Poema de: Fausta Nogueira Pacheco
Sucumbido pela tempestade, entre ondas gigantescas em cega fúria, debate-se contra a força atróz dos ventos, o barco frágil nas águas desses mares,
A terrível procela destemida avança, arrebentando sua ondas no convés. A tripulação vê o horror se aproximando, e de joelhos prostrada clama aos céus !
Senhor, piedade pela dura sorte, que o destino deu a todos nós, faça baixar as águas revoltosas, e que o vento enfurecido suba aos céus !
Queremos a paz das grandes calmarias, e um vento suave que leve a embarcação, ao seu destino, o porto de Pescara,
Onde nos esperam esposa, pai, mãe e irmãos !!! Apresentação: