ROLAGEM AUTOMÁTICA FAIXA 3 DO CD: “NÓS E OS NÓS”

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Transcrição da apresentação:

ROLAGEM AUTOMÁTICA FAIXA 3 DO CD: “NÓS E OS NÓS”

Culpa: pelo peito com indignação; pela exigência com o salário; pela correção com a "Declaração"; pela luta por um ideário; por levar tantos “canos”; por pedir a notinha; pela descrença nos "planos"; por desejar a vizinha.

Culpa: por esquecer desenganos; pela irritação com as buzinas; por alimentar os sonhos; pela fantasia com as meninas; por não crer na justiça; por “garrar” a penalidade; por temer a polícia; por almejar a felicidade.

pela impaciência na fila; por ter prazer no trabalho; por desligar a telinha; por não fazer do amor um pecado. Culpa: Culpa! Nossa culpa! Culpa minha! Culpa pelas rimas que fiz; por viver de bem com a vida; por lutar para ser feliz. por viver de bem com a vida; por lutar para ser feliz.

IMAGENS DOS SITES: canastradaemilia.blogger; estadao.com.br; fhlf.blogspot.com; luzdaserra.com; motivandoonline.com; meme.yahoo.com; noticias.r7.com; almirante.blogspot.com; e sigvilares.com.br. A seguir o texto “Por Nossa Culpa, Nossa Máxima Culpa” complementa o tema da canção “Rosário de Culpas”. Se for de interesse é só usar o “ratinho”.

O surrealismo do cotidiano, nos leva à conclusão de que carregamos um imenso complexo de culpas. A grande desordem política, social e urbana, bem como a incorporação de valores invertidos em nossa cultura são as maiores responsáveis, pelos nossos mais variados tipos de culpas. Quando nas intermináveis filas de banco, quem de nós não se sente culpado, por imaginar o banqueiro, que engorda seus lucros com nossos depósitos e pagamentos, no rabo daquela fila, ou até mesmo com a fila no rabo? Quem de nós, ao caminhar pelas calçadas ou pelas faixas de pedestres, não sente o ímpeto de desculpar-se por estar atrapalhando um avanço de sinal ou um estacionamento indevido?

Não faz muito tempo, ao visitarmos um vizinho que sofrera um atropelamento em um ponto de ônibus, escutamos o seguinte: "não sei como encarar o proprietário do carro, pois, no acidente, um dos pára-lamas saiu amassado". Quantos, ao necessitarem de uma assistência médica, não se arrependem do comportamento desesperado, na presença do segurança do hospital, por se sentirem totalmente abandonados? Qual de nós, ao declarar o imposto sobre o salário, não sente o impulso de desculpar-se com os "anões do orçamento", por ter interpretado o curso de tarô, como despesas com instrução? Quantos, ao exercerem o direito de voto, não se percebem incomodados e quase como se traidores fossem, por rejeitarem as legendas e as "raposas políticas" tradicionais? Qual de nós, ao cometer uma infração de trânsito, não se choca com o medo de que é apossado, ao desconversar com a autoridade e retrucar: "seu guarda sem jeitinho, o Sr pode e deve multar"?

Quantos, ao se perceberem entediados com a mesmice dos programas de TV, se sentem desajeitados por as desligarem e fazer "ouvido de mercador", para as ordens de consumo dos patrocinadores? Quem, como aluno, entre uma desatenção e outra ao monótono discurso daquele professor mal pago, não se percebe cheio de culpa por imaginar os prejuízos que daria ao empresário de ensino, se abandonasse o curso? Qual de nós, ao voltar para casa, após um dia de trabalho, não se surpreende com sua insatisfação por um serviço de transporte coletivo que consegue agitar, espremer e provocar suspense aos seus usuários? Por que tanta exigência e má vontade de nossa parte com um serviço que nos dá tantas emoções? Qual de nós, não se flagra, ao receber seu contracheque, muito culpado por uma ganância em ganhar mais, justificada com a surrada desculpa de que não está dando para pagar as contas?

Quantos não se sentem em pecado, quando, no templo, são assediados pelo pensamento de que o dízimo está sendo um sacrifício muito grande? E assim poderíamos continuar desenvolvendo o nosso rosário de culpas... Entretanto, fomos impedidos por um grande sentimento de culpa, gerado pelo provável desconforto, que a consciência do surrealismo do nosso cotidiano poderia nos trazer. "Rosário de Culpas" é o nosso registro em rimas desse misterioso e complexo sentimento de culpa, que pinta o nosso cotidiano em cores surrealistas.