CHINA. CHINA CHINA: HISTÓRIA ATÉ SÉCULO XV – NAVEGAÇÕES PORTUGUESES FRANCESES BRITÂNICOS ALEMÃES JAPONESES.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
O MUNDO DO PÓS GUERRA Caracterizou-se:
Advertisements

CHINA.
TRABALHO DE HISTÓRIA 3º C Noturno..
1 – REVOLUÇÃO RUSSA (1917): Primeira revolução vitoriosa inspirada no socialismo. Antecedentes: País mais atrasado da Europa. Base agrícola. Sem liberdades.
CHINA.
China O Dragão do Século XXI
A CHINA PAÍS DE CONTRASTES.
Novos Países Industrializados
O mundo do ponto de vista de Pequim
AULA 04 – A CHINA DE MAO TSÉ-TUNG
EXÉRCITO BRASILEIRO DECEx – DEPA – CMF DISCIPLINA: HISTÓRIA 2º ANO DO ENSINO MÉDIO ASSUNTO: O IMPERIALISMO NA ÍNDIA E NA CHINA.
TIGRES ASIÁTICOS Cingapura. Taiwan (Formosa). Hong Kong.
A SEGUNDA ECONOMIA DO MUNDO
CHINA.
Novos Países Industrializados
CHINA.
2 - A REVOLUÇÃO CHINESA (1949):
A Revolução Chinesa 1949.
REVOLUÇÃO CHINESA... NA CHINA!
CHINA.
O DRAGÃO e os TIGRES ASIÁTICOS
CHINA: UM PAÍS, DOIS SISTEMAS
China e o mundo contemporâneo
Países socialistas: URSS e China
MAGNUM PHOTOS/LATINSTOCK
Indústria = Européia > EUA Europa = Séc.XVIII, mas = I G.Md.
Revolução Chinesa Revolução Chinesa Webster Pinheiro Webster Pinheiro.
Revolução Chinesa Revolução Chinesa Webster Pinheiro Webster Pinheiro.
CHINA: A CRESCENTE IMPORTÂNCIA DE SUA ECONOMIA
Regimes totalitários na Ásia
CHINA: A REVOLUÇÃO COMUNISTA DE 1949
A NOVA CHINA.
REVOLUÇÃO CHINESA PÁGINAS
O fim do império e o surgimento da URSS
IMPERIALISMO OU NEOCOLONIALISMO
A HISTÓRIA DO SÉCULO XX E A ECONOMIA POLÍTICA
Desintegração e conflitos no leste Europeu.
Capítulo 22 – Os países emergentes
A REVOLUÇÃO CHINESA 1949.
ÁSIA ECONOMIA E CONFLITOS.
AULA DE HISTÓRIA Prof.ª MARTA CIBELE
Revoluções do século XX (I)
Conflitos quentes da Guerra Fria
CHINA.
QUESTÕES GEOPOLÍTICAS SOBRE A CHINA
UT 12 –INDUSTRIALIZAÇÃO EM PAÍSES SUBDESENVOLVIDOS
Características e Conlfitos
Correção das Atividades do Livro China
 O Japão, seguindo as idéias expansionistas das potências do Eixo na 2ª guerra mundial, invadiu a China  Durante este período as idéias opostas existentes.
CAPÍTULO 24: CHINA.
Evandro Albuquerque de Andrade
ECONOMIA PÓS - GUERRA 1ª Guerra Mundial: Houve um crescimento na indústria de aço e motores de combustão interna, eletricidade e petróleo. 1929: Queda.
Zhonghuá Rénmin Gònghéguó ou República Popular da China, abrange um território de km², correspondendo a 25% da Ásia. Sua fronteira de mais
CHINA.
REVOLUÇÃO CHINESA Revolução Chinesa
A DESCOLONIZAÇÃO DA ÁFRICA E DA ÁSIA Págs. 100 à 104.
QUESTÕES GEOPOLÍTICAS SOBRE A CHINA
DESCOLONIZAÇÃO DA ÁFRICA E DA ÁSIA E REVOLUÇÃO CHINESA
China: Um universo dentro do mundo
Guerra Fria – 2ª parte Revolução Chinesa 1949
Revisão: CHINA.
1960: China e URSS rompem relações
Da queda da monarquia à formação da URSS.
CHINA. MURALHAS DA CHINA Construída em 220 A.c – Km Evitar invasão dos povos nômades do norte (Mongóis).
Rússia e Europa Oriental
China: a potência do século XXI
Descolonização Afro-asiática
Tigres Asiáticos Geografia Geral Prof. Sérgio Nart.
ASPECTOS SOCIOECONOMICOS ASPECTOS NATURAIS
{ REVOLUÇÃO CHINESA
Transcrição da apresentação:

CHINA

CHINA: HISTÓRIA ATÉ SÉCULO XV – NAVEGAÇÕES PORTUGUESES FRANCESES BRITÂNICOS ALEMÃES JAPONESES

CHINA GUERRA DO ÓPIO (1841) REVOLTA DOS BOXERS (1898) DINASTIA MANCHU HONG KONG MACAU XANGAI

CHINA "...de que país a China é colônia? É colônia de cada país com quem firmou um tratado, e todos os países que têm um tratado com a China são seus donos. Assim, a China não é somente escrava de uma nação e sim escrava e colônia de todas as nações." Sun Yat-sen

CHINA REPÚBLICA (1911) SUN YAT-SEM NACIONALISTA (KUOMITANG) PARTIDO COMUNISTA CHINÊS (1920) MAO TSE-TUNG CHIANG KAI-SHEK (KUOMITANG)

MAO TSE-TUNG VERSUS CHANG KAI-SHEK

COMUNISTAS & NACIONALISTAS KUOMITANG VERSUS PCC (1925) INVASÃO JAPONESA (1930) MANCHUKUO (1931) LONGA MARCHA (1934/35) KUOMITANG & PCC (1937) KUOMITANG VERSUS PCC (1945)

INVASÃO JAPONESA

REPUBLICA POPULAR DA CHINA GUERRA FRIA (URSS X EUA) MAO TSE-TUNG (PCC) APOIO DA URSS APOIO POPULAR CHIANG KAI-SHEK (NACIONALISTA) CHINA COMUNISTA (1949)

FUGA DOS NACIONALISTAS

DUAS CHINAS

CHINA COMUNISTA (MAOÍSMO) ALINHADA COM MOSCOU TRATADO DE COOPERAÇÃO INVASÃO DO TIBET (1950) COLETIVIZAÇÃO AGRÍCOLA COOPERATIVAS CAMPONESAS INDUSTRIALIZAÇÃO PESADA GRANDE SALTO PARA FRENTE

POLÍTICA MAOÍSTA ROMPIMENTO COM A URSS (1960) ISOLAMENTO MUNDIAL REVOLUÇÃO CULTURAL (1966/76) PROGRAMA NUCLEAR (1964) APROXIMAÇÃO COM EUA (1972) CONSELHO DE SEGURANÇA (ONU)

REVOLUÇÃO CULTURAL LIVRO VERMELHO GUARDA VERMELHA ÊNFASE NA AGRICULTURA PRISÃO E MORTE DE DISSIDENTES CONFLITOS DE FRONTEIRA (URSS) MORTE DE MAO TSE-TUNG (1976)

REVOLUÇÃO CULTURAL

CHINA PÓS MAO DENG XIAOPING (1978) REFORMAS E MODERNIZAÇÃO QUATRO MODERNIZAÇÕES AGRICULTURA INDÚSTRIA DEFESA CIÊNCIA E TECNOLOGIA

CHINA PÓS MAO CAPITAL ESTRANGEIRO CHINESES (DIÁSPORA) ZONAS ECONOMICAS ESPECIAIS (ZEE) PRIVATIZAÇÃO DAS ESTATAIS(1989) PARCIAL (USO) ACUMULAÇÃO PRIVADA MERCADO CONSUMIDOR

CHINA PÓS MAO PRAÇA TIENAM (PAZ CELESTIAL) PERESTROIKA SEM GLASNOST “SOCIALISMO DE MERCADO” DOIS MODELOS GRANDE FÁBRICA DO MUNDO

ACORDOS INTERNACIONAIS HONG KONG (1997) MACAU (1999) TAIWAN (???) ONU(1972) OMC (2001) DIREITOS HUMANOS (???)

UNIDADE NACIONAL TIBETE ou “XIZANG” (budistas) SIN-KIANG (muçulmanos) TAIWAN (capitalistas) ETNIA HAN PROVÍNCIAS LITORÂNEAS PROVÍNCIAS INTERIORANAS.

Mao Tse-Tung (1949-1976) Grande Salto Para Frente, Crescer com os Próprios Pés, a Grande Revolução Cultural proletária Deng Xiaoping (1976-1993) As Quatro Modernizações Jiang Zemin (1993-2003) Abertura ao Capitalismo Internacional e inserção da China Popular no comércio mundial Hu Jintao A partir de 2003 

UFBA 2005 Desde sua formalização, as relações sino-brasileiras apresentam-se marcadas por uma característica muito importante no sistema internacional contemporâneo: o fato de aproximar e unir os dois maiores países do mundo em desenvolvimento. (CABRAL. In: Carta Capital, 2004, p. 40). A partir da análise do texto e dos conhecimentos sobre as relações sino-brasileiras, pode-se afirmar: (01) As relações comerciais do Brasil com a China, firmadas desde a primeira década do século XX,destacam o petróleo, o trigo, o arroz e os brinquedos como produtos importados daquele país.

(02) O Brasil e a China apresentam pontos comuns, não só por exibirem grande extensão territorial e superpopulação, como também por terem similaridade em relação ao PIB, ao IDH e à produção do espaço. (04) O espetáculo dos grandes números exibidos pelo crescimento chinês estrutura-se sobre alguns segmentos, nem sempre admiráveis, como a ação descontrolada sobre os recursos naturais –– degradação do solo, poluição da água e do ar –– e a espoliação da mão-de-obra. (08) A presença de chineses em território brasileiro remonta ao início do século XX, quando esses imigrantes foram introduzidos no país, dedicando-se sobretudo às atividades urbanas.

(16) A presença da China no cenário econômico internacional formalizou-se após a extinção do governo de Mao, quando ações de caráter capitalista exigiram a aproximação daquele país com o mercado ocidental. (32) A economia chinesa define-se por ser essencialmente liberal e capitalista, acompanhando a estrutura política local, democratizada após a derrota do socialismo no continente asiático. (64) O elo que aproxima “os dois maiores países do mundo em desenvolvimento” é, entre outros, o caráter complementar de suas economias, a produção brasileira de alimentos e a produção chinesa de manufaturados de fácil consumo.

UFMG A partir de 1966, Mao Tse-Tung promoveu uma “revolução dentro da revolução”, que ficou conhecida como Revolução Cultural. Essa Revolução notabilizou-se por a) favorecer a ascensão de Deng Xiaoping, que assumiu a liderança da nova revolução e a direção das atividades dos grupos mais radicais. b) flexibilizar as teses políticas de Mao Tse-Tung, que passou a contar com o apoio dos Guardas Vermelhos, orientados para fortalecer o poder do Partido Comunista.

c) fortalecer o culto à personalidade de Mao Tse-Tung, transformado em autoridade absoluta com a ajuda do Livro Vermelho, que difundia suas teses revolucionárias. d) inspirar um movimento de preservação do patrimônio cultural chinês, que protegeu pinturas, obras de caligrafia, museus, palácios, templos e túmulos antigos.