Eu e Deus Eu e o Mundo Eu e o Mundo Giovani Jacks Giovani Jacks.

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Transcrição da apresentação:

Eu e Deus Eu e o Mundo Eu e o Mundo Giovani Jacks Giovani Jacks

Leitura devocional: Êxodo 31-34 Base Bíblica: Êxodo 33.12-23 Leitura devocional: Êxodo 31-34 Giovani Jacks

Uma questão... O QUE O DIFERENCIA DAS DEMAIS PESSOAS DO MUNDO?... S.I: Nesta reflexão surge a questão: O que o diferencia das demais pessoas do mundo? 3

Verdade central... Fomos Chamados para fazer a diferença PROPOSIÇÃO: Somos Chamados para fazer a Diferença S.T.: A partir de Moisés, veremos quatro aspectos que diferenciam um filho de Deus, das demais pessoas deste mundo . Quatro aspectos que nos diferenciam...

Contexto Histórico Êx 31.1-18 - Tabernáculo Êx 32.1-6 – Bezerro de ouro Êx 32.7-14 – Moisés intercede pelo povo Êx 32.15-25 – Moisés quebra as tábuas Êx 32.26-35 – O castigo do povo Êx 33.1-3 – Não irei com vocês! Êx 33.4-6 – Arrependimento do povo Êx 33.7-10 – Buscar a Deus Êx 33.11a – Face a face Nosso texto está imerso em um contexto de decepções, pecado e renovação da Aliança de Deus com seu povo santo – Israel. Deus acabara de dar as orientações para a construção do Tabernáculo, tendo capacitado homens para esta tarefa (Êx 31.1-18), Moisés havia recebido as tábuas da Aliança no Monte Sinai escritas pelo dedo do próprio Deus (Êx 31.18), e antes que Moisés saísse da presença de Deus, o povo se prostituía com um falso deus de metal – o bezerro de ouro. (Êx 32.1-6). Se não fosse a intercessão de Moisés ainda no monte Sinai, Deus teria esmagado este povo obstinado e rebelde. (Êx 32.7-14) “E sucedeu que o SENHOR arrependeu-se do mal que ameaçara trazer sobre o povo.” V. 14. Quando Moisés desce do monte e encontra o seu povo dançando em volta do bezerro, ele quebra as tábuas da aliança, destrói o bezerro e repreende Arão que agiu inconseqüentemente. (Êx 32.15-25) Depois dos levitas terem se juntado a Moisés e terem matado cerca de três mil pessoas ao fio da espada em um só dia, no dia seguinte Moisés reúne o povo, fala-lhes do terrível pecado que cometeram e volta ao monte para oferecer propiciação pelo pecado do povo. Deus mostra que sua soberania vai além do que o homem pode compreender. Não elimina o povo, mas o puni com uma praga. (Êx 32.26-35) Mas a chave para a compreensão do nosso texto está no início do cap. 33: “1 Depois ordenou o SENHOR a Moisés: “Saia deste lugar, com o povo que você tirou do Egito, e vá para a terra que prometi com juramento a Abraão, a Isaque e a Jacó, dizendo: Eu a darei a seus descendentes. 2 Mandarei à sua frente um anjo e expulsarei os cananeus, os amorreus, os hititas, os ferezeus, os heveus e os jebuseus. 3 Vão para a terra onde manam leite e mel. Mas eu não irei com vocês, pois vocês são um povo obstinado, e eu poderia destruí-los no caminho”. (Êx 33.1-3) Foram estas palavras que trouxeram profundo arrependimento e mudança na atitude do povo: “4 Quando o povo ouviu essas palavras terríveis, começou a chorar, e ninguém usou enfeite algum. 5 Isso porque o SENHOR ordenara que Moisés dissesse aos israelitas: ‘Vocês são um povo obstinado. Se eu fosse com vocês, ainda que por um só momento, eu os destruiria. Agora tirem os seus enfeites, e eu decidirei o que fazer com vocês’. 6 Por isso, do monte Horebe[1] em diante, os israelitas não usaram mais nenhum enfeite. (Êx 33.4-6) Isto também explica a montagem da Tenda do Encontro, fora do acampamento. Os israelitas que quisessem consultar o Senhor teriam que ir até lá. Deveriam tomar a decisão de aproximar-se Dele. (Êx 33.7-10) Ali também Moisés se encontrava com Deus de um modo íntimo expresso por “face a face”: “O SENHOR falava com Moisés face a face, como quem fala com seu amigo...” (Êx 33.11a) “Isto não pode significar que Moisés via o Rosto de Deus (cf. v.20), mas expressa uma comunhão imediata e direta com Deus, num grau não outorgado a qualquer outro homem; ver Nm 12.8 e Dt 34.10-12.”[2] Notas [1] Monte Horebe: Horebe e Sinai, são comumente citado na Bíblia como sendo o mesmo monte ou lugar. Duas interpretações são dadas: 1ª) Que cada nome pudesse se referir a um local diferenciado da cordilheira, ou mesmo que Horebe fosse a própria cordilheira, enquanto Sinai, um pico. 2ª) Que Sinai era o nome antigo e Horebe o nome moderno. ( “Dicionário da Bíblia”. Davis, John D. JUERP, RJ - 13ª Edição, 279 p. [2] “O novo comentário da Bíblia” Davidson, F. Ed. Vida Nova – SP. 151 p.

Intimidade com Deus 1º aspectos que nos diferencia S.T.: O 1º aspecto que nos diferencia dos demais é a: 1 Intimidade com Deus: 1º aspectos que nos diferencia

Intimidade com Deus revela-me os teus propósitos, para que eu te conheça e continue sendo aceito por ti – v.13 O nível do diálogo entre criatura e Criador, revela o grau de intimidade entre ambos. 1.1 “12 Disse Moisés ao SENHOR: “Tu me ordenaste: ‘Conduza este povo’, mas não me permites saber quem enviarás comigo. Disseste: ‘Eu o conheço pelo nome e de você tenho me agradado’. 13 Se me vês com agrado, revela-me os teus propósitos, para que eu te conheça e continue sendo aceito por ti. Lembra-te de que esta nação é o teu povo”. (Êxodo 33.12-13) É interessante perceber que Moisés argumenta com Deus utilizando-se de afirmações do próprio Deus. A 1ª afirmação é ‘Conduza este povo’ (Êx 32.34, 33.1). A 2ª afirmação é a ‘Eu o conheço pelo nome e de você tenho me agradado’ idéia que também está implícita na expressão do v.11 “O SENHOR falava com Moisés face a face, como quem fala com seu amigo.” Moisés não questionou a ordem de conduzir o povo, nem tão pouco arrogou ser o conselheiro de Deus quando O lembrou de que Israel era o Seu povo, mas sim, utilizou-se destas verdades que Deus havia proferido para rogar que Deus revelasse os Seus propósitos para Moisés e o povo. O nível desse diálogo entre a criatura e seu Criador, nos revela o grau de intimidade e relacionamento que existiam entre ambos. O que nos demonstra ser possível para um ser humano chegar neste nível.

Intimidade com Deus O sentido da vida de Moisés... PERMANECER EM DEUS! Qual era a intenção de Moisés em saber os propósitos de Deus? A resposta está no texto: “para que eu te conheça e continue sendo aceito por ti...” Permanecer na presença de Deus. Esse era o sentido da vida de Moisés. PERMANECER EM DEUS! (João 15.4)

A presença de Deus 2º aspectos que nos diferencia S.T.: O 2º aspecto que nos diferencia dos demais é a: 2 Presença de Deus: 2º aspectos que nos diferencia

A presença de Deus “vão até a terra que prometi vos dar, mas eu não irei convosco. Mandarei um anjo a vossa frente” – v. 3 Não há nada mais reconfortante no momento da tribulação ou da dificuldade que a presença daqueles que amamos. Isso vale para a doença, o leito de morte, as tristezas das perdas e separações, as angústias da vida em geral. Em Êxodo 33.1-3, por causa do bezerro de ouro, Deus havia dito: “vão até a terra que prometi vos dar, mas eu não irei convosco. Mandarei um anjo a vossa frente”[1] Depois do íntimo, ousado, mas reverente e humilde debate de Moisés com Deus, a sua resposta demonstra que o que o Senhor realmente queria era a intimidade: “Respondeu o SENHOR: “Eu mesmo o acompanharei, e lhe darei descanso”. (Êxodo 33.14) Deus não apenas promete sua presença entre eles, como lhe garante dar o descanso que o ser interior necessitaria. Deus demonstra que gosta dessa intimidade e espera que a procuremos. Nota [1] Paráfrase do pregador.

A presença de Deus “Se não fores conosco, não nos envies. 16 Como se saberá que eu e o teu povo podemos contar com o teu favor, se não nos acompanhares? Que mais poderá distinguir a mim e a teu povo de todos os demais povos da face da terra?” – vs. 15-16 Moisés sabia do que ainda iria enfrentar na jornada, e então insiste com Deus: “15 Então Moisés lhe declarou: Se não fores conosco, não nos envies. 16 Como se saberá que eu e o teu povo podemos contar com o teu favor, se não nos acompanhares? Que mais poderá distinguir a mim e a teu povo de todos os demais povos da face da terra?” (Êxodo 33.15-16). A presença de Deus com o seu povo, era a garantia que tinham de que nenhum inimigo os resistiria, pelo contrário, eles eram diferenciados e reconhecidos como o povo do Deus Vivo. Mais uma vez Moisés suplica: Se não fores conosco, não nos envies. Não seriam a sua experiência no deserto, seus talentos de líder de um grande povo, nem seus aliados políticos que davam a segurança para Moisés – Apenas a presença do Deus vivo, Aquele que o enviara para essa missão.

A presença de Deus O que ela significava para Israel

Ter o agrado de Deus 3º aspectos que nos diferencia S.T.: O 3º aspecto que nos diferencia dos demais é: 3 Ter o agrado de Deus: 3º aspectos que nos diferencia

Você já pensou que maravilhoso ouvir isso? Ter o agrado de Deus Você já pensou que maravilhoso ouvir isso? “O SENHOR disse a Moisés: “Farei o que me pede, porque tenho me agradado de você e o conheço pelo nome”. (Êxodo 33.17) Se considerarmos que Deus é soberano, Ele não tinha que atender ao pedido de Moisés, por mais justo que ele fosse – e ainda assim não perderia sua Santidade e Perfeição. Por que então Deus atendeu ao pedido de Moisés? “O SENHOR disse a Moisés: “Farei o que me pede, porque tenho me agradado de você e o conheço pelo nome”. (Êxodo 33.17)

Deus atendeu Moisés porque... Agradou-se dele; Ter o agrado de Deus Deus atendeu Moisés porque... Agradou-se dele; Havia um relacionamento real; Deus tinha um plano para Moisés. 1º) Simplesmente porque Deus se agradava do seu servo Moisés, o que também revela a imerecida graça de Deus, na verdade. 2º) Porque existia um relacionamento entre Deus e Moisés – “o conheço pelo nome”. 3º) Mas também, porque Deus queria trabalhar o coração do próprio Moisés tornando-o mais semelhante ao Seu.

Através da cruz – 1 Pedro 3.18; Ter o agrado de Deus É possível hoje? Em Jesus sim – Mateus 1.23; Através da cruz – 1 Pedro 3.18; Fomos reconciliados para reconciliar – 2 Coríntios 5.17-19 Será que nós podemos ter um relacionamento íntimo assim com Deus hoje, pelo menos parecido ao que Moisés teve com Deus? (Permitir respostas). Em Jesus isso é possível! Ele se fez Deus conosco “‘A virgem ficará grávida e dará à luz um filho, e lhe chamarão Emanuel’, que significa ‘Deus conosco’. (Mateus 1.23 NVI). Ele nos aproximou do Pai através de seu sacrifício perfeito “Pois também Cristo sofreu pelos pecados uma vez por todas, o justo pelos injustos, para conduzir-nos a Deus. Ele foi morto no corpo, mas vivificado pelo Espírito,” (1 Pedro 3.18 NVI). Quando recebemos a Jesus como Senhor da nossa vida, sua obra de reconciliação de Deus com o homem nos aproxima de Deus Pai: “Portanto, se alguém está em Cristo, é nova criação. As coisas antigas já passaram; eis que surgiram coisas novas! 18 Tudo isso provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por meio de Cristo e nos deu o ministério da reconciliação, 19 ou seja, que Deus em Cristo estava reconciliando consigo o mundo, não lançando em conta os pecados dos homens, e nos confiou a mensagem da reconciliação.” 2 Coríntios 5:17-19

A revelação de Deus 4º aspectos que nos diferencia S.T.: O 4º aspecto que nos diferencia dos demais é a: 4 Revelação de Deus: 4º aspectos que nos diferencia

Você sabe o que significa? A revelação de Deus Você sabe o que significa? Você já sentiu sede de Deus? Parece que Moisés sabia o que era isso na sua experiência literal de DESERTO.

Mostra-me a tua glória, Senhor! – v. 18 O que Moisés queria de Deus? A revelação de Deus Mostra-me a tua glória, Senhor! – v. 18 O que Moisés queria de Deus? Ele queria conhecer a verdadeira essência de Deus. “Então disse Moisés: “Peço-te que me mostres a tua glória[1]” (Êxodo 33.18). O que afinal Moisés queria de Deus? Ele queria conhecer a verdadeira face de Deus. A Sua essência sem representação, símbolo ou figura alguma. Uma verdadeira sede por Deus. Notas: [1] GLÓRIA 1) Honra ou louvor dado a coisas (1Sm 4.21-22), a pessoas (Lc 2.32) ou a Deus (Sl 29.1; Lc 2.14). 2) A majestade e o brilho que acompanham a revelação da presença e do poder de Deus (Sl 19.1; Is 6.3; Mt 16.27; Jo 1.14; Rm 3.23). 3) O estado do novo corpo ressuscitado, espiritual e imortal, em que os salvos serão transformados e o lugar onde eles viverão (1Co 15.42-54; Fp 3.21; Cl 3.4). Extraído: “Dicionário Bíblico de Almeida”. Bíblia On Line, SBB – Abril 2000.

Será que Moisés sabia o que estava pedindo? Deus revelou... A revelação de Deus Será que Moisés sabia o que estava pedindo? Deus revelou... Sua bondade Seu Nome pessoal –  JHWH (Javé / Jeová). 2.2 Mas, será que Moisés sabia o que estava pedindo? 19 E Deus respondeu: “Diante de você farei passar toda a minha bondade, e diante de você proclamarei o meu nome: o SENHOR. Terei misericórdia de quem eu quiser ter misericórdia, e terei compaixão de quem eu quiser ter compaixão”. (Êxodo 33.19) A resposta de Deus para esse pedido foi: “Você conhecerá toda a minha bondade. Farei você saber o quanto sou bom. Revelarei a você o meu nome pessoal e relacional JHWH. Mas terei misericórdia e compaixão de quem eu quiser.”[1] Moisés não podia interferir na soberania de Deus. O próximo versículo revela que o próprio Moisés foi alvo dessa misericórdia e compaixão: “E acrescentou: “Você não poderá ver a minha face, porque ninguém poderá ver-me e continuar vivo”. (Êxodo 33.20) [1] Paráfrase do pregador.

Ainda bem que Deus não o atendeu. A revelação de Deus Ainda bem que Deus não o atendeu. Moisés vislumbrou resquícios de sua GLÓRIA; Se Deus tivesse atendido seu pedido, Moisés seria imediatamente fulminado pela Sua Glória. Mas a Sua misericórdia e bondade para com Moisés não terminaram aqui. Deus foi além de não acabar com Moisés e concedeu-lhe algo maravilhoso demais: “21 E prosseguiu o SENHOR: ‘Há aqui um lugar perto de mim, onde você ficará, em cima de uma rocha. 22 Quando a minha glória passar, eu o colocarei numa fenda da rocha e o cobrirei com a minha mão até que eu tenha acabado de passar. 23 Então tirarei a minha mão e você verá as minhas costas; mas a minha face ninguém poderá ver’. ” (Êxodo 33.21-23). De acordo com o “Comentário Bíblico Moody”, Moisés não viu a face de Deus em 33.11, diz o comentário: “...ele simplesmente viu uma semelhança de Jeová, uma forma que tornou o ser invisível de Deus, visível ao olho humano... O que Moisés desejava, portanto, era a visão da glória ou do ser essencial de Deus, sem qualquer representação e sem véu.”[1] O comentário continua dizendo: “Por assim dizer, apenas a luminosidade que Ele deixa quando passa, mas que ainda pode dar uma idéia vaga do que deve ser todo o resplendor da sua presença”[2] Notas: [1] “Comentário Bíblico Moody”. Pfeiffer e Harrison. Imprensa Batista Regular, SP – Vol 1, 109 p. [2] Ibid.

A revelação de Deus Quanto mais próximos de Cristo, mais veremos e refletiremos a Glória de Deus: “Replicou-lhe Filipe: Senhor, mostra-nos o Pai, e isso nos basta. Disse-lhe Jesus: Filipe, há tanto tempo estou convosco, e não me tens conhecido? Quem me vê a mim vê o Pai; como dizes tu: Mostra-nos o Pai? (João 14:8-9 RA) Quanto mais nos aproximarmos de Cristo, mais veremos e refletiremos a Glória de Deus, como ele mesmo disse a Filipe: “Replicou-lhe Filipe: Senhor, mostra-nos o Pai, e isso nos basta. Disse-lhe Jesus: Filipe, há tanto tempo estou convosco, e não me tens conhecido? Quem me vê a mim vê o Pai; como dizes tu: Mostra-nos o Pai? (João 14:8-9 RA)

Concluímos que... “Como se saberá...? Que mais poderá distinguir-nos...?” O que lhe torna diferente das pessoas que não conhecem a Cristo? A intimidade com Deus, a Sua presença entre nós, o seu agrado com nossas vidas e a sua manifestação é que nos diferenciam. Conclusão: O clamor de Moisés ressoa ainda hoje, “Como se saberá...? Que mais poderá distinguir-nos...?” O que lhe torna diferente das pessoas que não conhecem a Cristo? Tornando-nos iguais ao mundo, não faremos a diferença que pode promover Mudanças. As pessoas já estão cansadas do vazio que o mundo oferece. Elas precisam ver em nós a diferença que Cristo faz.

Concluímos que... A comunhão de Moisés com Deus está ao nosso alcance. Nada pode suprir nosso senso de valor e significado, se não a comunhão com Deus. Fazer coisas para Deus não é sinônimo de uma relação profunda com Ele. 3. A intimidade com Deus, a Sua presença entre nós e em nós, o seu agrado com nossas vidas e a sua manifestação a nós e em nós é que nos diferenciam. Temos que considerar que a nossa relação com o mundo é conseqüência da nossa relação com Deus. 4. A comunhão que Moisés tinha com Deus está ao seu e ao meu alcance hoje. A vida de Cristo em sua vida é a expressão da glória e da Graça/bondade de Deus para o mundo.

Concluímos que... Se quisermos TORNAR CONHECIDA A GRAÇA DE DEUS ao mundo, precisamos andar com Ele como Moisés andou. Nada pode suprir nosso senso de valor e significado, se não a comunhão íntima, profunda e crescente com o nosso Senhor Deus, que tem se revelado em Cristo. Fazer coisas para Deus não é sinônimo de uma relação profunda com Ele, mas muitas vezes pode ser uma fuga da relação. Se quisermos TORNAR CONHECIDA A GRAÇA DE DEUS ao mundo, precisamos andar com Ele como Moisés andou. 24

Qual é o nosso desafio? Você não está fazendo a diferença? A sua vida não tem demonstrado a Cristo? Você quer mudar essa realidade? Então levante a sua mão e ore comigo, assim: Senhor Deus, reconheço que minha vida não tem demonstrado diferença com o mundo. Peço perdão e quero ter um novo começo. Transforma-me para que eu seja mais parecido com Cristo a cada dia. Quero refletir a tua glória e não a do mundo. Confesso a Jesus Cristo como o único Senhor da minha vida. Amém!

Como a sua vida demonstra Deus? O que é preciso mudar em sua vida para se aproximar de Deus? Para refletir de dois a dois: De que maneira a sua vida reflete ao mundo que você pertence a Deus? O que você acha que é preciso mudar em sua vida para se aproximar mais de Deus?