Antídoto contra o Vampirismo

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Transcrição da apresentação:

Antídoto contra o Vampirismo Escola de Médiuns Seara Espírita Caminho, Verdade e Vida Aula de hoje: Antídoto contra o Vampirismo Missionários da Luz

(Livro Missionários da Luz – continuação da aula do cap. 4 e 5) A Oração Alexandre e André Luiz, acompanham um grupo fa-miliar após saírem da reu-nião mediúnica. (Livro Missionários da Luz – continuação da aula do cap. 4 e 5)

Após separar-se da genitora e da irmã, dispôs-se o rapaz a tomar o caminho da re-sidência que lhe era própria. Seguimo-lo de perto. Doía-me identificar-lhe a posição de vítima, cer-cado pelas duas formas escuras. À nossa frente, cami-nhava um enfermo diver-so.

Sua diagnose era diferente Sua diagnose era diferente. No entanto, era paciente em condições muito graves, via nele os parasitos escuros, observava sua desesperação íntima, em face do assédio incessan-te. Não haveria remédio pa-ra ele? Que fazer contra o vampirismo? Como lutar com as forças mentais de-gradantes?

– O instrutor veio em meu socorro – quan-to ao combate sistemático ao vampirismo, nas múltiplas moléstias da alma, somos compelidos a reconhecer que cada filho de Deus deve ser o médico de si mesmo e, até a plena aceitação desta verdade com as aplicações de seus princípios, a criatura es-tará sujeita a incessantes desequilíbrios. Alexandre indicou o rapaz que se dispu-nha a penetrar o reduto doméstico, depois de pequeno percurso a pé, e falou:

– Há diversos processos de medicação espiritual contra o vampirismo, os quais po-deremos desenvolver em direções diversas; mas, para fornecer a você uma demonstra-ção prática, visitemos o lar de nosso amigo. Conhecerá o mais poderoso antídoto.

Fronteiras do Lar Curioso, observei que as entidades infeli-zes mostravam-se, agora, terrivelmente con-trafeitas. Alguma coisa impedia-lhes acompanhar a vítima ao interior domestico. – Naturalmente, acentuou meu generoso companheiro, você já sabe que a prece tra-ça fronteiras vibratórias. – Aqui, prosseguiu ele – reside uma irmã

Evangelho no Lar do Chico que tem a felicidade de cultivar a oração fervorosa e reta. Entramos. Enquanto o amigo encarnado se preparava para se recolher, Alexandre explicava-me o motivo da sublime paz reinante en- tre as paredes humildes. – O lar, não é somen-te a moradia dos corpos, mas, acima de tudo, a re-sidência das almas, dis-se-me Alexandre. Evangelho no Lar do Chico

O santuário doméstico que encontre criaturas amantes da oração e dos sentimen-tos elevados, converte-se em campo sublime de belas florações e colheitas espiri-tuais. Nosso amigo não se equi-librou ainda nas bases legítimas da vida, de-pois de extremas vacilações e levianas ex-periências da primeira mocidade; no entan-to, sua companheira, mulher jovem e cristã,

garante-lhe a casa tranquila, com a sua pre-sença, pela abundante e permanente emis-são de forças purificadoras e luminosas, de que o seu Espírito se nutre. Em cada ângulo das paredes e em cada objeto isolado havia vibrações de paz inal-terável. Em cada ângulo das paredes e em cada objeto isolado havia vibrações de paz inal-terável. O rapaz, agora pene- trava o aposento mo-desto, naturalmente dis-posto ao descanso.

Surpresa no sono Alexandre, encaminhou-se até à porta, que se fechara sem estrépito, e bateu de le-ve, como se estivéssemos ante um santuá-rio que não devíamos penetrar sem religio-so respeito. Uma jovem senhora, em quem percebi imediatamente a esposa de nosso compa-nheiro, desligada do corpo físico, em mo-mentos de sono, veio atender e saudou o instrutor afetuosamente.

Após cumprimentar-me, graças à apresen-tação de Alexandre, exclamou, jovial: – Agradeço a Deus a presença e a possi-bilidade de orarmos juntos, entrem!

Nos aposentos do casal Ingressamos no aposento íntimo e nesse instante, punha-se o rapaz entre os lençóis, com evidente cuidado para não despertar a esposa. Contemplei o quadro formoso. Rodeava-se o leito de intensa luminosidade. Observei os fios tenuíssimos de energia magnética, ligando a alma de nossa nobre amiga à sua forma física, placidamente re-costada.

– Desculpem-me, disse bondosa, fixando o olhar no instrutor –, preciso atender agora aos meus deveres imediatos. – Esteja à vontade, Cecília! – falou o orientador com ternura, passamos aqui tão só para visitá-la. Cecília beijou-lhe as mãos e rogou: – Não se esqueça de deixar-nos os seus benefícios. Alexandre sorriu em silêncio e enquanto ele se mantinha insulado em si mesmo, eu observava a delicada cena:

O antídoto contra o Vampirismo A esposa, desligada do corpo, sentou-se à cabeceira e, no mesmo instante, o rapaz co-mo se estivesse ajeitando os travesseiros descansou a cabeça em seu regaço espiritual. Cecília, acariciando-lhe a cabeleira, elevava os olhos ao Alto em fervoro-sa prece. Luzes subli-mes cercavam-na toda

e eu podia sintonizar com as suas expres-sões mais íntimas, ouvindo-lhe a rogativa pela iluminação do companheiro a quem pa-recia amar infinitamente. Comovido com a beleza de suas súplicas, reparei com assombro que o co- ração se lhe transforma- va num foco ardente de luz, do qual saíam inúme- ras partículas resplandecen- tes, projetando-se sobre o Comovido com a beleza de suas súplicas, reparei com assombro que o co- ração se lhe transforma- va num foco ardente de luz, do qual saíam inúme- ras partículas resplandecen- tes, projetando-se sobre o

corpo e sobre a alma do esposo com a celeridade de minúsculos raios. Os corpúsculos radiosos penetravam-lhe o organismo em todas as direções e, muito particularmente, na zona do sexo, on-de identificara tão grandes anomalias psíqui-cas. Concentravam-se em massa, destruindo as pequenas formas escuras e horripilantes do vampirismo devorador. Os elementos mortíferos, no entanto, não

permaneciam inativos. Lutavam, desespe-rados, com os agentes da luz.

Medicamento eficaz O rapaz, como se houvera atingido um oásis, perdera a expressão de angustioso cansaço, e gradativamente, demonstrava-se mais calmo, mais reconfortado e feliz. Restaurado em suas energias essenciais, enlaçou devagarzinho a esposa amorosa que se conservava maternalmente ao seu lado e adormeceu jubiloso. O instrutor me chamou delicadamente, pa-ra fora do quarto e falou-me paternalmente:

– Não tenha dúvida – a oração é o mais eficiente antídoto do vampirismo. A prece não é movimento mecânico de lábios, nem disco de fácil repetição no aparelho da mente. É vibração, energia, poder. A criatura que ora, mobilizando as próprias forças, realiza trabalhos de inexprimível significação.

Semelhante estado psíquico descortina forças ignoradas, revela a nossa origem di-vina e coloca-nos em contato com as fontes superiores. Dentro dessa realização, o Espírito, pode emitir raios de espantoso poder. As elucidações do instrutor calaram-me profundamente. Desejando, contudo, certifi-car-me quanto a outro pormenor da sublime experiência, interroguei:

A Cura definitiva – Bastará, porém, o recurso da esposa pa-ra que o nosso doente restaure o equilíbrio psíquico? Alexandre sorriu e respondeu: – O socorro de Cecília é valioso para o companheiro, mas o potencial de emissão divina pertence a ela, como fruto dos seus esforços individuais.

Significa para ele o “acréscimo de mise-ricórdia” que deverá anexar, em definitivo, ao patrimônio de sua personalidade, atra-vés do trabalho próprio. Receber o auxílio do bem não quer dizer que o beneficiado seja bom. Nosso amigo precisa devotar-se, com fer-vor, ao aproveitamento das bênçãos que re-cebe, porque, inegavelmente, toda coopera-ção exterior pode ser interrompida e cada filho de Deus é herdeiro de possibilidades

sublimes e deve funcionar como médico vi-gilante de si mesmo. O LIVRO DOS ESPÍRITOS 467. Pode o homem se afastar da influência dos Espíritos que o incitam ao mal? R. – Sim, porque eles só se ligam aos que os solicitam por seus desejos ou os atraem por seus pensamentos.

468. Os Espíritos cuja influência é repelida pela vontade do homem renunciam às suas tentativas? R. – Quando nada têm a fazer, afastam-se. Não obstante, espreitam o momento favo-rável, como o gato espreita o rato.

476. Pode acontecer que a fascinação exer-cida por um mau Espírito seja tal, que a pessoa não a perceba? Poderá uma tercei-ra pessoa perceber e fazer cessar a sujei-ção? Nesse caso, que condição deve ela preencher? R. – Se for uma pessoa de bem, sua von-tade pode ajudar, apelando para o concurso dos bons Espíritos, porque quanto mais se é um homem de bem, mais poder se tem so-bre os Espíritos imperfeitos, para os afastar, e sobre os bons, para os atrair.

Não obstante, essa terceira pessoa seria impotente se aquele que está subjugado não se prestasse a isso, pois há pessoas que se comprazem numa dependência que satisfaz os seus gostos e os seus desejos. Em todos os casos, aquele que não tem o coração puro não pode ter nenhuma influên-cia; os bons Espíritos o desprezam e os maus não o temem.

909. O homem poderia sempre vencer as suas más tendências pelos seus próprios esforços? R. – Sim, e às vezes com pouco esforço; o que lhe falta é a vontade. Ah, como são poucos dentre vós os que se esforçam!

Seara Espírita Centro Espírita Caminho, Verdade e Vida. Rancho de Luz