Nádia, protetora de animais deficiente, pede ajuda para seus 60 cães e 9 gatos.

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Transcrição da apresentação:

Nádia, protetora de animais deficiente, pede ajuda para seus 60 cães e 9 gatos.

Esta é Nádia, uma mulher de 46 anos, portadora de deficiência física devido a uma artrose degenerativa que se iniciou quando ela tinha 17.

Ela tem as mãos e os pés deformados pela doença, e necessita de muletas para caminhar.

Ela mora nesta casa com sua mãe, dona Marlene, de 68 anos, e seu pai, que é doente. A construção é muito velha, e lhe foi cedida pela proprietária do terreno. Essa “moradia” fica no meio de um matagal, na divisa de Itapevi com Vargem Grande Paulista.

O terreno é bastante acidentado, com forte declive na entrada. As fotos provam o sacrifício que ela faz a cada vez que precisa sair.

A única alegria da vida de Nádia e de sua mãe são os animais que elas tiraram da rua, do sofrimento, do abandono. Dos 60 cães que elas cuidam com muito sacrifício, metade fica dentro da “casa” e metade fora. E os que estão fora são mantidos amarrados dia e noite, para não brigarem e não fugirem, pois o terreno não é nem cercado nem murado. E ficam ao relento, pois não têm casinhas. As poucas que tinham estão quebradas. Eles tomam chuva, sol, vento, poeira...

Em 1998 Nádia perdeu 30 kg em dois meses. Os médicos do Hospital das Clínicas suspeitaram de leucemia. Diante dessa possibilidade, ela prometeu a Deus que, se isso não se confirmasse, iria cuidar de animais abandonados. Quando os médicos confirmaram que ela não tinha leucemia e sim lúpus, Nádia começou a cumprir sua promessa. E de 4 cães que elas tinham no quintal, rapidamente passaram para 14, 20, a maioria deles deixados no portão da casa onde moravam na época por pessoas inescrupulosas que sabiam da sua promessa.

Esta placa é a “porta” da “casa”, e a “casa” um dia serviu como cocheira. Então, lá dentro não tem banheiro nem cozinha. Imaginem a situação dessa família! Pra piorar, só quando chegaram a essa “casa”, há um ano atrás, foi que souberam que ali não havia luz nem água. Foi preciso fazer “gambiarras” para trazer água e luz para a “moradia”.

Mesmo que elas tivessem dinheiro, não poderiam construir abrigos para os cães porque a dona do terreno não permite. Vieram para cá porque a vida lhes tirou tudo, e o momento era de desespero. Elas não tinham para onde ir com seus cães.

Aposto que você está pensando “Puxa, como eu sou feliz!” E realmente somos, muito felizes, pois temos uma casa digna, com banheiro, chuveiro, água quente, cozinha, geladeira, fogão, televisão... Elas não têm nada disso. E é dos cães e gatos que elas tiram forças para continuar acordando de manhã achando que vale a pena estar vivas.

Nádia e sua mãe não querem nada para si mesmas. Pedem ajuda apenas para seus cães e gatos. Casinhas novas, ração, jornal, medicamentos... Mas nós estamos batalhando sim por elas também. Quem sabe alguém possa ceder uma casinha melhor onde elas possam viver em paz com seus cães e gatos. E onde tenham acesso um pouco mais fácil a uma condução, pois a Nádia precisa ir ao Hospital das Clínicas frequentemente para fazer tratamento e acompanhamento. Para Deus nada é impossível, e nós acreditamos muito Nele. Acreditamos também que uma rede de solidariedade se formará a partir desta apresentação. Se você repassar para os amigos, já estará ajudando.

Da esquerda para a direita, Enedina, Nádia, sua mãe (Dona Marlene) e Raquel, em setembro de 2011, quando fomos levar algumas doações. Se você quiser saber mais detalhes desta história, ou, melhor ainda, se quiser aderir a esta ação de solidariedade, faça contato com a Raquel pelo ou pelo cel. (11) (Claro). Visitas ao local para comprovar a veracidade deste relato poderão ser agendadas previamente.