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Transcrição da apresentação:

Será possível escapar de uma grande dor?

Existem maneiras de atravessar esse duro capítulo da vida O sofrimento nos torna iguais enquanto seres humanos; Todos passamos por ele; Por havermos provado o seu gosto é que podemos ser solidários com quem experimenta seu quinhão de amargor.

A DORDA PERDA Um amor, um trabalho, a saúde, o prestígio,a auto-estima, ou qualquer coisa que julgamos nossa. Algo que se tinha como garantia simplesmente nos escorreu pela mão e não dá mais para recuperar;

As perdas permeiam o cotidiano Perdas mínimas: uma sandália quebrada, um número de telefone, etc. Perdas médias: um celular, um carro roubado Grandes perdas: um relacionamento ou uma amizade desfeita, uma casa destruída pelo fogo, pela inundação; Perdas superlativas: a partida de um ente querido;

Variedade dos sofrimentos Às vezes o sofrimento é desproporcional á perda: um torcedor quando o seu time perde, cada um reage de uma forma; Não choramos por uma única perda, mas por várias que já nos ocorreram durante a vida; A reação àquilo que perdemos depende muito do histórico anterior de cada um.

Variedade do sofrimento Quem reage bem ás pequenas perdas são as que mais bem se recuperam diante um caso mais grave; Procurar elaborar as perdas menores do cotidiano, pode nos preparar para acontecimentos mais difíceis. Quanto mais se sentem amparadas no momento da dor, melhor se recuperam;

Diferentes formas de reagir Cada um vem com uma mochilinha diferente nesta vida; Características de personalidade e jeitos diversos de se expressar: as pessoas podem sentir profundamente sem se expressar na mesma proporção ou pouco sentir e fazer um escândalo; O coração alheio é terra que não se conhece e não se pode julgar ninguém

Vomitando a raiva Falar sobre a própria dor, desabafar é muito importante; Verbalizar, torna a pessoa mais consciente do que aconteceu, ela se apropria do evento e pode começar a elaborar psiquicamente; Podemos entrar em contato com uma raiva que escondemos até de nós mesmos, essa raiva, não manifestada, passa para o inconsciente, enquanto não a tocarmos e a elaboramos, torna- se difícil o processo de recuperação.

Criação de fantasias Podem ser essenciais um primeiro momento, mas, depois impedem o processo de volta á normalidade: o quarto preservado, as roupas guardadas, a cama feita, a voz na secretária eletrônica, etc; Precisamos assimilar a dor e ao mesmo tempo desenvolver maneiras de superá-la

A libertação As perdas mais comuns pertencem ao universo do ter, àquilo que eu penso que é meu: pessoas inclusive. Geramos um sentimento possessivo: O primeiro passo é questionar se tenho direito a essa propriedade? Quem ama mesmo é capaz de soltar, de libertar.Não é sábio marcar a vida ou o amor em territórios delimitados

Depois da raiva, pode vir o sentimento de pena de si mesmo, a noção de que o destino ou uma pessoa foi muito injusto conosco agrava a sensação de dor e perda; Toda mudança precisa de um tempo de maturação, seja ela o nascimento de uma flor, seja o culminar de uma idade, seja a transformação no modo de viver.É muito difícil viver o fim prematuro e inesperado de um ciclo. A LIBERTAÇÃO

Algo mudou Quando uma situação ou ciclo acaba, é preciso reconhecer que algo mudou definitivamente e que a vida não será a mesma. Precisamos de um tempo para voltar a pulsar de maneira plena, com energia suficiente para fazer frutificar novos movimentos. Devemos ter paciência conosco e não desistir do novo que se apresenta

A escolha é nossa Coisas boas e coisas ruins vão acontecer para pessoas "boas“ e para pessoas "ruins". Então, não importa tanto o que te acontece, mas sim O QUE VOCÊ FAZ com o que te acontece. Podemos transformar dádivas em tragédias e tragédias em bençãos. Está nas mãos de cada um. VOCÊ pode fazer a diferença para melhor! A sua ATITUDE ninguém pode controlar!