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Henrique e Pedro Henrique Manhã de tão densa neblina... Cidade ainda era cansaço! Do alto ouvi a Corruíra... Cantando de amor...ao Sanhaço.
Guilherme P. e Júlia O sol ainda sonolento, tentava então despertar,
Laís e Isabel Montanhas apartavam o vento, espetáculo muito singular.
Leandro e Pedro Rossi As folhas já eram de outono... Sanhaço nelas a se balançar, Corruíra...ainda com sono, Tentava seu canto ensaiar!
Leonardo e Bruno De voz tão melodiosa! Amiga tão boa de bico! Cantava ao Sanhaço assanhado, No bico saudava o amigo!
Marco Aurélio e Guilherme B. Sanhaço estava tão entretido, No pé de pitanga a picar...
Pedro M. e Luiz Octávio Sequer ouviu a Corruíra, Num galho a tão bem gorjear!
Pedro Paulo e Mariana No pé da montanha encantada Na mata de tantos passarinhos! Sanhaço apenas lutava... Das frutas, pelos pedacinhos!
Rafaela D. e Rafaela T. E a Corruíra coitada! Tentando encantar o amiguinho, Ficou rouca, esguelada... Nem era mais um passarinho!
Sabrina e Giovana A noite chegou bem depressa... Sanhaço...já de papo estufado! Corruíra pegou o seu canto... Foi cantar lá em outro telhado.
Fim 2º ano – Profª. Angela Simone Podadera Gouvea Fac. de Informática Educacional Outubro/2008