O sangue que corre em minhas veias, salteia, me faz dançar e cantar. A cigana de linhagem sutil, me faz vibrar de tanto dançar, rebolar, evocar paz e luz
e com amor no coração faz lembrar que uma cigana também chora por amor, pelo animais, adora acarinhar plantas em jardins.... Os passarinhos a cantar, pintam uma tela linda com céu claro e o escuro do fundo do mar... e com amor no coração faz lembrar que uma cigana também chora por amor, pelo animais, adora acarinhar plantas em jardins.... Os passarinhos a cantar, pintam uma tela linda com céu claro e o escuro do fundo do mar...
Os cristais brilham em minha mão são como ouro, como o sol, são como a lua a brilhar, as estrelas a cintilar, fazem cura em cores vibrantes, que com minhas mãos sou caliente e trago em meu ventre a MESTRA.
É...sangue, Tenho, sou.... Mas sutil como a brisa de um vento que sempre com a cigana está sutilmente na brisa como o ou sobre o mar... É...sangue, Tenho, sou.... Mas sutil como a brisa de um vento que sempre com a cigana está sutilmente na brisa como o ou sobre o mar...
Mônica Bynot NAMASTÊ! Mônica Bynot Publicado no Recanto das Letras em 20/11/2008 Código do texto: T
Formatação Rogério Miranda poeta da paz DIVULGANDO POETAS NA INTERNET ARTE EM PPS E EBOOK