PORTUGUÊS PITTA.

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Transcrição da apresentação:

PORTUGUÊS PITTA

ANÁFORA HIPÉRBOLE apóstrofo SINESTESIA SINESTESIA DITONGO ABERTO ECO MUDEZ PERVERSA Que mudez infernal teus lábios cerra Que ficas vago, para mim olhando, Na atitude de pedra, concentrando No entanto, n'alma, convulsões de guerra!   A mim tal fel essa mudez encerra, Tais demônios revéis a estão forjando Que antes te visse morto, desabando Sobre o teu corpo grossas pás de terra. Não te quisera nesse atroz e sumo Mutismo horrível que não gera nada, Que não diz nada, não tem fundo e rumo. Mutismo de tal dor desesperada, Que quando o vou medir com o estranho prumo Da alma fico com a alma alucinada! HIPÉRBOLE apóstrofo SINESTESIA DITONGO ABERTO ECO SINESTESIA

F “Soneto do Corifeu” São demais os perigos desta vida Para quem tem paixão, principalmente Quando uma lua surge de repente E se deixa no céu, como esquecida. E se ao luar que atua desvairado Vem se unir uma música qualquer Aí então é preciso ter cuidado Porque deve andar perto uma mulher. Deve andar perto uma mulher que é feita De música, luar e sentimento E que a vida não quer, de tão perfeita. Uma mulher que é como a própria lua: Tão linda que só espalha sofrimento Tão cheia de pudor que vive nua. F Sobre o Soneto do Corifeu, presente na obra “Orfeu da Conceição”, de Vinícius de Moraes, assinale o que for correto: 01. Nos versos citados, o eu lírico argumenta que a paixão amorosa não faz parte dos “perigos desta vida”.

F “Soneto do Corifeu” São demais os perigos desta vida Para quem tem paixão, principalmente Quando uma lua surge de repente E se deixa no céu, como esquecida. E se ao luar que atua desvairado Vem se unir uma música qualquer Aí então é preciso ter cuidado Porque deve andar perto uma mulher. Deve andar perto uma mulher que é feita De música, luar e sentimento E que a vida não quer, de tão perfeita. Uma mulher que é como a própria lua: Tão linda que só espalha sofrimento Tão cheia de pudor que vive nua. F 02. O sujeito do 1º verso do soneto acima é classificado como oculto ou elíptico pelo fato de ter ocorrido a elipse do termo que o representa.

V “Soneto do Corifeu” São demais os perigos desta vida Para quem tem paixão, principalmente Quando uma lua surge de repente E se deixa no céu, como esquecida. E se ao luar que atua desvairado Vem se unir uma música qualquer Aí então é preciso ter cuidado Porque deve andar perto uma mulher. Deve andar perto uma mulher que é feita De música, luar e sentimento E que a vida não quer, de tão perfeita. Uma mulher que é como a própria lua: Tão linda que só espalha sofrimento Tão cheia de pudor que vive nua. V 04. A peça se inicia com o Corifeu – o chefe do coro – que apresenta logo de início o desfecho trágico da história: “São demais os perigos desta vida / Para quem tem paixão”.

V “Soneto do Corifeu” São demais os perigos desta vida Para quem tem paixão, principalmente Quando uma lua surge de repente E se deixa no céu, como esquecida. E se ao luar que atua desvairado Vem se unir uma música qualquer Aí então é preciso ter cuidado Porque deve andar perto uma mulher. Deve andar perto uma mulher que é feita De música, luar e sentimento E que a vida não quer, de tão perfeita. Uma mulher que é como a própria lua: Tão linda que só espalha sofrimento Tão cheia de pudor que vive nua. V 08. As palavras destacadas no poema acima são todas classificadas como advérbios ou locuções adverbiais e, consequentemente, com função de adjunto adverbial.

São demais os perigos desta vida Para quem tem paixão, principalmente “Soneto do Corifeu” São demais os perigos desta vida Para quem tem paixão, principalmente Quando uma lua surge de repente E se deixa no céu, como esquecida. E se ao luar que atua desvairado Vem se unir uma música qualquer Aí então é preciso ter cuidado Porque deve andar perto uma mulher. Deve andar perto uma mulher que é feita De música, luar e sentimento E que a vida não quer, de tão perfeita. Uma mulher que é como a própria lua: Tão linda que só espalha sofrimento Tão cheia de pudor que vive nua. 16. No verso 5 o predicado é do tipo verbo-nominal, assim como no verso 14.

tipos de PREDICADO NOMINAL VERBAL VERBO--NOMINAL VERBO DE LIGAÇÃO VERBO INTRANSITIVO ou TRANSITIVO VERBO INTRANSITIVO ou TRANSITIVO + PREDICATIVO VERBO--NOMINAL

V “Soneto do Corifeu” São demais os perigos desta vida Para quem tem paixão, principalmente Quando uma lua surge de repente E se deixa no céu, como esquecida. E se ao luar que atua desvairado Vem se unir uma música qualquer Aí então é preciso ter cuidado Porque deve andar perto uma mulher. Deve andar perto uma mulher que é feita De música, luar e sentimento E que a vida não quer, de tão perfeita. Uma mulher que é como a própria lua: Tão linda que só espalha sofrimento Tão cheia de pudor que vive nua. V 16. No verso 5 o predicado é do tipo verbo-nominal, assim como no verso 14.

F “Soneto do Corifeu” São demais os perigos desta vida Para quem tem paixão, principalmente Quando uma lua surge de repente E se deixa no céu, como esquecida. E se ao luar que atua desvairado Vem se unir uma música qualquer Aí então é preciso ter cuidado Porque deve andar perto uma mulher. Deve andar perto uma mulher que é feita De música, luar e sentimento E que a vida não quer, de tão perfeita. Uma mulher que é como a própria lua: Tão linda que só espalha sofrimento Tão cheia de pudor que vive nua. F 32. A última estrofe do poema apresenta três ideias em sequência: uma metáfora da mulher com a lua, duas consequências (versos 13 e 14), além de uma contradição – a mesma mulher que é tão linda e espalha sofrimento, e que, mesmo cheia de pudor, vive nua.

V “Soneto do Corifeu” São demais os perigos desta vida Para quem tem paixão, principalmente Quando uma lua surge de repente E se deixa no céu, como esquecida. E se ao luar que atua desvairado Vem se unir uma música qualquer Aí então é preciso ter cuidado Porque deve andar perto uma mulher. Deve andar perto uma mulher que é feita De música, luar e sentimento E que a vida não quer, de tão perfeita. Uma mulher que é como a própria lua: Tão linda que só espalha sofrimento Tão cheia de pudor que vive nua. V 64. A palavra QUE, no verso 12, é classificada como pronome relativo, refere-se à palavra mulher – restringindo-a – e exerce a função sintática de sujeito.

SÇUSÇESÇO SÇUSÇESÇO SÇUSÇESÇO SÇUSÇESÇO SÇUSÇESÇO SÇUSÇESÇO SÇUSÇESÇO SÇUSÇESÇO SÇUSÇESÇO SÇUSÇESÇO