...De tanto andar na contra mão da vida... De tanto buscar sonhos impossíveis... De tanto viajar ao meio do nada... De tanto viver com o corpo sem alma... De tanto morrer para o hoje...
De tanto vagar pelas periferias do mundo... De tanto procurar as vãs utopia... De tanto buscar a carta de alforria... De tanto voar como as aves soltas... De tanto esperar a primavera
De tanto semear saudade... De tanto viver sob o manto da negra solidão, meu coração está cansado e hoje me pediu colo... Quando dormir no travesseiro da noite ao som de belas canções de ninar... Quer ser criança outra vez...
Quer adoçar o sorriso com beijos de mel, quer beber as lágrimas da chuva... Quer a leveza dos dias brancos bordados com os raios de sol... Quer esquecer a fria realidade, quer dar férias as tristezas e descansar no
Quer degustar o lado doce da vida, quer rasgar as folhas soltas do passado... Quer acreditar nas cores alegres do destino... Quer viver um grande e louco “Amor”, quer brincar de ser feliz pelo menos enquanto durar a primavera”...
*Texto_Zena Maciel *Formatação & Montagem_