Sistemas Distribuídos Prof. Marcus Rodrigues

Gerência de Processos em Sistemas Distribuídos Capítulo 3 – Aula 10

Prof. Marcus Rodrigues Sistemas Distribuídos – Capítulo 3 – Gerência de processos em sistemas distribuídos Gerência de Processos em Sistemas Distribuídos Material baseado no livro Distributed Systems: Principles and Paradigms Prentice Hall Copyright © Andrew S. Tanembaum, Maarten van Steen, 2001

Prof. Marcus Rodrigues Sistemas Distribuídos – Capítulo 3 – Gerência de processos em sistemas distribuídos Clientes (1) Interface com usuário A principal tarefa da maioria dos clientes é interagir com o usuário e um servidor remoto Sistema X Windows

Prof. Marcus Rodrigues Sistemas Distribuídos – Capítulo 3 – Gerência de processos em sistemas distribuídos Clientes (2) Transparência de distribuição Idealmente, um cliente não deve tomar conhecimento que há comunicação com processos remotos Transparência de acesso obtida através de um stub Transparência de localização, migração e rolocação podem ser obtidas de várias formas Sistema de nomeação

Prof. Marcus Rodrigues Sistemas Distribuídos – Capítulo 3 – Gerência de processos em sistemas distribuídos Clientes (3) Transparência de distribuição Transparência de replicação Transparência de falha implementada pelo middleware cliente

Prof. Marcus Rodrigues Sistemas Distribuídos – Capítulo 3 – Gerência de processos em sistemas distribuídos Servidores (1) Projeto de servidores “Servidor é um processo que implementa um serviço específico em benefício de um conjunto de clientes” Organização clássica 1. Aguarda requisição de um cliente; 2. Trata requisição; 3. Aguarda próxima requisição. Servidores interativos x Servidores concorrentes

Prof. Marcus Rodrigues Sistemas Distribuídos – Capítulo 3 – Gerência de processos em sistemas distribuídos Servidores (2) Projeto de servidores Pontos de contatos com servidores Portas bem conhecidas x Portas dinâmicas

Prof. Marcus Rodrigues Sistemas Distribuídos – Capítulo 3 – Gerência de processos em sistemas distribuídos Servidores (3) Projeto de servidores Interrupção do serviço Encerrar aplicação cliente Prover mecanismos de comunicação “out-of-band” Servidores “Stateless” x “Stateful”

Prof. Marcus Rodrigues Sistemas Distribuídos – Capítulo 3 – Gerência de processos em sistemas distribuídos Servidores de Objetos Servidores de objeto x Servidores tradicionais Servidores de objetos apenas provêm meios para invocar objetos locais, baseado em requisições de clientes remotos Servidores de objetos agem como repositórios onde vivem objetos

Prof. Marcus Rodrigues Sistemas Distribuídos – Capítulo 3 – Gerência de processos em sistemas distribuídos Adaptador de objetos (1) Invocação de objetos Invocação por demanda de objetos transientes Inicialização de todos os objetos transientes na inicialização do servidor Thread de controle única x Uma thread por objeto Adaptador de objeto Software responsável pela implementação de políticas específicas de ativação de objetos

Prof. Marcus Rodrigues Sistemas Distribuídos – Capítulo 3 – Gerência de processos em sistemas distribuídos Adaptador de objetos (2) Organização de um servidor de objetos suportando diferentes políticas de ativação