É o roxo a cor do manto do martírio. Dele se veste, mas o roxo tem a agonia da vida. É o roxo a cor do manto do martírio. Dele se veste, mas o roxo tem a agonia da vida.
É por isso uma cor que, não sendo pura, É uma mistura do vermelho com o azul. Puro de um lado... Vivo do outro... É por isso uma cor que, não sendo pura, É uma mistura do vermelho com o azul. Puro de um lado... Vivo do outro...
O roxo é e não é! Suave ou triste, assim se pode chamar. O roxo é e não é! Suave ou triste, assim se pode chamar.
De muitas cores o tomam, mas a dor está lá. Roxo é a amargura da vida. Roxo não é uma cor... É dor. De muitas cores o tomam, mas a dor está lá. Roxo é a amargura da vida. Roxo não é uma cor... É dor.
Poema de Imagens: Internet Música: Piano Ballade Formatação: Ângela Santos Todos os direitos reservados