Por Fábio Ribeiro – Agosto/2015
Tu és o poema que eu nunca quero concluir És um espelhismo que não me canso de mirar E quando me aproximo o real toma o teu lugar Como pode um homem o abstrato perseguir?
Talvez eu possa um dia para tua terra fugir Pra ver aqueles que o sol um dia veio saudar E depois do último verso foram contigo morar Muitos não conseguiram o tal sucesso atingir
Os sonhos estão mortos nos sebos da cidade O planador não foi páreo pro despenhadeiro Voou, mas não conseguiu alçar a imortalidade
Nesse milharal nem todo vento é o derradeiro O corvo voa feliz rumo ao leito da mortandade A poesia deve ser d’alma um choro verdadeiro!
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