínios Chaves Juliana Amaral e Rodrigo Baroni

Modelo Relacional O Modelo Relacional é fortemente baseado na teoria dos conjuntos, oferecendo assim uma representação simples e natural da informação. Os primeiros trabalhos de definição do modelo foram lançados em 1970 por E.F.Codd, sendo que a primeira tentativa de implementação do modelo foi realizada na IBM em 1974, através do Sistema R. Juliana Amaral e Rodrigo Baroni

Modelo Relacional O Modelo Relacional é uma teoria, mas nem todos os SGBDs ditos relacionais e disponíveis comercialmente implementam a teoria na sua totalidade. Juliana Amaral e Rodrigo Baroni

Esquema de uma relação Relação: normalmente chamada de tabela nos SGBDs relacionais do mercado. É composta por 2 partes: Cabeçalho: conjunto fixo de atributos, que são as colunas ou campos da relação. O número de atributos define o grau da relação. Corpo: conjunto variável de tuplas, que são as linhas da relação. O número de tuplas define a cardinalidade da relação. No exemplo, a relação tem cardinalidade igual a 4 Juliana Amaral e Rodrigo Baroni

Esquema de uma relação No exemplo abaixo, temos uma relação de grau 5 e cardinalidade 4: Juliana Amaral e Rodrigo Baroni

Esquema de uma relação Nas relações podem ser observadas as seguintes propriedades: Não existem tuplas duplicadas; A ordem das tuplas é insignificante; A ordem dos atributos é insignificante; Os valores dos atributos são atômicos, sem grupos repetitivos; Os atributos podem ter valores nulos, sendo que nulo significa inexistência de valor, diferente, portanto, de zero e branco. Juliana Amaral e Rodrigo Baroni

Domínios Domínio: conjunto de valores a partir do qual um ou mais atributos extraem seus valores. Os atributos são comparáveis entre si, se e somente se pertencerem a um mesmo domínio. Juliana Amaral e Rodrigo Baroni

Domínios No exemplo da relação de funcionários, poderíamos dizer que o domínio do atributo idade é um número inteiro entre 13 e 70 e o domínio do salário seria um número real entre 100,00 e 10.000,00. Juliana Amaral e Rodrigo Baroni

Domínios Domínio é um conceito semântico. Por exemplo, peso e peça são numéricos, mas têm significado diferente. O mesmo domínio pode ser utilizado múltiplas vezes em uma relação. Ex: relação Peça (Cod-Peça, Nome, Peso) 3 atributos diferentes com 2 domínios apenas Juliana Amaral e Rodrigo Baroni

Chaves Chave Candidata: conjunto de atributos que definem unicamente e minimamente cada tupla de uma relação. Ex: Empregado (Código, Nome, CPF). Código e CPF são chaves candidatas. Juliana Amaral e Rodrigo Baroni

Chaves Chave Primária (Primary Key): é uma chave escolhida entre as chaves candidatas para identificar a tupla da relação. Ex: Empregado (Código, Nome, CPF). Código é a chave primária. Juliana Amaral e Rodrigo Baroni

Chaves Chave Alternativa: são as chaves candidatas não escolhidas para chave primária. Ex: Empregado (Código, Nome, CPF). CPF é a chave alternativa. Juliana Amaral e Rodrigo Baroni

Chaves Chave Estrangeira (Foreign Key): conjunto de atributos de uma relação R1 que constituem chave primária de uma outra relação R2. As chaves estrangeiras funcionam como elo de ligação entre relações. Juliana Amaral e Rodrigo Baroni

Chaves Chave estrangeira É o atributo ou conjunto de atributos de uma relação R1 que constituem chave primária de uma outra relação R2. As chaves estrangeiras funcionam como elo de ligação entre relações. Ex: Empregado (@Cod-Emp, Nome, Cod-Depto(FK)) Departamento (@Cod-Depto, Nome)

PK/FK X CARDINALIDADE Um-para-Um (1:1) A PK da entidade que tem o maior “peso” no relacionamento é FK na outra entidade. Agência @ CODAGE NOMEAGE ENDAGE @ MATRÍCULA NOMGERENTE CODAGE(FK) 1 Chefia PK FK Gerente

PK/FK X CARDINALIDADE Um-para-Muitos (1:N) A PK da entidade cuja cardinalidade é 1, é FK na entidade cuja cardinalidade é N. @CODDEP NOMEDEP N 1 Departamento Tem @MATRÍCULA NOMFUNC ENDFUNC SALFUNC CODDEP (FK) PK FK Funcionário

PK/FK X CARDINALIDADE Muitos-para-Muitos (N:N) As PKs das entidades são FKs no relacionamento que será implementado fisicamente como uma nova entidade. Normalmente, a concatenação das FKs formarão a PK desta nova entidade. N Funcionário Projeto Equipe @ CODPRJ (FK) @ MATFUC (FK) @ CODPRJ NOMPRJ DTAINI DTAFIM @ MATFUC NOMFUC ENDFUC VALSALFUC PK FK

Restrições Restrição de domínio Restrições de chave Especifica que o valor de cada atributo A de uma relação deve ser um valor atômico. Ex: Atributo Cargo na entidade funcionário possui um único valor domínio: tabela de cargos Restrições de chave Tuplas de uma mesma relação não podem ter valores iguais para todos os seus atributos => Chave Primária Restrições de Integridade de Entidade Nenhuma chave primária pode ser nulo

Restrições Restrição de Integridade Referencial Se uma entidade X possui uma chave estrangeira (FK) que corresponde à chave primária (PK) de outra entidade Y, então cada valor da FK da entidade X deve ser igual ao valor da PK da entidade Y e se não existir ser totalmente NULA, ou seja, não possuir valor (Regra de Inclusão). T1[Fk]=T2[Pk], onde T2 é alguma tupla de R2; ou T1[Fk] é nulo Na prática, implica que não são permitidos valores de chave estrangeira que não tenham sido cadastrados previamente como chave primária

Restrições Para garantir a integridade a exclusão de um valor de PK da entidade Y é dependente da existência de ocorrências de FK na entidade X (Regra de Exclusão). Cascade (C): A exclusão de um valor de PK implica na exclusão dos valores de FKs correspondentes. Restrict (R): A exclusão de um valor de PK só pode ser efetuada quando não houver valores de FKs correspondentes. Set Null (N): A exclusão de um valor de PK implica na atualização dos valores de FKs com NULO, para isso a natureza do preenchimento da FK deve ser opcional. Representação gráfica: Colocar uma seta apontando da PK para a FK, com a letra correspondente à regra de exclusão.