GÊNEROS LITERÁRIOS A LITERATURA É A ARTE QUE SE MANIFESTA PELA PALAVRA, SEJA ELA FALADA OU ESCRITA.

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GÊNEROS LITERÁRIOS A LITERATURA É A ARTE QUE SE MANIFESTA PELA PALAVRA, SEJA ELA FALADA OU ESCRITA.
Transcrição da apresentação:

GÊNEROS LITERÁRIOS A LITERATURA É A ARTE QUE SE MANIFESTA PELA PALAVRA, SEJA ELA FALADA OU ESCRITA.

GÊNEROS LITERÁRIOS Na Antiguidade Clássica os textos literários dividiam em em três gêneros:

GÊNEROS LITERÁRIOS GÊNERO LÍRICO GÊNERO DRAMÁTICO GÊNERO ÉPICO

Gênero Lírico

Gênero Lírico Seu nome vem de lira, instrumento musical que acompanhava os cantos dos gregos. Textos de caráter emocional, centrados na subjetividade dos sentimentos da alma. Tem a presença do “eu-lírico”, a voz que fala no poema . O emissor é personagem única desse tipo de mensagem,

GÊNERO LÍRICO Predominam as palavras e pontuações de 1a. pessoa. Segundo Aristóteles, a palavra cantada.

EU - LÍRICO É importante ressaltar que o “eu-lírico” pode ser masculino ou feminino independente do autor.

EU - LÍRICO Assim, podemos encontrar: Autor masculino eu-lírico masculino Autor masculino eu- lírico feminino Autor feminino eu- lírico feminino Autor feminino eu- lírico masculino

EXEMPLO DE GÊNERO LÍRICO Autor masculino – eu lírico masculino Trecho do poema “Ainda Uma Vez , Adeus”, de Gonçalves Dias, que escreveu este poema após encontrar-se pela última vez, em Portugal, com sua amada Ana Amélia, à qual renunciara por imposição da família da jovem, de diferente classe social,  destinada a casar-se com outro.

Ainda uma vez adeus... "Enfim te vejo! - enfim posso, Curvado a teus pés, dizer-te Que não cessei de querer-te, Pesar de quanto sofri. Muito penei. Cruas âncias, Dos teus olhos afastado, Houveram-me acabrunhado A não lembrar-me de ti! (...)

Louco, aflito, a saciar-me D'agravar minha ferida, Tomou-me tédio da vida, Passos da morte senti; Mas quase no passo extremo, No último arcar da esperança, Tu me vieste à lembrança: Quis viver mais e vivi!

Vivi; pois Deus me guardava Para este lugar e hora! Depois de tanto, senhora, Ver-te e falar-te outra vez; Rever-me em teu rosto amigo, Pensar em quanto hei perdido, E este pranto dolorido Deixar correr a teus pés.

Mas que tens? Não me conheces? De mim afastas teu rosto? Pois tanto pôde o desgosto Transformar o rosto meu? Sei a aflição quanto pode, Sei quanto ela desfigura, E eu não vivi na ventura... Olha-me bem, que sou eu!

Nenhuma voz me diriges!... Julgas-te acaso ofendida? Deste-me amor, e a vida Que me darias — bem sei; Mas lembrem-te aqueles feros Corações que se meteram Entre nós; e se venceram, Mal sabes quanto lutei!

Tudo, tudo; e na miséria Dum martírio prolongado, Lento, cruel, disfarçado, Que eu nem a ti confiei; "Ela é feliz (me dizia) "Seu descanso é obra minha. "Negou-me a sorte mesquinha... Perdoa, que me enganei.

Dói-te de mim, que t'imploro Perdão, a teus pés curvado; Perdão!... de não ter ousado Viver contente e feliz! Perdão da minha miséria, Da dor que me rala o peito, E se do mal que te hei feito, Também do mal que me fiz!

- Adeus qu'eu parto, senhora; Negou-me o fado inimigo Passar a vida contigo, Ter sepultura entre os meus; Negou-me nesta hora extrema, Por extrema despedida, Ouvir-te a voz comovida Soluçar um breve Adeus!

Lerás porém algum dia Meus versos d'alma arrancados, D'amargo pranto banhados, Com sangue escritos; — e então Confio que te comovas, Que a minha dor te apiade Que chores, não de saudade, Nem de amor, — de compaixão, (Gonçalves Dias, Ainda uma vez adeus)

GÊNERO LÍRICO Como podemos observar, o gênero lírico é aquele que expressa um sentimento pessoal Segundo Hegel, seu conteúdo "é a maneira como a alma, com seus juízos subjetivos, alegrias e admirações, dores e sensações, toma consciência de si mesma no âmago deste conteúdo"

GÊNERO LÍRICO VEJA A SEGUIR UM EXEMPLO DE OBRA LÍRICA CUJO AUTOR É MASCULINO E O EU- LÍRICO É FEMININO.

Com açúcar, com afeto Chico Buarque de Holanda Com açúcar, com afeto Fiz seu doce predileto Pra você parar em casa Qual o quê Com seu terno mais bonito Você sai, não acredito Quando diz que não se atrasa.

Você diz que é um operário, sai em busca do salário Pra poder me sustentar, qual o quê! No caminho da oficina, há um bar em cada esquina Pra você comemorar, sei lá o quê!

Sei que alguém vai sentar junto Você vai puxar assunto Discutindo futebol E ficar olhando as saias De quem vive pelas praias Coloridas pelo sol

Vem a noite e mais um copo, sei que alegre ma non troppo Você vai querer cantar Na caixinha um novo amigo vai bater um samba antigo Pra você rememorar

Quando a noite enfim lhe cansa, você vem feito criança Pra chorar o meu perdão, qual o quê! Diz pra eu não ficar sentida, diz que vai mudar de vida Pra agradar meu coração

E ao lhe ver assim cansado, maltrapilho e maltratado Como vou me aborrecer? Qual o quê! Logo vou esquentar seu prato, dou um beijo em seu retrato E abro os meus braços pra você.

ASSIM, OBSERVE AS MARCAS DE 1ª PESSOA ... Quando a noite enfim lhe cansa, você vem feito criança Pra chorar o meu perdão, qual o quê! Diz pra eu não ficar sentida, diz que vai mudar de vida Pra agradar meu coração

AGORA VAMOS VER UM EXEMPLO DE OBRA LÍRICA CUJO AUTOR E EU- LÍRICO SÃO FEMININOS. OBSERVE COMO HÁ MARCAS DE GÊNERO FEMININO EM VÁRIAS PARTES DO POEMA.

ANA CAROLINA - GARGANTA Minha garganta estranha Quando não te vejo Me vem um desejo Doido de gritar Minha garganta arranha A tinta e os azulejos Do teu quarto, da cozinha Da sala de estar (2X)

Venho madrugada Perturbar teu sono Como um cão sem dono Me ponho a ladrar Atravesso o travesseiro Te reviro pelo avesso Tua cabeça enlouqueço Faço ela rodar (2x)

Sei que não sou santa Às vezes vou na cara dura Às vezes ajo com candura Pra te conquistar Mas não sou beata Me criei na rua E não mudo minha postura Só pra te agradar

Vim parar nessa cidade Por força da circunstância Sou assim desde criança Me criei meio sem lar Aprendi a me virar sozinha E se eu tô te dando linha É pra depois te abandonar...(4x)

RETOMANDO... GÊNERO LÍRICO: Tem a presença do eu lírico – que é a voz que fala no poema Expressa os estados de alma, as emoções , os sentimentos vividos intensamente pelo eu lírico. Predomínio da 1ª pessoa

GÊNERO DRAMÁTICO GÊNERO DRAMÁTICO

GÊNERO DRAMÁTICO Drama, em grego, significa "ação". Textos feitos para serem representados. O Gênero Dramático se assenta em três eixos importantes: o ator, o texto e o público sem o que não há espetáculo teatral. Segundo Aristóteles é a palavra representada

GÊNERO DRAMÁTICO O Gênero Dramático compreende as seguintes modalidades: Tragédia: É a representação de ações dolorosas da condição humana, no caso são  pessoas comuns. A ação visa provocar no espectador piedade e terror, terminando em geral de forma fatal. O objetivo era provocar a "catarse" ou purificação. Ex." Édipo Rei“ de Sófocles

ÉDIPO REI – SÓFOCLES Oráculo de Delfos - Morada do Deus Apolo O Oráculo de Délfos (espécie de adivinho da antigüidade) previu que o filho de Laio (rei de Tebas) e Jocasta mataria o pai e se casaria com a mãe

ÉDIPO REI - SÓFOCLES Para evitar esse trágico destino: Servo de Laio deveria matá-lo abandona a criança um pastor o encontra leva-o ao rei de Corinto este o adota como seu filho

ÉDIPO REI - SÓFOCLES Já adulto, Édipo fica sabendo de tal maldição e, para não matar os seus pais, foge à Tebas. No caminho é maltratado por Laio, - que também estava de viagem e que acaba sendo morto por Édipo.

ÉDIPO ENCONTRA-SE COM A ESFINGE E CONSEGUE DECIFRÁ-LA.

Édipo Rei - Sófocles COM A MORTE DA ESFINGE, ÉDIPO É ACLAMADO PELA POPULAÇÃO, CASA-SE COM JOCASTA E TORNA-SE REI DE TEBAS.

Porém uma maldição recai sobre a cidade, os deuses enviam uma peste a cidade de Tebas, pois os homens estavam desobedecendo ao Oráculo. Édipo, preocupado com a situação envia seu cunhado, Creonte, ao Oráculo de Delfos para saber qual era a causa da peste que assolava a cidade de Tebas.

A resposta do Óráculo foi que a cidade estava naquela situação por causa da morte de Laio e que para solucionar o problema o assassino deveria ser descoberto e punido.

Édipo vai em busca de assassino de Laio Édipo vai em busca de assassino de Laio. Ao longo da tragédia, Édipo descobre que Pólibo e Meréope não eram seus pais e que seu verdadeiro pai era Laio e sua verdadeira mãe era Jocasta.

Não suportando a verdade de ser o assassino de seu pai, Édipo fura os próprios olhos para não ver sua dura realidade, e Jocasta comete suicídio.

Complexo de Édipo - Freud Freud baseou-se na tragédia de Sófocles (496-406 a.C.),Édipo Rei, para formular o conceito do Complexo de Édipo, a preferência velada do filho pela mãe, acompanhada de uma aversão clara pelo pai.

O complexo de Édipo é muito importante porque caracteriza a diferenciação do sujeito em relação aos pais.. A figura do pai representa a inserção da criança na cultura, é a ordem cultural. A criança também começa a perceber que o pai pertence à mãe e por isso dirige sentimentos hostis a ele.

COMÉDIA De origem grega, apresentava originalmente personagens de caráter vicioso e vulgar, que protagonizavam atitudes ridículas. A comédia é uma sátira de comportamentos individuais e coletivos com o intuito moralizante.

COMÉDIA Atualmente a comédia representa aspectos da vida cotidiana como tema, provocando o riso. Ex. "As Aves" de Aristófanes; "Meno-Male!" de Juca de Oliveira; "O Juiz de Paz na Roça" e "O Noviço" de Martins Pena. 

GÊNERO DRAMÁTICO Tragicomédia: modalidade em que se misturam elementos trágicos e cômicos. Farsa: pequena peça teatral, de caráter ridículo e caricatural, que crítica a sociedade e seus costumes, visando provocar o riso. Ex. "Farsa de Inês Pereira" de Gil Vicente,

GÊNERO ÉPICO OU NARRATIVO

GÊNERO ÉPICO OU NARRATIVO A palavra "epopéia" vem do grego épos, ‘verso’+ poieô, ‘faço’ e se refere à narrativa em forma de versos, de um fato grandioso e maravilhoso que interessa a um povo.

O GÊNERO ÉPICO O gênero épico: narrações de fatos grandiosos, centrados na figura de um herói. Tem a presença de um narrador Segundo Aristóteles, a palavra narrada.

é provavelmente a mais antiga das manifestações literárias é provavelmente a mais antiga das manifestações literárias. Ele surgiu quando os homens primitivos sentiram necessidade de relatar suas experiências, centradas na dura batalha de sobrevida num mundo caótico, hostil e ameaçador.

Os elementos essenciais ... Na estrutura épica temos: o narrador, o qual conta a história praticada por outros no passado; a história, a sucessão de acontecimentos; as personagens, em torno das quais giram os fatos; o tempo, o qual geralmente se apresenta no passado e o espaço, local onde se dá a ação das personagens.

Neste gênero, geralmente, há presença de figuras fantasiosas que ajudam ou atrapalham no curso dos acontecimentos. Presença de mitologia greco-latina - contracenando heróis mitológicos e heróis humanos.

Quando as ações são narradas por versos, temos o poema épico ou Epopeia. Dentre as principais Epopeias, temos: Ilíada e Odisséia.

ILÍADA E ODISSÉIA As obras Ilíada e Odisséia são obras atribuídas ao poeta greco-romano Homero, o qual teria vivido por volta do século VIII a. C..

ILÍADA A Ilíada se passa durante o décimo e último ano da guerra de Tróia e trata da ira do herói e semideus Aquiles, filho de Peleu e Tétis. A ira é causada por uma disputa entre Aquiles e Agamenom, comandante dos aqueus quando este resolve tomar a escrava Briseida de Aquiles.

Helena, a mais bela mulher do mundo era casada com Menelau, rei de Esparta e irmão de Agamenon. Quando Páris, príncipe de Tróia, foi a Esparta em missão diplomática, se enamorou de Helena e ambos fugiram para Tróia, enfurecendo Menelau.

Os gregos, seguindo a estratégia proposta por Ulisses articularam um plano para resgatá-la por intermédio de um grande cavalo de madeira, chamado de Tróia, o qual é levado à cidade de mesmo nome como presente.

Durante a madrugada, os soldados gregos que estavam dentro da barriga daquele animal madeirado atacam a cidade e ganham a guerra.

CONCLUINDO... Assim, podemos entender que Ilíada é uma Epopeia pois: É a narrativa de um fato histórico - A guerra de Tróia Representado por um herói – Aquiles Tem a presença do narrador Tem a presença de deuses da mitologia intervindo em vários momentos

GÊNERO NARRATIVO O GÊNERO NARRATIVO é visto como uma variante do Gênero Épico, enquadrando, neste caso, as narrativas em prosa. TIPOS DE NARRATIVA: Romance Novela Conto Fábula

EXERCÍCIOS VEJA OS TEXTOS ABAIXO E RELACIONE-OS AOS RESPECTIVOS GÊNEROS LITERÁRIOS .JUSTIFIQUE COM ELEMENTOS DO TEXTO.

MIL PERDÕES – CHICO BUARQUE Te perdôo Por fazeres mil perguntas Que em vidas que andam juntas Ninguém faz Te perdôo Por pedires perdão Por me amares demais

Te perdôo Te perdôo por ligares Pra todos os lugares De onde eu vim Te perdôo Por ergueres a mão Por bateres em mim Te perdôo Quando anseio pelo instante de sair E rodar exuberante E me perder de ti Te perdôo Por quereres me ver Aprendendo a mentir (te mentir, te mentir)

Te perdôo Por contares minhas horas Nas minhas demoras por aí Te perdôo Te perdôo porque choras Quando eu choro de rir Te perdôo Por te trair