MAGNETISMO e ESPIRITISMO Sociedade Espírita Os Mensageiros da Paz

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Transcrição da apresentação:

MAGNETISMO e ESPIRITISMO Sociedade Espírita Os Mensageiros da Paz Departamento Doutrinário MAGNETISMO e ESPIRITISMO GRUPO de ESTUDO ANO 1 – 2013 Aula 24 – 28/09

REVISTA ESPÍRITA – dezembro de 1868 Sessão anual comemorativa dos mortos Sociedade de Paris – 1° novembro de 1868 Discurso de abertura pelo Sr. Allan Kardec Todas as reuniões religiosas, seja qualquer culto a que pertençam, são fundadas sobre a comunhão de pensamentos; é aí, com efeito, que ela deve e pode exercer toda a sua força, porque o objetivo deve ser desligar o pensamento das amarras da matéria. Infelizmente, a maioria se afastou deste princípio, à medida que fizeram da religião uma questão de forma.

(...) Disto resulta ainda que cada um vai aos lugares de reuniões religiosas com um pensamento pessoal, por sua própria conta, e, o mais frequentemente, sem nenhum sentimento de confraternização em relação aos outros assistentes: ele está isolado no meio da multidão, e não pensa no céu senão para si mesmo.

Não era certamente assim que o entendia Jesus quando disse: "Quando estiverdes vários reunidos em meu nome, eu estarei em vosso meio.“ (...)

Constituição transitória do Espiritismo Considerações preliminares Sem dúvida, a Doutrina é imperecível porque repousa sobre as leis da Natureza, e porque, melhor do que todas as outras, ela responde às legítimas aspirações dos homens; no entanto, sua difusão e sua instalação definitiva podem ser avançadas ou retardadas pelas circunstâncias (...)

O terceiro ponto, enfim, é inerente ao caráter essencialmente progressivo da Doutrina. Do fato de que ela não se embala de sonhos irrealizáveis para o presente, não se segue que ela se imobilize no presente. Exclusivamente apoiada sobre as leis da Natureza, ela não pode mais variar do que essas leis, mas se uma nova lei se descobrir, a ela deverá se unir; ela não deve fechar a porta a nenhum progresso, sob pena de se suicidar;

assimilando todas as ideias reconhecidas justas, de qualquer ordem que sejam, físicas ou metafísicas, ela não será jamais ultrapassada, e aí está uma das principais garantias de sua perpetuidade. Se, pois, uma seita se forma a seu lado, fundada ou não sobre os princípios do Espiritismo, acontecerá de duas coisas uma: ou essa seita estará na verdade, ou ela não o estará;

mas se ela não estiver, cairá por si mesma sob o ascendente da razão e do senso comum, como já tantas outras caíram há séculos; se suas ideias são justas, não fosse senão sob um ponto, a Doutrina, que procura o bem e o verdadeiro por toda a parte onde se encontrem, assimila-as, de sorte que em lugar de ser absorvida, ela é que absorve.

Se alguns de seus membros vierem a dela se separar, será por crerem fazer melhor; se fazem realmente melhor, ela os imitará; se fazem mais bem, ela se esforçará para fazê-lo outro tanto, e mais se isto se puder; se fazem o mal, ela os deixará fazer, certa de que, cedo ou tarde, o bem se impõe sobre o mal, e o verdadeiro sobre o falso. Eis a única luta que ela iniciará.

O programa da Doutrina não será, pois, invariável senão sobre os princípios passados ao estado de verdades constatadas; para os outros, ela não os admitirá, como sempre o fez, senão a título de hipóteses até a confirmação. Se lhe for demonstrado que ela está no erro sobre um ponto, ela se modificará sobre esse ponto. (...) sua unidade será mantida precisamente porque ela não repousa sobre o princípio da imobilidade.

A imobilidade, em lugar de ser uma força, torna-se uma causa de fraqueza e de ruína para quem não segue um movimento geral; ela rompe a unidade, porque aqueles que querem ir adiante se separam daqueles que se obstinam em permanecer atrás. Mas, tudo em seguindo o movimento progressivo, é preciso fazê-lo com prudência e se guardar de se envergonhar nos sonhos das utopias e dos siste-mas. É preciso fazê-lo a tempo, nem muito cedo nem muito tarde, e com conhecimento de causa.

Compreende-se que uma Doutrina assentada sobre tais bases deve ser realmente forte; ela desafia toda concorrência e neutraliza as pretensões de seus competidores. É para este ponto que os nossos esforços tendem a conduzir a Doutrina Espírita. (...)

A Revista foi, até hoje, e não podia ser senão uma obra pessoal, tendo em vista que ela faz parte de nossas obras doutrinárias, tudo em servindo de anais ao Espiritismo. É lá que todos os princípios novos são elaborados e colocados em estudo. (...)

Os Espíritas do mundo inteiro terão princípios comuns que os ligarão à grande família pelo laço sagrado da fraternidade, mas cuja aplicação poderia variar segundo as regiões, sem, por isto, que a unidade fundamental seja rompida, sem formar seitas dissidentes se atirando a pedra e o anátema, o que seria antiespírita ao primeiro chefe. (...)

O Espiritismo é uma questão de fundo; ligar-se à forma seria uma puerilidade indigna da grandeza do assunto; eis porque os centros diversos, que estarão na verdadeira essência do Espiritismo, deverão se estender a mão fraterna, e se unir para combater seus inimigos comuns: a incredulidade e o fanatismo.

SISTEMA IMUNOLÓGICO O sistema imunológico é comparado a um grande exército de defesa ativa e passiva para o organismo humano. Este sistema (imunológico) possui uma arquitetura de múltiplas camadas, com mecanismos de regulação e defesa espalhados em vários níveis.

a) Barreiras físicas: a pele funciona como uma espécie de escudo protetor contra os invasores, sejam maléficos ou não. O sistema respiratório também ajuda na manutenção dos antígenos distantes. Seus mecanismos de defesa incluem a apreensão de pequenas partículas nos pêlos e mucosas nasais e a remoção de elementos via tosse e espirros. A pele e as membranas que fazem parte do sistema respiratório e digestório também contêm macrófagos e anticorpos.

b) Barreiras bioquímicas: fluidos como a saliva, o suor e as lágrimas contêm enzimas como a lisozima. Os ácidos estomacais eliminam grande parte dos microrganismos ingeridos junto com a comida e a água. O pH e a temperatura corporais podem apresentar condições desfavoráveis de vida para alguns microrganismos invasores.

c) Sistema imune inicial: é a primeira linha de defesa contra muitos microrganismos comuns. Ele é formado por células fagocitárias, como os macrófagos e os neutrófilos, além de fatores solú-veis, como complemento e algumas enzimas. As células que pertencem a este sistema destroem e captam as informações dos agressores, repassando-as para as células do sistema adaptativo (linfócitos), que demora alguns dias para agir.

d) Sistema imune adaptativo ou específico: os animais vertebrados desenvolveram um sistema de defesa com a característica principal de ser preventivo, ou seja, ele é capaz de se prevenir contra qualquer tipo de antígeno. Os linfócitos são as principais células deste sistema imune, produzindo os anticorpos (imunoglobulinas) que servirão para atacar de modo mais eficaz todas as vezes que o mesmo tipo de agressor (antígeno) aparecer (vacinas).

Produção de anticorpos

Imunidade ativa (duradoura) por doença anterior b) por vacina

APLICAÇÕES PRÁTICAS 1- ALERGIAS: são reações imunológicas despro-positadas a um antígeno estranho. No alérgico, o sistema imunológico não distingue o antígeno nocivo do que é inócuo para o indivíduo (grão de pólen, por exemplo) e desencadeia uma reação colossal a estímulos que não fariam mal à integridade do ser.

2- DOENÇAS AUTOIMUNES: o sistema imunológico ataca as próprias células do corpo, julgando-as invasoras. Exemplos: lupus eritematoso (LE), artrite reumatoide, esclerose múltipla, todas essas mais comuns nas mulheres. Nos homens é mais comum a espondilite anquilosante.

3 - REJEIÇÃO DE TRANSPLANTES: a rejeição de transplantes deve-se ao fato de as proteínas celulares de membrana da pessoa que doa o órgão serem diferentes daquelas do receptor. Os linfócitos atacam e matam as células do órgão transplantado. Este problema pode ser reduzido pela escolha de pessoas doadoras pertencentes ao mesmo laço familiar (pais, irmãos, filhos) e com uso de substâncias imunossupressoras, como os corticoides.

4 - IMUNODEFICIÊNCIA: é causada por uma baixa do número de linfócitos ou por deficiência das células fagocitárias (neutrófilos e macrófagos). Pode ser congênita ou adquirida. Na congênita, o tratamento é o transplante de medula óssea. Na imunodeficiência adquirida, como na AIDS, há diminuição do número de linfócitos T e o indivíduo fica propenso às infecções e doenças oportunistas, que em outra pessoa não teriam consequências mortais.

SISTEMA LINFÁTICO

A linfa tem a mesma constituição do líquido intersticial (água, eletrólitos, proteínas e células brancas do sangue – LINFÓCITOS e MACRÓFA-GOS). A linfa recolhida pelos capilares linfáticos é drenada aos vasos linfáticos mais calibrosos, até convergirem para condutos (DUTO TORÁCICO e DUTO LINFÁTICO) que se esvaziam nas veias subclávias. Cerca de três litros de linfa são devolvidos à circulação sistêmica em 24 horas.

Ao contrário do sangue que possui a bomba cardíaca para impulsioná-lo, a linfa circula num sistema que não é fechado e nem tem bomba central; depende exclusivamente da ação de agentes externos: contração dos músculos esqueléticos, pulsação dos vasos arteriais próximos, o próprio volume de linfa dentro dos vasos linfáticos, e a presença de válvulas, como nas veias, que impedem o retorno da linfa.

Nos casos de traumas, obstrução de vasos ou longos períodos em pé, a linfa fica acumulada entre os tecidos, provocando inchaço (edema).

O sistema linfático possui três funções que se relacionam: remoção dos fluidos em excessos nos tecido corporais, absorção dos ácidos graxos (gorduras) nos intestinos e transporte para a circulação sistêmica (3) produção de células de defesa (linfócitos, monócitos e plasmócitos).

Órgãos linfoides: relacionados com a produção, crescimento e desenvolvimento dos linfócitos. Podem ser divididos em: Primários e secundários

1. PRIMÁRIOS OU CENTRAIS – responsáveis pela produção e maturação de linfócitos. a) Medula Óssea: é o local da hematopoese, ou seja, a geração dos elementos celulares do sangue, incluindo as hemácias, os monócitos, os leucócitos polimorfonucleares (granulócitos), os linfócitos B e as plaquetas.

Nos mamíferos, a medula óssea é também o local de desenvolvimento das células B e a fonte de células-tronco que dão origem aos linfócitos após a migração para o timo. b) Timo: Thymos, do grego, significa “ENERGIA VITAL”. Está localizado na porção anterior e superior do tórax, no mediastino, logo atrás do esterno. Importante na autoimunidade. Por ocasião do nascimento, pesa de 10 a 35 gramas e até a puberdade vai aumentando.

No adulto começa a involuir e no idoso é atrofiado, o que colabora para a baixa produção de linfócitos T, responsável pela imunidade a doenças por virus, a tuberculose, etc..

2. SECUNDÁRIOS ou PERIFÉRICOS – nos quais os linfócitos encontram os estímulos antigênicos, iniciando as respostas adaptativas. São eles: a) Amígdalas e Adenoides: (tonsilas palatinas e laríngeas) são estruturas localizadas na garganta, constituindo grandes agregados de células linfoides organizadas como parte do sistema imune associado a mucosas ou ao intestino. Quando inflamadas causam as amigdalites e hipertrofia das adenoides.

b) Linfonodos: são os órgãos linfáticos mais numerosos do organismo, cuja função é a de filtrar a linfa e eliminar corpos estranhos que ela possa conter, como bactérias e vírus. Distribuem-se na rede de vasos linfáticos em locais estratégicos (grupos inguinais, da pelve, do abdome, do tórax, axilares, cervicais).

Neles acorrem linfócitos, macrófagos e plasmócitos quando há invasão microbiana ou viral, provocando o aumento e dolorimento dos linfonodos (íngua).

Também os linfonodos podem ser invadidos por células tumorais (primárias = linfomas; ou metástases).

c) Baço d) Apêndice e Placas de Peyer: funcionam como linfonodos especializados contendo células imunológicas destinadas a proteção do sistema gastrointestinal. e) Vasos Linfáticos

5° EMME – Tratamento pelo Magnetismo AIDS – Relato de caso Paciente do sexo masculino com 55 anos. Procurou o tratamento magnético em 24/11/2010, apresentando profunda depressão iniciada 02 meses após receber o diagnóstico de que era soropositivo. Faz tratamento psiquiátrico e psicológico. Seu tratamento magnético foi iniciado através do TDM-1 (Tratamento da Depressão pelo Magnetismo - nível 1), havendo poucas mudanças após 04 meses.

Como o paciente estava no TDM-1, não poderia trabalhar com concentrados; então fez dispersivos transversais ativantes e calmantes com muita intensidade no sistema imunológico (amígdalas, gânglios linfáticos cervicais, gânglios linfáticos axilares, timo, baço, placas de Peyer, apêndice, gânglios linfáticos inguinais e medula óssea). E também no sistema endócrino (hipófise, hipotálamo, tireoide e paratireoide, suprarrenais, pâncreas e testículos).

Justifica Andréa Guinancio o porquê de focar o tratamento nestes dois sistemas: "No sistema imunológico, durante os dispersivos transversais, eu concentrava meus pensamentos nas células de defesa do organismo (leucócitos), na medula óssea e na maturação dos linfócitos CD4 no timo.

No sistema endócrino, quando fazia dispersivos transversais, sentia uma desarmonia no frontal do paciente na altura da hipófise, na tireoide e também uma grande desarmonia no centro de força genésico. Após 02 meses com esta técnica, os resultados começaram a aparecer: o paciente estava tranquilo, ganhou peso, dormia bem e relatou que o médico ficou surpreso com seus exames e seus estados clínico e emocional.

Retirou gradualmente a medicação antidepressiva e recebeu alta da psicóloga. Modificou algumas medicações ingeridas para combater a doença (antirretrovirais). Atualmente o paciente recebe o TDM-2 e reage bem, conseguindo fazer algumas mudanças de hábitos, como uso de bebidas e cigarros durante o tratamento, presença em festas desregradas e companhias nocivas que o deixavam com uma sensação de abandono, solidão e falta de apoio.

Recebia 03 passes semanais, sendo um no LEAN – Lar Espírita Alvorada Nova - e dois na sua residência.