ROLAGEM AUTOMÁTICA FAIXA 6 DO CD: CELEBRAÇÕES No útero, o solo-berço da semente. No ventre, o espasmo da vida. No rosto, a esperança presente. No colo,

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Transcrição da apresentação:

ROLAGEM AUTOMÁTICA FAIXA 6 DO CD: CELEBRAÇÕES

No útero, o solo-berço da semente. No ventre, o espasmo da vida. No rosto, a esperança presente. No colo, alimento e guarida.

No calor, foi a sombra, no frio, o agasalho, na dor, foi a lágrima e na alegria, o riso Na dúvida, foi a certeza, no erro, o conselho, na solidão, a companhia e na formação, o exemplo.

Ensinou com o coração: a mãe das mães é a Mãe-Terra; todos seus filhos, todos irmãos; aliem-se a paz, desertem da guerra. Do lar foi a sacerdotisa. Transformou, em templo, a casa e ensinou com sua reza: a Mãe da Mãe-Terra é a Mãe Divina.

É maio, é domingo, é ausência, é o tempo, é a prosa, são as rimas acusando o engano. É maio, é domingo, é a retratação de filho por nunca ter dito: mãe eu te amo; mãe eu te amo.

IMAGENS ademario.wordpresss.com; afavip.com.br; cristendencias.com; docelagrima.logspot.com; Pg1.globo.com; e portugues.torange.biz. A seguir a crônica “Dia das Mães” desenvolve um pouco mais o tema que gerou a composição “Retratação de Filho”. Se for de interesse é só usar o “ratinho”.

As árvores se desnudam e pintam o outono com o derramar de suas folhas na tela negra do asfalto. É o segundo domingo de maio. Apesar dos dias consagrados a pais, mães, namorados etc... estarem muito mais voltados para a promoção do consumo, muitos filhos, aproveitam o Dia das Mães, para refletirem sobre a forma de como se relacionam com suas mães e sobre a maternidade.

Para aqueles que, de forma irreversível, só podem ouvir a voz da ausência materna; para aqueles que durante o período de convivência não conseguiram objetivar sua gratidão e amor, essa reflexão, provavelmente, deve ser invadida por pensamentos e sentimentos,que procuram preencher aquilo que deveria ter sido feito. Sentimentos e pensamentos regidos pelo maestro da ausência: a saudade. Admiração, tal como a uma noite de luar: pelo amor materno manifestado principalmente por grande responsabilidade pelo presente e futuro do filho; por um profundo conhecimento, mesmo que intuitivo, sobre a personalidade e o caráter do rebento; e extremo respeito à individualidade do mesmo. Tristeza, como um testemunho, pela incapacidade para aproveitar melhor o convívio e saborear mais intensamente a cumplicidade e o incondicional do amor materno.

Gratidão, tal como às abelhas por fazerem o mel: por tanta atenção, dedicação e carinho, que são dispensados até que o rebento se torne independente; pelos cuidados, em regime de abnegação e horário integral, sem os quais não existe sobrevivência para o bebê; e enfim, pela dádiva maior recebida, a vida. Alegria, tal como a gerada por banhos de chuva, pela convicção de serem os filhos a razão de uma das maiores realizações da mulher-mãe. Frustração e arrependimento, por, naqueles dias das mães, que marcaram o convívio, não terem sido as atenções, os cuidados e os carinhos recebidos, retribuídos com carinho e com ternas palavras em rimas ou prosa. E, sim, seduzido pelos “cantos das sereias” do consumo, com presentes e filas de restaurantes. Compreensão, ao observar as folhas mortas, as árvores desnudas e a brisa fria de outono, que revelam o processo de transformação da natureza. É necessário que a árvore se desnude no outono, para acontecer o vicejar na primavera.

Apesar da ausência, "Retratação de Filho" são rimas que há muito deveriam ter sido feitas. Representam a esperança de que o processo de psicografia funcione também no sentido inverso: de um filho para a mãe que já realizou o outono da sua existência terrena e agora viceja na sua primavera pelos espaços de outra vida. "Retratação de Filho" registra os sorrisos e lágrimas decorrentes do turbilhão de sentimentos e pensamentos, que invadem aqueles que escutam a voz da ausência num dia das Mães: arrependimento, frustração, alegria, gratidão, tristeza, compreensão... O regente, a saudade...