O Drama de Carlos Divaldo Pereira Franco Manoel P. de Miranda Loucura Obsessão O Drama de Carlos Divaldo Pereira Franco Manoel P. de Miranda

Descrição inicial do caso Carlos, um jovem diagnosticado como portador de esquizofrenia catatônica. Mãe de formação católica com fortes convicções religiosas. Pai desencarnado quando ele tinha 8 anos, tendo angariado méritos na espiritualidade para auxiliar o resgate do filho em sua provação.

O caso Dona Catarina, mãe do Carlos, influenciada por uma amiga foi recomendada a procurar ajuda espiritual, no caso uma caso de umbanda. Apesar de uma resistência inicial decorrente de seus princípios religiosos, acabou cedendo diante do sofrimento do seu filho que se agravou desde a morte de seu pai e neste momento inicia sua jornada nos ensinamentos do consolador maior.

Inicio da ajuda Mãe atendida na casa de caridade, pela Emerenciana, mentora do grupo com auxílio do Dr. Bezerra de Menezes. A mentora providenciou ajuda espiritual designando dois membros de sua equipe para acompanhar e protegê-lo durante todo o tempo do tratamento. Vigilantes do auxilio fraterno. A desobsessão deveria se desenrolar no plano espiritual, onde os encarnados participariam através de desdobramentos pelo sono. Dois espíritos identificados como vingadores principais, no primeiro atendimento do caso, foram afastados e levados para tratamentos iniciais.

Desenrolar do caso Esses dois espíritos eram um casal que tinham um filho, no pretérito foram escravos trazidos da África, comprados pelo obsediado que submeteram-se aos seus excessos de poder culminando na morte dos dois de forma cruel. O orfão do casal foi adotado pela esposa do senhor sob os cuidados de uma escrava de confiança. Tendo conquistado a confiança e carinho do vil senhor. Por amor, este orfão reencarnou aceitando Carlos como seu filho, sendo a peça fundamental no plano espiritual para ocorrer o perdão entre todos, pois ao desencarnar trabalhou incessantemente na senda do bem e com isso teve méritos amealhando créditos na espiritualidade maior em favor de Carlos.

Carlos foi sendo reabilitado apresentando grande melhora, mas ainda com imenso caminho a percorrer, no limiar da saúde relativa que o Senhor lhe concedeu. O homem é um ser eterno em contínuo processo de crescimento o corpo é instrumento por ele mesmo – o espírito que o habita – modelado conforme as necessidades que o promovem e o libertam. O ser como espírito, perispírito e matéria é o que da sentido a vida humana, facultando o entendimento das leis que a regem.