Apresentam
PRESCRIÇÃO MÉDICA AUTOMÁTICO PRESCRIÇÃO MÉDICA
Dr. João Carvalho, é necrologista e resolvera trabalhar no IML de uma cidadezinha do interior.
Pois há pouco serviço e a cidade é muito tranqüila.
Certo dia trouxeram o corpo da filha do prefeito, muito querido na cidade, para uma autópsia.
Dr. João, ao ver o corpo constatou que ela não estava morta. Estava em estado catatônico.
Parecia morta porém estava viva.
Imediatamente mandou chamar o prefeito e disse-lhe:
Sr. Prefeito, sua filha não morreu. Está em estado catatônico. Dr. João, o senhor poderá reanimá-la???
Há uma possibilidade remota...
mas para isso teria de submetê-la a uma sensação muito forte. Que tipo de sensação doutor???
Ela tem namorado??? Sim, mas o que isso tem a ver com o caso???
Chame o namorado dela...
Vamos tirá-la da mesa de autópsia...
E deixar que ele faça sexo com ela. Se for para tê-la de volta, então, que assim seja.
E assim foi feito. Puseram o namorado para fazer sexo com o corpo da filha do prefeito...
E derrepente, ela abriu os olhos, saltou da cama e entregou-se ao prazer.
Porém, toda a população da cidadezinha, sabedora do fato e do remédio prescrito...
Estava torcendo pela recuperação da jovem...
Muito obrigado Dr. João. O Senhor Salvou vida da minha filha...
Eu vou dar uma festa e gostaria muito da sua presença. Sinto muito, estou indo a um congresso de necropsia e só voltarei no final da semana.
Tudo bem! Quando o Sr. Voltar eu quero que vá almoçar lá na fazenda. Ok! Esta combinado. Sábado eu estarei lá.
Quatro dias depois, Dr. João volta do Congresso de Necrologia e se dirige a fazenda do prefeito, para almoçar como fora combinado.
Porém, ao chegar lá ele encontra o maior rebuliço. Ao vê-lo, a filha do prefeito corre em sua direção e fala:
Dr. João! Graças a Deus o senhor esta aqui. Mas o que aconteceu???.
No dia em que o Sr. Viajou, meu pai foi para o escritório e teve um infarto fulminante. Mas já fazem cinco dias desde que ele infartou!!!
Pois é. Todos da cidade já fizeram sexo com ele e até agora nada! ???
MORAL DA HISTÓRIA. “Nem todo remédio que cura um, cura outro.”