Uma Nova Abordagem para o Uso do GLP no Brasil

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
«Forte do Bom Sucesso (Lisboa) – Lápides 1, 2, 3» «nomes gravados, 21 de Agosto de 2008» «Ultramar.TerraWeb»
Advertisements

A ENERGIA.
EXERCÍCIOS RESULTADO.
Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo 19 de março de 2009.
Propriedades físicas representativas de
POWER TECH DO BRASIL Energia e Sistemas Ltda
EVOLUÇÃO E DESAFIOS DAS EXPORTAÇÕES DE CARNES DE AVES E SUÍNOS
Palestras, oficinas e outras atividades
A busca das mulheres para alcançar seu espaço dentro das organizações
Vamos contar D U De 10 até 69 Professor Vaz Nunes 1999 (Ovar-Portugal). Nenhuns direitos reservados, excepto para fins comerciais. Por favor, não coloque.
Maio / 2013.
1 RESULTADO DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL – RGPS MAIO/2010 BRASÍLIA, JUNHO DE 2010 SPS – Secretaria de Políticas de Previdência Social.
1 RESULTADO DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL – RGPS setembro/2010 BRASÍLIA, OUTUBRO DE 2010 SPS – Secretaria de Políticas de Previdência Social.
Exercício do Tangram Tangram é um quebra-cabeças chinês no qual, usando 7 peças deve-se construir formas geométricas.
Sumário, aula 9 Elasticidade Elasticidade arco Elasticidade no ponto
Curso de ADMINISTRAÇÃO
Ministério de Minas e Energia
Guilherme Augusto Marques Araujo
ABERTURA DO MERCADO DE GLP Levy & Salomão Advogados
Seminário disponibilidade e Alternativas de Gás Natural
Distribuidoras Associadas
Análise dos resultados 1º Semestre 2004 X As vendas totais das agências associadas do FAVECC representaram um crescimento de 37,50%
Sergio Bandeira de Mello
Comissão de Desenvolvimento de Novas Aplicações para o Gás LP - Sindigás Aurélio Ferreira 13/12/2010.
ABAMEC Nacional São Paulo, 16 de maio de 2000.
1 Novo Instrumento de Comercializacão Opcão Privada Novo Instrumento de Comercializacão Opcão Privada Porto Alegre-RS, 01 de mar;o de 2004.
Provas de Concursos Anteriores
Brasília, 8 de junho de 2010 MDIC. 2 Sondagem de Inovação 1.Objetivo 2.Como é feita e Perfil das Empresas 3.Resultados.
Apresentação CAIXA.
Renda até 2 SM.
República Federativa do Brasil Reforma do Estado, Investimento e Poupança Públicos MINISTRO GUIDO MANTEGA São Paulo, 14 de setembro de 2004 I FÓRUM DE.
Indicadores do Mercado de Meios Eletrônicos de Pagamento
X CONGRESSO BRASILEIRO DE ENERGIA
Diagnósticos Educativos = Diagnósticos Preenchidos 100% = 1.539
TELECOMUNICAÇÕES - ROAMING
(CESPE/ Técnico Judiciário do TRT 17ª Região/ES) O Superior Tribunal de Justiça entende que o candidato aprovado em concurso público dentro do limite.
MECÂNICA - DINÂMICA Exercícios Cap. 13, 14 e 17. TC027 - Mecânica Geral III - Dinâmica © 2013 Curotto, C.L. - UFPR 2 Problema
Bolha Posição de máx. W2 Ponto de Estagnação
LINHAS MAIS RECLAMADAS Ranking Negativo para Fiscalização Direcionada Conservação - Frota ANO IV – Nº 06.
LINHAS MAIS RECLAMADAS Ranking Negativo para Fiscalização Direcionada Conservação - Frota ANO IV – Nº 11.
Indicadores do Mercado de Meios Eletrônicos de Pagamento Setembro de 2006.
Indicadores do Mercado
1 Indicadores do Mercado de Meios Eletrônicos de Pagamento Junho de 2006 Indicadores do Mercado de Meios Eletrônicos de Pagamento Junho de 2006.
LINHAS MAIS RECLAMADAS Ranking Negativo para Fiscalização Direcionada Conservação - Frota ANO IV – Nº 09.
FISCALIZAÇÃO DIRECIONADA CONDUTA - AUXILIAR ANO III – Nº 05.
Vitória, 15 de agosto de 2007 Perspectivas do Mercado de Energia Elétrica no Brasil Perspectivas do Mercado de Energia Elétrica no Brasil Miroel Makiolke.
Fonte: CONAB. Ano III Fevereiro de 2010 Balanço Mundial - Exportação, consumo mundial, estoques finais, exportações e importações (Milhões de t). Custos.
Funcionários - Grau de Satisfação 2096 avaliações
Fonte: CONAB. Ano IV JUN/JUL de 2010 Balanço Mundial - Exportação, consumo mundial, estoques finais, exportações e importações (Milhões de sacas de 60.
Tributação da Exportação nas Empresas optantes pelo Simples Nacional
2005 Gás Boliviano: Mm³/d Gás Argentino: Mm³/d Produção Nacional: Mm³/d Gás Natural Liquefeito: Mm³/d TOTAL: Mm³/d Consumo.
Núcleo de Mídia – Comercial Ranking Nacional de Circulação - Domingos Evolução Mês* 3,38% 2,20% 1,39% 1,13% -4,84% 0,49% -6,16% -0,07% -0,71% 0,27% 0,43%
Universidade Federal do Rio Grande do Norte UFRN PROGRAMA DE RECUROS HUMANOS DA ANP– PRH-ANP14 PETRÓLEO E GÁS NA MATRIZ ENERGÉTICA NACIONAL; GÁS NATURAL:
Projeto Medindo minha escola.
Novembro / BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA Novembro/2011 Destaques de Novembro 2011  Novembro: -Exportação: recorde para nov (US$ 21,8 bi, +23,1%);
Março / BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA Março/2012 Destaques  Março: -Exportação: recorde para março (US$ 20,9 bi, +3,5%); anterior mar-11: US$ 19,3.
Agosto / BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA Maio/2011 Agosto/2011 Destaques de Agosto 2011  Agosto: -Exportação: recorde mensal (US$ 26,2 bi, +30,1%);
Abril / BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA Abril/2012 Balança Comercial Brasileira Abril 2012 – US$ milhões FOB.
Maio / BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA Abril/2012 Maio/2012 Destaques  Maio: -Exportação: recorde para maio (US$ 23,215 bi); anterior mai-11: US$
GLP representa 4% das fontes primárias de energia. OUTROS RENOVÁVEIS 3 % Energia Primária BIOMASSA 30 % PETRÓLEO 42 % HIDRÁULICA 14 % GLP representa.
Ano III Fevereiro de 2010 Balanço Brasil - Estoque inicial, produção, importação, suprimento, consumo e exportação brasileira (Milhões de t). Balanço Mundial.
Estatística Aula 9 – 28/02/2011.
CALENDÁRIO SEXY Ele & Ela. CALENDÁRIO SEXY Ele & Ela.
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Olhe fixamente para a Bruxa Nariguda
Rio Verde - Goiás - Brasil
Ministério da Fazenda Secretaria de Política Econômica 1 A CRISE MUNDIAL E SEUS EFEITOS NO BRASIL Nelson Barbosa Secretário de Política Econômica 2 de.
DADOS DE REFERÊNCIA ACERCA DO ATEDIMENTO AOS USOS MÚLTIPLOS PELO SISTEMA HIDRÁULICO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PARAÍBA DO SUL Brasília-DF Julho/2014.
O processo de desregulamentação do Mercado Brasileiro de GLP Apresentado por: Luis Antonio Malheiros Meloni Ultragaz/Brasilgás, Brasil.
Ano IV – JUN/JUL 2010 Balanço Brasil - Estoque inicial, produção, importação, suprimento, consumo e exportação brasileira (Milhões de t). Balanço Mundial.
Transcrição da apresentação:

Uma Nova Abordagem para o Uso do GLP no Brasil Cia Ultragaz Diretoria de Controladoria e Administração Setembro/2006

Objetivo Discussão de proposta para redução às restrições ao uso do GLP no Brasil

Agenda Breve Histórico Situação Atual Sumário Proposta

Breve Histórico Situação Atual Sumário Proposta

Histórico GLP direcionado basicamente à cocção através de botijões de 13 Kg Preços de venda internos do produto subsidiados Crescimento da demanda constante e próximo de 2% a 3% ao ano (até 2001) Produção local não atende às necessidades do país – alta dependência de importações Subsídios, crescimento da demanda e dependência externa criam impacto relevante nas contas do governo Essa conjuntura leva à edição da Res. CNP 11/78, que pela primeira vez determina restrições ao uso do GLP em motores, saunas e aquecimentos de piscinas Em razão da “Guerra do Golfo”, tendo em vista a possibilidade de racionamento de petróleo e seus derivados, as restrições da Res. 11/78 são reproduzidas na Portaria DNC 16/91 e na Lei 8176/91

Histórico A partir dos anos 90 o segmento de GLP passou por relevantes modificações: Liberação de atuação em áreas geográficas e de preços de venda ao consumidor final Equalização de preços ao mercado internacional Introdução da distribuição do granel de pequeno porte (Ultragaz pioneira em 1994)

Breve Histórico Situação Atual Sumário Proposta

Composição Mercado GLP O GLP aumenta a penetração nos segmentos comercial e industrial Composição Mercado GLP 18% 21% 24% 26% 28% 29% 28% 26% Granel 26% 25% 82% 79% 76% 74% 72% 71% 72% 74% 74% 75% P13 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 Fonte: ANP

Equalização aos preços internacionais US$/ton 600 Mont-Belvieu 500 Granel 400 P13 300 200 100 - jan/97 mai/97 set/97 jan/98 mai/98 set/98 jan/99 mai/99 set/99 jan/00 mai/00 set/00 jan/01 mai/01 set/01 jan/02 mai/02 set/02 jan/03 mai/03 set/03 jan/04 mai/04 set/04 jan/05 mai/05 set/05 jan/06 mai/06 Fonte: Ex-Refinaria sem impostos Petrobras (média Brasil), Mont-Belvieu ref Platts Até jul/02, Ex-refinaria único

Evolução da Matriz Energética no Brasil Novas alternativas de energéticos são desenvolvidas para o segmento industrial, aumentando competitividade entre combustíveis Evolução da Matriz Energética no Brasil Segmento Industrial OUTROS (*) 49,6% 49,0% 47,9% 51,8% 51,4% 53,8% 53,9% 55,4% 55,8% ELETRICIDADE 21,6% 21,2% 20,8% 20,8% 20,4% 19,9% 20,6% 19,5% 20,1% 20,2% 20,5% 15,3% 16,5% 16,3% 14,6% 15,5% 13,0% 11,6% GÁS NATURAL 10,1% 9,6% 9,2% 9,8% 8,8% 9,1% 8,8% 9,0% 8,6% 9,2% 8,7% 8,3% 8,5% 7,6% 7,6% LENHA 4,7% 5,0% 4,8% 5,2% 7,4% 7,6% 4,0% 6,3% 7,4% 3,5% 6,1% ÓLEO COMBUSTÍVEL 0,9% 1,2% 1,3% 1,3% 1,4% 1,2% 0,9% 0,6% 0,8% 0,8% 0,8% GLP 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 (*) OUTROS (carvão, bagaço de cana, outras fontes renováveis, outras fontes secundárias) BU Fonte: Balanço Energético Nacional (2004) - Ministério Minas e Energia

Evolução Mercado GLP (milhões toneladas) A demanda por GLP se estabiliza Evolução Mercado GLP (milhões toneladas) CAGR 01x96: +3%aa CAGR 05x01: -2%aa 7,0 7,0 6,8 6,6 6,6 6,3 6,4 6,4 6,2 6,1 Granel CAGR 01x96: +13%aa CAGR 05x01: -6%aa 1,1 1,3 1,5 1,8 1,9 2,0 1,8 1,6 1,6 1,6 P13 CAGR 01x96: 0%aa CAGR 05x01: -1%aa 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 4,8 4,6 4,8 4,8 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 Fonte: ANP

Fonte: Site Petrobras / Destaques Operacionais / Abastecimento O Brasil atinge a auto-suficiência na produção de petróleo Média ano em mbpd 1.916 1.911 1.858 CAGR 06x01: Produção: +3%aa Consumo: +1%aa 1.677 2001 2006 2006: valores realizados no 1º tri Fonte: Site Petrobras / Destaques Operacionais / Abastecimento

Espera-se auto-suficiência na produção do GLP em 2006/2007 40% 3,3 31% 28% 2,8 18% 16% 2,8 8% %Importação/Vendas 2,3 2,1 1,9 1,8 1,3 1,1 1,0 Importação (milhões ton) 0,8 0,5 0,3 2000 2001 2002 2003 2004 2005 US$ milhões (FOB) (preços 2006: US$ 520/ton) 1.456 1.092 988 572 520 260 Importação jan-abri/06: 185 mil ton %importação/vendas jan-abril/06: 9% Fonte: Site ANP / Petróleo e Derivados / Importação e Exportação / Dados Estatísticos BU

Expectativa de superávit na produção do GLP na região do Atlântico Sul As importações de GLP permanecem como alternativa ágil e segura para suprimento emergencial Expectativa de superávit na produção do GLP na região do Atlântico Sul Infra-estrutura para armazenamento e distribuição no Brasil existente e operacional Capacitação existente na Petrobrás – relacionamento / contratos com fontes supridoras e empresas de transporte Fontes supridoras relevantes muito próximas (ex: Argentina) Superávit na produção de GLP na Argentina em torno de 1,0 mm ton / ano Tempo de viagem até Santos = 7 dias Frete US$ 18/ ton Participação relevante da Petrobrás no mercado

Simultaneamente, aumenta dependência do GN importado... 9,5 9,0 CAGR 06x00: +27% aa Volume importado (bilhões m3) 8,1 5,9 5,3 4,6 CAGR 06x00: +10% aa 4,31 US$/MMBTU (FOB) 3,42 2,45 2,89 2,86 2,2 2,38 2,33 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 US$ milhões (FOB) 184 365 425 584 785 1.044 1.382 % Importação / Consumo 26% 41% 39% 40% 46% 48% 50% 2006: valores realizados no período jan-abril anualizados Fonte: Site ANP / Petróleo e Derivados / Importação e Exportação / Dados Estatísticos

... que pode ser ainda maior com a recuperação do consumo de Energia Elétrica Consumo de energia elétrica crescente (crescimento “pós-apagão” maior que o crescimento dos anos anteriores) Dependendo da evolução do PIB e das condições climáticas, a energia elétrica pode se tornar escassa A operação das 38 termelétricas consumiria 48 milhões de metros cúbicos de gás natural por dia (*) CAGR 00x90: +4% aa CAGR 04x01: +5% aa 16,2% Fonte: Balanço Energético Nacional (2004) – Ministério Minas e Energia (*) Fonte: Plano de Investimento Petrobras 2007-2011

... que pode ser ainda maior com a recuperação do consumo de Energia Elétrica (cont) 92 Milhões m3/dia 52 Termelétricas 48 8 16 16 Outros Industrial 28 28 2005 (1) Potencial (1) Variação Importação (milhões m3/dia) (2) 26 66 40 154% US$ bi/ano (FOB) 1,4 3,6 2,2 154% % importação/consumo total (2) 50% 72% Fonte: Uso de acordo com o Plano de Investimento Petrobras 2007-2011 Fonte: Boletim Mensal do Gás Natural – ANP – maio/06

Breve Histórico Situação Atual Sumário Proposta

Sumário Em função do histórico de desenvolvimento do mercado certas restrições foram impostas ao uso do GLP As condições de mercado se alteraram – não há mais a necessidade da existência destas restrições Ao contrário, caso haja demanda adicional de GN, o GLP pode ser utilizado como substituto imediato em uma série de aplicações (algumas delas hoje restritas), minimizando impacto energético ao país O país está próximo da auto-suficiência na produção do GLP além da existência de fontes externas próximas e seguras para eventuais necessidades – o mercado é superavitário e líquido no Atlântico Sul

Breve Histórico Situação Atual Sumário Proposta

Proposta A proposta para discussão sugere manutenção da restrição de uso apenas para fins automotivos (exceto para empilhadeiras) A eliminação das demais restrições permitiria: regulamentar práticas já existentes eliminando constrangimentos aos agentes de mercado (principalmente em relação ao uso em caldeiras e aquecimentos de piscinas) -- não é esperada qualquer variação significativa na demanda criar oportunidade para desenvolvimento de novos segmentos de negócio relacionados ao GLP – geradores, eletrodomésticos e outros oferecer ao consumidor maior liberdade de escolha dentre os vários energéticos existentes em função da racionalidade econômica para cada tipo de aplicação

Lei 8.176/91 A norma administrativa em vigor, que regulamenta as limitações no uso do GLP para fins industriais prevista na Lei 8.176/91 é a Resolução ANP nº 15/05, art. 30, conforme redação abaixo: Art. 30 - É vedado o uso do GLP em: I – Motores de qualquer espécie; II – Fins automotivos, exceto quando em empilhadeiras; III – Saunas; IV – Caldeiras; e V – Aquecimento de piscinas, exceto para fins medicinais. Note-se que após 27 anos desde a primeira vez em que essas restrições foram impostas e apesar de uma conjuntura totalmente diferente daquela que inicialmente justificou essa imposição, a Resolução 15/05 simplesmente reproduziu a redação das normas anteriores (16/91 e 4/92).

Proposta para revisão das limitações impostas pela Lei 8.176/91 (i) A Lei 8.176/91 não é auto aplicável e portanto é uma norma penal em branco, cabendo à norma administrativa integradora estabelecer os parâmetros e limites a ela pertinentes Norma integradora no caso do GLP é a norma administrativa amparada pela Lei nº 9.478/97 que atribuiu competência à ANP para regular as atividades relativas a indústria do petróleo Considerando que não há óbice legal para tal adequação entende-se que a ANP possa fixar os parâmetros para cada um dos usos do GLP em percentuais de aplicação mais amplos de forma a atender a grande parte das atividades comerciais e industriais, atualmente excluídas por força das limitações

Proposta de Redução das Restrições Manter intacta restrição atual para uso do GLP para fins automotivos (exceto quando em empilhadeiras) Reduzir restrições em relação aos demais usos

Proposta de Redução das Restrições Motores de qualquer espécie, exceto motores estacionários Fins automotivos, exceto quando em empilhadeiras Saunas, exceto nos casos de substituição de eletrotermia (*) Caldeiras, exceto nas caldeiras de pequeno porte, com produção nominal de vapor inferior a 30 ton/hora (*) Aquecimento de piscinas, exceto para fins medicinais e nos casos de substituição de eletrotermia (*) (*) Alteração sugerida

FIM