CLASSIFICAÇÃO DOS SERES VIVOS
INTRODUÇÃO Sistemática – inventariar, descrever e classificar a biodiversidade, e estabelecer as relações de parentesco entre as espécies Taxonomia – descrição e classificação das espécies Filogenia – relações evolutivas entre os organismos Objetivo – classificar os seres vivos em categorias que possam ser referidas.
Classificação artificial – utilização de critérios arbitrários (refletem as semelhanças e diferenças fundamentais entre os seres vivos). Classificação natural – baseada nas relações de parentesco evolutivo entre os seres vivos (considera aspectos morfológicos, fisiológicos, reprodutivos, genéticos e ecológicos).
REINOS (Aristóteles) (Haeckel – 1894) Reino Animal 1ª classificação Reino Vegetal (Aristóteles) 2ª classificação (Haeckel – 1894) Reino Animal Reino Vegetal Reino Protista (algas, fungos, protozoários e bactérias)
(Copeland – 1956) (Whittaker – 1969) Reino Animal Reino Vegetal 3ª classificação Reino Animal Reino Vegetal Reino Protista Reino Monera (bactérias e cianobactérias) (Copeland – 1956) 4ª classificação Reino Animalia Reino Plantae Reino Protista (Protoctista) Reino Monera Reino Fungi (Whittaker – 1969)
CATEGORIAS TAXONÔMICAS Em 1758, Carl von Linne (Lineu) apresentou cinco categorias taxonômicas (Reino, Classe, Ordem, Gênero e Espécie) As categorias Filo, Família e Domínio foram criadas posteriormente. *No sistema de classificação de Lineu, a espécie é a unidade básica de classificação
REINO FILO CLASSE ORDEM FAMÍLIA GENÊRO ESPÉCIE Maior grau de parentesco
REGRAS DE NOMENCLATURA CIENTÍFICA Sistema binomial (2 nomes) 1º nome – refere-se à categoria Gênero, deve ser escrito com inicial maiúscula 2º nome – refere-se ao específico (define a espécie), deve ser escrito com inicial minúscula Nome em latim ou latinizado Nome deve estar em destaque (sublinhado ou negrito ou itálico)
epíteto específico (espécie) Exemplo: Crotalus terrificus - cascavel gênero epíteto específico (espécie)