Web : http://w3.ualg.pt/~bamine REDES SEM FIOS Prof. Amine Berqia Email : bamine@ualg.pt Web : http://w3.ualg.pt/~bamine.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
O Modelo OSI O RM-OSI é um modelo de referência p/ interconexão de sistemas abertos (open systems interconection) Padrão ISO 7498, publicado em 1984 Sistemas.
Advertisements

Conectividade.
Redes de computadores I
Aula 11 – Sistemas GSM Prof. Diovani Milhorim
Bruno Rafael de Oliveira Rodrigues
Web : REDES SEM FIOS Prof. Amine Berqia Web :
Handoff in wireless mobile networks
Redes de Satélites Trabalho realizado por: Aurélio CarvalhoNº Sérgio Campos Nº
GSM Global System for Mobile communications
HSCSD (High Speed Circuit Switched Data)
REDES DA TERCEIRA GERAÇÃO
HiperLAN (High Performance Radio Local Area Network)
Handover & Roaming Engenharia de Sistemas e Informática Realizado por:
Internet - 1 Funcionamento da Internet m a Internet não foi projectada para serviços específicos mas como uma infraestrutura genérica e eficiente para.
Componentes das redes de móvel & as redes sem fios
Disciplina de Gerência de Redes e Serviços de Comunicações Multimídia Prof. Fernando Cerutti Ataliba Zandomenego Filho Lucinei Manenti Disciplina de Gerência.
Capítulo 8 Comércio móvel
Comutação Comutação ou chaveamento em uma rede de comunicação refere-se a alocação de recursos da rede (meios de transmissão e equipamentos) para a envio.
Banda passante do meio físico
Modelo OSI OSI é um modelo de referência para interligação de sistemas abertos (open systems interconection) Padrão ISO 7498, publicado em 1984 Sistemas.
Comunicação GSM / GPRS Ricardo Vasconcellos.
Redes de computadores Prof. António dos Anjos
Telemóveis de 3ª Geração
Telefonia Celular Murilo Dantas Barreto.
Software de Rede Willamys Araújo.
Redes – Unidade 1 Aula 4 Professor: Marcelo Maia.
Universidade do Vale do Rio dos Sinos - São Leopoldo -
Aula 02 Elementos básicos de uma rede celular Prof. Diovani Milhorim
Modelo de referência OSI
Aula 9 - Camada de aplicação
GPRS leandro P.Santos.
Tecnologias de Rede em Telefonia Móvel
Rodrigo de Souza Couto Redes de Computadores II
Redes GSM, GPRS e EDGE Aluno : Ricardo Di Lucia Santos
Redes de Banda Larga sem Fios
REDES DE COMPUTADORES Prof. Deivson
Administração e Projeto de Redes
Tecnologias WAN Guilherme Guimarães.
PROF. PAULO ANDRÉ ZAPPAROLI
Prof. Diogo Nunes de Oliveira
Tecnologia de Celular GSM
Cap. 3 – Redes sem fios Princípios de sinalização na rede GSM
Subcamada de Controle de Acesso ao Meio
MODELO DE REFERÊNCIA TCP/IP
(OU) Hardware da Rede Implementacao da rede
MONITORAMENTO DE REDE E SERVIDORES UTILIZANDO O CACTIEZ E SNMP
Rede de Computadores (REC)
ADRIANA DANIELE DEIVIDIANE FÁBIO ROMERITO LEANDRO
Modelo OSI Disciplina: Comunicação de Dados Ricardo Bento 12ºL nº11.
Princípios de Redes e Topologia de Redes
Processador 2014/2015 Comunicação de Dados Ricardo Bento 12ºL.
Web : REDES SEM FIOS Prof. Amine Berqia Web :
REDES SEM FIOS Prof. Amine Berqia Web :
Um Novo Milénio, Novos Serviços, Nova Tecnologia
HiperLAN Por: Nelson Guerreiro e Sandro Miguel Nunes.
REDES SEM FIOS Prof. Amine Berqia Web :
Redes Celulares Trabalho realizado por :
Redes de computadores: Aplicações Prof. Dr. Amine BERQIA
TCP/IP.
Arquitetura TCP/IP Aplicação Transporte Rede Enlace Física.
CCNA Exploration Camada Física OSI
O telemóvel e as suas redes
Tecnologias de rede Ethernet e IEEE Token ring ATM FDDI
Aula II – Redes sem fio.
Escola Secundária Monte de Caparica
CCNA Exploration Camada Física OSI.
Servidor de Acesso remoto e VPN no Windows Server 2003
Integrated Services Digital Network
Cin - UFPE. GSM (Global System for Mobile Communications) Sistema utilizado por mais de 700 milhões de pessoas.Sistema utilizado por mais de 700 milhões.
COMUNICAÇÃO ENTRE OS MÓDULOS PROCESSADORES
Transcrição da apresentação:

Web : http://w3.ualg.pt/~bamine REDES SEM FIOS Prof. Amine Berqia Email : bamine@ualg.pt Web : http://w3.ualg.pt/~bamine

Componentes das redes de móvel & as redes sem fios RAN CN CN UIM MT UIM : User Identity Module MT : Mobile Terminal RAN : Radio Access Network CN : Core Network

Interface UIM-MT UIM MT UIM-MT ’’Interface ’’ situa-se entre o cartão SIM e o terminal móvel que pode corresponder a diferentes tipos de redes: GSM, GPRS, UMTS, IEEE802.11 UIM MT

Interface MT-RAN Interface MT-RAN ligar o terminal móvel à antena e define como o terminal acede à antena e reciprocamente. RAN MT

Interface RAN-CN da rede. Interface RAN-CR refere-se à transmissão da antena ao primeiro comutador da rede. RAN CN

Interface CN-CN Interface CN- CN define a tecnologia rede utilizada para encaminhar as informações. CN CN

Redes De Móvel & Redes Sem Fios RSF RDM Um utilizador é definido como utilizador móvel se o mesmo é capaz de comunicar fora da sua rede de assinatura conservando ao mesmo tempo o mesmo endereço. Um sistema chama-se sem fios se o mesmo propõe um serviço de comunicação totalmente independente das tomadas murais.

Exemplos de Redes Móveis e/ou Sem fios Sistema Sem Fios Movel GSM UMTS TCP/IP x IP Mobile ATM DECT

Os Sistemas Celulares GSM : Global System for Mobile communications GPRS : General Packet Radio Service EDGE : Enhanced Data for GSM Evolution UMTS : Universal Mobile Telecommunications System

GSM 1979: reserva da banda do 900 MHz para as comunicaçoes móveis na Europa por IUT 1980: criação de grupo de trabalho GSM (Groupe Spécial Mobile) 1992: comercialização real dos primeiros sistemas GSM Desde o GSM deixou a sua sigla francesa para a de Global System for Mobile communications e suplantou os sistemas analógicos.

Arquitectura Geral

BSS : Base Station Subsystem MS (Mobile Station) : parte visível do sistema rádio móvel e miniaturisés cada vez mais. BTS (Base Transceiver Station) : estações básicas, pontos de acesso a rede GSM. Os BTS materializa-se sob a forma de antenas sobre os tectos dos edifícios na cidade ou sobre o bordo da estrada. BSC (Base Station Controller) : controlador BTS, um BSC gere os canais rádios e BTS aplica as decisões tomadas pelos BSC como o controlo de admissão das chamadas e a gestão dos handovers.

NSS : Network SubSystem MSC (Mobile-services Switching Center) : O MSC é um comutador numérico em modo circuito, que gere todas as comunicações com os móvel sob a sua cobertura. HLR (Home Location Register) : base de dados de localização nominal na qual são armazenadas todas as informações relativas aos assinantes de uma rede móvel. VLR (Visitor Location Register) : base de dados de localização Local na qual são armazenadas todas as informações relativas aos utilizadores de uma região específica.

Interface rádio: Subsídio de frequência: - banda 890-915 Mhz para a direcção ascendente (MT para BTS) -banda 935-960 Mhz para a direcção descendente (BTS para MT) Métodos de acesso: FDMA, TDMA, CDMA, F-TDMA…..

fN associado. A aplicação desta tecnologia é bastante simples. FDMA O FDMA é o método de acesso múltiplo mais utilizado. Esta técnica é mais antiga, e permite diferenciar os utilizadores por simples uma diferenciação frequencial. Com efeito, para ouvir o utilizador N, o receptor considera apenas a frequência fN associado. A aplicação desta tecnologia é bastante simples. Ocupado pelo utilizador 2 Frequência Livre Ocupado pelo utilizador 1 C B Canal físico A Tempo Frequency Division Multiple Access

é definida pela duração da trama. Neste caso, para ouvir o TDMA Ocupado pelo utilizador 2 O TDMA é um método de acesso que baseia-se na distribuição de recursos no tempo. Cada utilizador emite ou transmite num intervalo de tempo concreto cuja periodicidade é definida pela duração da trama. Neste caso, para ouvir o utilizador N, o receptor tem apenas a considerar o intervalo de tempos N associado à este utilizador. Livre Frequência Ocupado pelo utilizador 1 1, 2, 3,4 Slots Canal físico Tempo 1 2 3 4 1 2 3 4 Time Division Multiple Access

F-TDMA C B A 1 2 3 4 1 2 3 4 Frequency Time Division Multiple Access Frequência Ocupado pelo utilizador 2 C Livre Ocupado pelo utilizador 1 B 1, 2, 3,4 Slots A Tempo 1 2 3 4 1 2 3 4 Frequency Time Division Multiple Access

recebido pelo código N associado CDMA O CDMA é baseado na distribuição por códigos. Com efeito, cada utilizador é diferenciado do resto dos utilizadores por um código N que lhe foi atribuído no início da sua comunicação e que é ortogonal ao resto de códigos ligados à outros utilizadores. Neste caso, para ouvir o utilizador N, o receptor tem apenas a multiplicar o sinal recebido pelo código N associado à este utilizador. Ocupado pelo utilizador 2 Codigo Livre Ocupado pelo utilizador 1 Canal físico Tempo Frequência Code Division Multiple Access

Allocação de recursos Conjunto dos recursos disponíveis = bandwith; Divisão da bandwith em vários conjunto de canais; Multiplexing de várias comunicações sobre a mesma bandwith à ajuda dos métodos de acesso; Vários esquemas de subsídios de recursos: FCA, DCA, HCA.

FCA FCA : Fixed Channel Assignment + simples e rápido; + atribuição fixa de recursos na todas às estações básicas; -- não permite de gerir a variação brutal e instantânea do tráfego.

DCA DCA : Dynamic Channel Assignment + concentração dos recursos num grupo comun; + aumentar a capacidade do sistema; -- requer uma importante carga de sinalização.

HCA HCA : HybridChannel Assignment + mistura de FCA e de DCA; -- mistura dos inconvenientes;

Esquema de acesso múltiplo A banda de frequência 890-915MHz (downlink) e 935-960MHz (uplink) é reservada para comunicações moveis na Europa, com 2x10MHz reservados em exclusivo para GSM. Atribuição máxima de 2x25MHz divido em portadoras de 200khz, e cada portadora está dividida em 8 fragmentos de tempo ou canais. Grupos de 8 fragmentos consecutivos formam uma frame TDMA Frames TDMA são numeradas e ambos o MS e a BS estão sincronizados A posição de uma frame indica a função do canal

Canais de tráfego Os MS que reservam um "Canal de Tráfego" (TCH) encontram-se em modo dedicado Os canais de tráfego define-se pelas suas posições respectivas numa Multiframe Canais de tráfego são atribuídos em conjunto com um canal SACCH e podem ser full-rate, half-rate, eighth-rate. os canais TCH normalmente transportam dados do utilizador Quando usados para sinalização são chamados de FACCH e antecipam a chegada de dados do utilizador.

Canais comuns Usados pelos MS para obter conexão a rede e na obtenção de informação de handover das BS vizinhas. BCCH (Broadcast Control Channel) no sentido de downlink (de BS para MS) para enviar a identificação, atribuição de frequencias, sequencias de saltos (hopping sequences) FCCH (Frequency Correction Channel) no sentido de downlink SCH (Synchronization Channel) no sentido de downlink para alinhar o MS a estrutura de fragmentos de tempo da BS PCH (Paging Channel) no sentido de downlink que transporta mensagens indicando uma chamada a chegar AGCH (Access Grant Channel) no sentido de downlink, usado na atribuição de uma canal dedicado para o estabelecimento de uma conexão RACH (Random Access Channel) no sentido de uplink, fragmentos de canais Aloha (Slotted Aloha channel) usados pelo MS para requisitar acesso.

Controlo de potencia Ao mesmo tempo que as BS executam as medidas de sincronização, eles também executam medidas no nível de potencia do sinal dos diferentes MS. Estes níveis de potencia são ajustados de modo que a potencia é quase a mesma para cada burst. Uma BS também controla seu nível de potencia. A BS mede a força e a qualidade do sinal entre si e o MS. Se o MS não recebe correctamente o sinal, a BS muda seu nível de potencia.

Serviços GSM Serviços de fala Serviços de dados Short Message Services (SMS) Funções de segurança QoS

Redes Celulares (1)

Redes Celulares (2)

Redes Celulares (3)

Handover Permite de passar duma célula ao outro sem corte de comunicação; É um mecanismo revolucionário responsável do sucesso da telefonia móvel. Cell Downlink BS Uplink Handover

Tipos de Handoff (Handover) Soft Handoff (make-before-break) Hard Handoff (break-before-make)

Soft handoff Um Soft Handoff estabelece uma conexão com a nova BTS antes de quebrar a conexão com a antiga. Refere-se à sobreposição de zonas cobertas. Não há perdas de conectividade móvel à rede

Hard handoff O Hard Handoff requer ao telemóvel quebra de conexão com a BTS antiga para posteriormente fazer a conexão com a nova. Interrupção, perda momentânea com a conexão móvel à rede Os telefones CDMA comutam de modo digital para analógico durante O Hard Handoff.

Hard HO (2) Sx e Sy sao a potencia do sinal de (base station) Bx e By para o telemovel. O algoritmo sera: if (Sy-Sx) > D and serving station is Bx then handoff to By. else if (Sx-Sy) > D and serving station is By then handoff to Bx. else no handoff. D: é chamado margem da histerese. If D é maior significa maior margem & mais delay.

Hard-handoff: Desvantagens: Vantagens: Perda momentânia da conectividade com o movel. Interrupção da ligação é muito comum. Grande tempo de “instalação”. muito caro se não for executado correctamente. Vantagens: Requer pouco processamento da rede que fornece o serviço.. Eficaz ao mover-se de uma rede de CDMA para análogica.

Estratégias de Handover (1) Existem Trés estrategias propostas para detecção de HO. Mobile-assisted HO (MAHO): Network-initiated HO (NIHO): Mobile-controlled HO (MCHO): 0 Móvel mede a potencia do sinal do BS mais próximo, e a seguir responde ao server BSs. O handover começa quando o poder recebido do vizinho BSs excede o poder do BSs em uso no momento. Usado em 2G & 2.5G networks (GSM & CDMA). (1) Mobile-Assisted HO:

Estratégias de Handover (2) BSs monitora o nível do sinal dos móveis com as chamadas em andamento. O receptor especial, receptor do localizador, controlado por CAM é usado para monitorizar a força do sinal. O handover ocorre se o nível do sinal cair abaixo do ponto inicial. Usado nas redes de IG (ampères). (2) Network-Initiated HO:

Estratégias de Handover (3) O MS monitora continuamente os sinais do BSs vizinho. O MS faz medidas de qualidade aos vários canais, e escolhe os melhores em cooperação com a rede. Usado em DECT (tecnologia de TDMA). (3) Mobile-controlled HO:

Estados do Handover PHY Sync -O móvel faz a varredura, detecta e fica com o novo BSs. -Simplifica o projeto da rede de acesso. - faz Pedidos de air-link. MAC layer exchange -Não pode conter erros -O movil alocados recursos de ar-link, autenticado, autorizado e registado. Network Layer exchange -Especifica o protocolo da gerência da mobilidade (por exemplo, MIPv4) -o móbil prepara-se ao tráfego send/receive do IP (por exemplo, DHCP)

Causas de falha HO Não existe canal na nova celula. A rede demora demasiado tempo a fazer o handover, e entretanto o móvel perde o sinal. Sinal demasiado fraco. A recepção transforma-se pior devido à zona inoperante.

Atribuição de canal para HO A atribuição da canal têm que tratar dos 2 tipos de chamadas: (nova chamada) (cham. handover) Se não forem encontrados novos canais. - nova chamada é blocked. - chamada de handoff dropped. Preferencia é dada as chamadas em Handoff e depois a novas chamadas.

Tecnicas de Atribuição de Canal Canais protegidos: - Reserva um certo numero de canais exclusivamente para chamadas em handover. - As novas chamadas não têm o acesso a estes, mas as chamadas em handover têm o acesso a ambos os canais regulares e protegidos. Chamadas em espera: - As chamadas são colocadas em filas de espera e enviadas a BSs seguinte de acordo com a prioridade.

Situações existentes Handoff entre células: O destino e a origem são conectados ao mesmo MSC. Handoff entre sistemas: ocorre quando um móvel vai para um outro sistema celular controlado por uma outra MSC(Mobile Switching Center). Neste caso diz-se que o móvel está em “roaming”.

Definição de Roaming O roaming é definido como a capacidade que um cliente móvel tem para automaticamente efectuar e receber chamadas, enviar e receber dados, ou aceder a outros serviços quando viaja para fora da área de cobertura geográfica da sua operadora, utilizando para o efeito, uma rede visitada. Em termos mais tecnicos é o equivalente a mudar de MSC(Mobile Switching Center).

Tipos de Roaming “Um terminal móvel está em roaming quando opera num sistema móvel de uma localidade diferente daquela em que ele é assinante do serviço.” – roaming nacional “podemos considerar como roaming todas as chamadas efectuadas em países diferentes do país onde o assinante reside” – roaming internacional

Funcionamento Roaming (1)

Funcionamento Roaming (2) Num sistema móvel, o terminal móvel comunica com o sistema através da Estação Rádio Base (BTS) mais próxima. A BTS que o terminal móvel utiliza para comunicar com o sistema vai mudando conforme o terminal se move. Um terminal móvel é registrado numa Área de Registo, que é a área de localização do terminal móvel por ocasião da sua habilitação no serviço móvel. Esta área serve de referência para o cálculo do valor das chamadas destinadas ao assinante

Definição de Assinante Quando o terminal está fora da sua Área de Mobilidade ele está em roaming, ou seja, ele é um assinante visitante no sistema móvel daquela região. Esta condição é sinalizada no visor do terminal móvel. São visitantes todos os assinantes que não pertencem à operadora na qual as chamadas são realizadas. O sistema de tarifação de uma região não será capaz de identificar os assinantes que não pertencem à sua rede (base de dados de assinantes).

Acordos para Roaming Para que estes assinantes possam efectuar chamadas em roaming é necessário que existam acordos entre operadoras. Dependendo do acordo estabelecido as chamadas dos visitantes poderão ser tarifadas normalmente e separadas para futuro acerto de contas ou poderão ser simplesmente encaminhadas para as suas operadoras de origem para então serem tarifadas. Independentemente de serem tarifadas todas as chamadas dos visitantes, estas deverão ser classificadas e enviadas para as suas operadoras de origem, pois serão responsáveis pela cobrança dos assinantes e pelo acerto de contas entre as operadoras.

Cobrança em Roaming É efectuada a cobrança em serviços roaming: Para receber chamadas locais, nacionais e internacionais Para efectuar chamadas Serviços de dados

Serviços em Roaming Quando em modo analógico, basicamente, o assinante tem acesso ao serviço de voz. Em modo digital, no entanto, o cliente tem acesso a praticamente todos os serviços: - Chamada em Espera, - Consulta, - Conferência, - Identificação de Assinante que telefona, - SMS (Short Message Service) bidireccional, - WAP (Wirelless Application Protocol), - Ícones de serviços como Correio de Voz e SMS, - entre outros.

Roaming em Portugal(1) Os Clientes Vodafone podem, em roaming , utilizar os serviços GPRS no estrangeiro como se estivessem em Portugal. Terão assim acesso ao WAP sobre GPRS, à Internet através de computador pessoal ou PDA, ao envio e recepção de e-mail e mensagens multimédia (MMS) e acesso remoto às várias aplicações empresariais. No estrangeiro, estes poderão ainda, se registados numa rede 3G, utilizar o Vodafone Mobile Connect Card (versão 3G/GPRS) e aceder ao e-mail, Internet e às aplicações empresariais como se estivessem em Portugal.

Roaming em Portugal(2)

Tecnologias 2,5G HSCSD GPRS EDGE Web site Ericsson

HSCSD e GPRS HSCSD - High Speed Circuit Switched Data GPRS - General Packet Radio Service Estas novas tecnologias oferecem soluções para aumentar as taxas de dados com relação às redes GSM existentes. As operadoras de rede querem promover serviços de dados para aumentar as receitas.

Comutação de circuitos vs pacotes Cada canal físico é atribuído Cada canal físico é compartilhado Adequado a.. Adequado a.. Aplicações em que o Web browsing tempo é crítico E-mail p.ex. videofone Valores de ações, etc Complementa.. . Complementa.. PSTN e ISDN TCP/IP, X25 Cobrado por … Cobrado por .. O BIT (e QoS) O minuto

HSCSD O HSCSD é uma tecnologia de comutação de circuitos Um canal físico é atribuído por toda a duração da chamada A conexão do canal físico é mantida mesmo se não houver dados sendo transferidos

GPRS General Packet Radio Service oferece uma maior taxa de transmissão de dados. Introduz funcionalidade de comutaçao de pacotes - Melhor taxa de transferencia - Baixo custo e ligação orientada Reutilização das infraestruturas existentes. Baseado em interfaces standartizados.

HSCSD e GPRS vs GSM Multislot Unico timeslot As unidades móveis HSCSD e GPRS podem transmitir e receber em diversos timeslots GSM por quadro. As unidades móveis GSM convencionais usam umúnico timeslot no uplink e no downlink para transportar um canal de tráfego (TCH).

GPRS vs GSM Comutação de Circuitos Comutação de Pacotes Baixa taxa de transmissão (9.6 kbps) Tempo de ligação elevado Cobrança baseado na duração da ligação Volume de dados constantes Comutação de Pacotes Elevada taxa de transmissão (até 170Kbps) Tempo de ligação reduzido Cobrança baseado no volume Suporte robusto das aplicações

GSM + GPRS Como promover uma rede da GSM a GPRS? Other nets Como promover uma rede da GSM a GPRS? BSS : software upgrade hardware upgrade Novos componentes introduzidos (SGSN – GGSN) PSTN GGSN SGSN MSC PCU BSC GSM BTS GSM BTS

Gateway GPRS Support Node GGSN Interface para redes externas Funciona como Gateway tradicional Localiza o utilizador na rede Routing Contabilização de dados transferidos IP Network Gi (IP) GGSN MS

Serving GPRS Support Node - SGSN Encontra-se ao mesmo nível hierárquico que o MSC Transfere pacotes entre a MS e o GGSN. Guarda a localização de cada MS e executa funções de segurança e controlo de acesso. Detecta e regista novos MS dentro da sua área de serviço Participa no routing e na gerência da mobilidade e sessões Encripta os dados e faz a autenticação dos utilizadores IP Network Gi (IP) SGSN GGSN MS Gn

Esquemas de Coding de GPRS In this slide, maximum theoretical data rate figures are shown for the four coding schemes. These maximum values for the data rate are obtained assuming a mobile is able to use up to 8 GPRS timeslots.

Timeslot sharing CS2 = 40.2 kbps TCH TCH TCH TCH BTS BCCH GPRS GPRS

Timeslot sharing CS2 = 26.8 kbps TCH TCH TCH TCH TCH BTS BCCH GPRS

Estados do MS IDLE unreachable mobile READY reachable mobile STANDBY GPRS Attach IDLE unreachable mobile Explicit Detach GPRS Detach READY Timer expiry/ Force STANDBY/ Abnormal RLC condition reachable mobile PDU Transmission /Reception STANDBY

Attach

Attach Registar MS numa SGSN, para que possa utilizar os serviços GPRS Rede verifica a autorização do MS Rede copia o perfil do utilizador para o SGSN Atribui-lhe um identificador temporário P-TMSI (Packet Temporary Mobile Subscriber Identity).

Detach Existem dois tipos de detach: O detach iniciado pelo MS O detach iniciado pela rede ex: terminação dos serviços congestão da rede

Detach

EDGE EDGE = Enhanced Data rates for GSM Evolution EDGE é uma extensão do HSCSD e GPRS EDGE define um novo formato de modulação (8PSK) que permite que serviço como o HSCSD e GPRS sejam mais rápidos

Classes do EDGE Classe Downlink Uplink A 8PSK GMSK B BTS MS Downlink

Esquemas de Coding da EDGE

Impacto da EDGE em redes existentes de GSM/GPRS Hardware upgrade para BSS Software upgrade para BS and BSC Novos terminais - Terminal : 8PSK uplink e downlink - Terminal : GMSK uplink e 8PSK downlink

GSM + GPRS + EDGE NEW NEW NEW NEW NEW NEW NEW SGSN GGSN Gb Gn Gc Gi Gs HLR BSC MSC PSTN BTS Abis A D PDN NEW NEW NEW NEW NEW NEW NEW

Tecnologias 3G UMTS : Universal Mobile Telecommunications Service IMT 2000 : International Mobile Telecommunication system CDMA 2000 : Code Division Multiple Access W-CDMA : Wideband-Code Division Multiple Access

UMTS Circuito e Pacote, Voice : 144kb/s low-rate data : 384kb/s, high-rate data : 2Mb/s.

3GPP

3GPP - UMTS Core Network GSM Core Network (Circuit Network) External IP Networks Internet Intranet ISP 2G RAN UTRAN / GERAN + SA GPRS Core Network (Packet Network) Core Network

As classes de serviços do UMTS (1) Classe A (conversational): serviços bidirectivos implicando 2 interlocutores (ou um grupo de pessoa), como a telefonia, visiophonie ou os jogos interactivos...; Telefonia Visiophonie …

As classes de serviços do UMTS (2) Classe B (streaming) : serviços implicando um utilizador e um servidor de dados, como vídeo ao pedido e aplicações de transferência de imagens Imagens, Vidéo … Servidor

As classes de serviços do UMTS (3) Classe C (interactivo): serviços nos quais o utilizador mantem um diálogo interactivo com um servidor de aplicações ou de dados, como navegação sobre Internet, transferência de ficheiros por ftp... Request Servidor Response

As classes de serviços do UMTS (4) Classes D (background): parentes da classe C à diferença que as informações transmitidas são de prioridades inferiores, como a transferência de telefax ou o serviço de mensagens de tipo SMS... Dados Servidor Dados

Exemplos de Serviços LBS (location-based service) PMM (Personal Mass and Media) VC (Video Conferencing) IC (Internet Connectivity) EC (Enterprise Connectivity)

Inter-Redes UMTS Internet External IP Networks Intranet ISP Telecom A Telecom B UMTS UMTS Internet External IP Networks Intranet ISP Terminal UMTS A Terminal UMTS B Core Network Core Network

Problemas? Internet External IP Networks Intranet ISP Terminal UMTS GSM Internet External IP Networks Intranet ISP UMTS GPRS Terminal UMTS Core Network

Porblemas? QoS SeguranÇa

Frequências da 3G Para os sistemas da Terra(230 MHz) : 1885 – 2025 MHz para a primeira banda 2110 – 2200 MHz para a segunda Para os sistemas MSS (Mobile Satellite Service) (150MHz) : 1980 – 2100 MHz 2170-2200 MHz

Rede UMTS CN BRAN SRAN UTRAN AN CN :Core Network, AN : Access Network, BRAN : Broadband Radio Access Network, SRAN : Satellite RAN, UTRAN : UMTS Terrestrial RAN

CN : noção de domínio AuC GGSN GMSC HLR VLR EIR MSC SGSN PS domain CS domain

Rede de acesso UTRAN lub MH RNC RNC RNC Core Network CS PS Node B RNC : Radio Network Controller, MH : Mobile Host

Redes SATÉLITES

Tipos de Satélites (1) GEO (Geostationary Orbits) LEO (Low Earth Orbits), MEO (Medium Earth Orbits) HEO (Highly Elliptical Orbits)

Tipos de Satélites (2)

Arquitectura duma Rede Satélite (1)

Arquitectura duma Rede Satélite (2) O Segmento do Utilizador : A parte do utilizador compreende as unidades dos terminais. As características dos terminais estão altamente relacionadas com a sua aplicação e o ambiente em que vão operar. Os terminais podem ser categorizados em duas classes: - Os Terminais Móveis : são aqueles que suportam mobilidade total durante a operação. Estes podem ainda ser divididos em mais duas categorias: terminais móveis pessoais e terminais móveis de grupo: - Os Terminais Portáteis : são, tipicamente, de dimensões semelhantes a uma mala ou um computador portátil. Como o nome indica, estes terminais podem ser transportados de um sítio para outro, embora, operações como os móveis não são normalmente suportadas.

Arquitectura duma Rede Satélite (2) O Segmento Terrestre : - O segmento terrestre é constituído por três elementos principais: as gateways também conhecidas como FES (Fixed Earth Stations), o NCC (Network Control Centre) e o SCC (Satellite Control Centre). - As gateways providenciam pontos fixos de entrada para o acesso dos satélites ao fornecer uma conexão às CN (core networks) existentes, assim como a PSTN (public switched telephone network) e a PLMN (public land mobile network). - O NCC, também conhecido como NMS (network management station), está conectado ao CIMS (customer information management system) para coordenar os acessos aos recursos do satélite e realizar funções lógicas associadas à gestão e ao controlo da rede. - O SCC monitoriza a performance da constelação de satélites e controla a posição dos satélites no “céu”.

Arquitectura duma Rede Satélite (3) O Segmento Espacial : - O segmento espacial é aquele que providencia a conexão entre os utilizadores da rede e as gateways. - Conexões directas entre os utilizadores via este segmento é também possível usando as últimas gerações de satélites. - O segmento espacial consiste em uma ou mais constelações de satélites, cada uma delas associada a um conjunto de parâmetros orbitais e individuais.

Operadores de Serviços (1)

Operadores de Serviços (2)

Handover (1) Handover Intra-FES(Fixed Earth Station) :

Handover (2) Handover Inter-Satélite :