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PublicouLavínia Leveck de Oliveira Alterado mais de 8 anos atrás
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O Cristo de Verdade
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I Quando entro nas catedrais Onde espero encontrar paz, Vejo um Cristo pendurado Numa cruz feita de ouro Que pereniza um desdouro De um erro que está gravado.
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II Mas eu busco um de verdade, Não que me inspire piedade Traído e preso ao madeiro. Quero um Cristo que oriente, E que minha alma apascente Ao servir-me de luzeiro.
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III O Cristo que eu necessito É um ser calmo e bonito, Não conheceu o fracasso. Por isso em minha missão Eu uso a sua lição Para guiar os meus passos.
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IV O Filho do Carpinteiro, Vendido no mundo inteiro Por religiosos venais, Serve hoje de criado E nos templos é usado, Em sórdidos comerciais;
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V Quero o Cristo caminhando, Pelas ruas ensinando, E não um morto pregado, Abandonado e sozinho, Com uma coroa de espinhos E o peito dilacerado.
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VI Não quero o Cristo suarento, Exibindo sofrimento Imóvel, quase sem luz. Quero vê-lo entusiasmado, Tendo o rosto iluminado, Como o menino Jesus.
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VII Eu busco o Cristo da paz, E não o que ali jaz, Jogado como indigente. Quero-o de sandália e manto Andando e enxugando o pranto Daquele que está doente.
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VIII Meu Cristo é o Cristo Divino, Que altera o nosso destino E faz dos homens, irmãos. Este é o meu Cristo Jesus, Que me orienta e conduz Nas lutas da evolução. Octávio Caúmo Serrano
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