1 24/4/2015 10:29 FMU – 1. Semestre – Tecnologia – Analise e Desenvolvimento de Sistemas Professor: Eduardo Silvestri Aluno:Clóvis de Oliveira- RA 5237278.

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Transcrição da apresentação:

1 24/4/ :29 FMU – 1. Semestre – Tecnologia – Analise e Desenvolvimento de Sistemas Professor: Eduardo Silvestri Aluno:Clóvis de Oliveira- RA Grupo 7

2 24/4/ :29  Criado por Edgar Codd, nos anos 70.  Utilizado em empresas a partir de  São conjuntos de dados vistos segundo um conjunto de tabelas e as operações sobre elas (tabelas) são feitas por linguagens que manipulam a álgebra relacional, não sendo procedurais, ou seja, manipulando conjuntos de uma só vez.  Tabelas, cada qual designada por um nome único.  Uma linha numa tabela representa um relacionamento entre conjunto de valores.  Conceito de TABELA Conceito de RELAÇÃO (daí o nome modelo de dados relacional).

3 24/4/ :29  Tabelas compostas de: Linhas Colunas Chaves Primárias relacionadas através de Chaves estrangeiras Chaves estrangeiras  Linhas de uma tabela não estão ordenadas  Valor de campo Atômico (unidade indivisível) Monovalorado  Acesso por quaisquer critérios envolvendo os campos de uma ou mais linhas onde programadores escrevem consultas sem considerar a existência de caminhos de acesso  Estrutura auxiliar (índice, cadeia de ponteiros...)  Acelera a recuperação de registros por determinados critérios  Evita a leitura exaustiva de todos o registros de um arquivo

4 24/4/ :29  Conceito usado para especificar restrições de integridade básicas de um SGBD relacional.  Três tipos de chaves: Chave primária Chave estrangeira Chave alternativa  Uma chave primária é uma coluna ou uma combinação de colunas cujos valores distinguem uma linha das demais dentro de uma tabela.  Uma coluna ou uma combinação de colunas, cujos valores aparecem necessariamente na chave primária de uma tabela.  Mecanismo que permite a implementação de relacionamentos em um banco de dados relacional.  Mais de uma coluna ou combinações de colunas podem servir para distinguir uma linha das demais.  Uma das colunas (ou combinação de colunas) é escolhida como chave primária.  As demais colunas ou combinações são denominadas chaves alternativas.

5 24/4/ :29  Conjunto de valores que podem aparecer em uma coluna (atributo).  Um valor de campo pode assumir o valor especial vazio (“null” em inglês).  Colunas nas quais não são admitidos valores vazios são chamadas de colunas obrigatórias.  Colunas nas quais podem aparecer campos vazios são chamadas de colunas opcionais.  Abordagem relacional todas colunas que compõem a chave primária devem ser obrigatórias demais chaves podem conter colunas opcionais

6 24/4/ :29  Objetivo primordial de um SGBD é garantir a consistência de dados.  Para garantir a consistência de um banco de dados o SGBD oferecem o mecanismo de restrições de integridade.  Uma restrição de integridade é uma regra de consistência de dados que é garantida pelo próprio SGBD.  Regra de consistência que não é implementada pelo SGBD deve ser implementada dentro dos programas, ocorrendo assim uma possível redundância de código.  Integridade de domínio  Integridade de vazio  Integridade de chave  Integridade referencial  Restrições acima são garantidas automaticamente por um SGBD relacional, e não é exigido que o programador escreva procedimentos para garanti-las explicitamente  Existem outras restrições de integridade que não se encaixam nas categorias básicas, essas são chamadas de restrições semânticas (ou regras de negócio), Exemplo: Um empregado não pode ter um salário maior que seu superior imediato.

7 24/4/ :29  Assim como os demais tipos de bancos de dados, o BD relacional podem ter seu desempenho melhorado pelo uso de índices.  O tipo mais comum de índice é uma lista ordenada dos valores de uma coluna de uma tabela, contendo ponteiros para as linhas associadas a cada valor.  Um índice permite que o conjunto das linhas de uma tabela que satisfazem determinado critério sejam localizadas rapidamente.  Criam-se índices se eles entram em consultas com freqüência de execução alta, ou tempo de resposta insatisfatório.  O benefício obtido pela criação de um índice será tanto maior quanto maior for a diversidade de valores do atributo indexado.  Caso o desempenho seja crítico, a variedade de valores pode ser aumentada artificialmente, criando um índice que, além do atributo em questão, inclua um outro com muitos valores diferentes (embora este não faça parte de nenhuma busca).