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A prática pedagógica e a construção do conhecimento científico

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Apresentação em tema: "A prática pedagógica e a construção do conhecimento científico"— Transcrição da apresentação:

1 A prática pedagógica e a construção do conhecimento científico
Linha do tempo Noelma Silva

2 Evolução do conhecimento científico
Na Grécia Antiga Entre os séculos VIII a.C. descoberta do logos da razão, ou seja, um salto da visão mítica para o logos Epistemologia – conhecimento válido, que corresponde a realidade. O primeiro estágio é a opinião (doxa), ou seja o senso comum, assim é necessário aprofundar e então alcançar o o estágio da episteme. Na Idade Média: O conhecimento se desenvolve a partir de cunho religioso, acima da razão está a verdade da fé. São Tomaz de Aquino e Santo Agostinho - a razão è incerta (ver para crer) Revolução do pensamento científico – Século XII – separação entre ciência e filosofia

3 Evolução do conhecimento científico
Antes de 1500 a visão preponderante na Europa era a “orgânica” - natureza A partir dos séculos XVI e XVII – a visão de mundo orgânico modifica-se passando a prevalecer a noção de um mundo-máquina, devido a evolução da física e da astronomia (Copérnico, Galileu e Newton) Na Idade Moderna Renascimento – passa-se da visão teocêntrica à antropocêntrica – questionamentos sobre o domínio da igreja sobre o conhecimento As explicações passaram do plano da transcendência do divino para o campo da experiência humana Apogeu do mercantilismo e do racionalismo. Descartes ( ) – “penso logo existo”; Isaac Newton ( ) – formulação matemática da concepção mecanicista da natureza – “teoria da gravidade” – Divisão das ciências.

4 Evolução do conhecimento científico
No século XVIII, nasce o positivismo com Comte que considera a ciência um paradigma para todas as forma de conhecimento Cria a sociologia, no entanto, busca estudar a sociedade utilizando os métodos das ciências naturais Método insuficiente, as ciências humanas então passam a ter o seu próprio modelo de cientificidade para estudar os fenômenos sociais.

5 Evolução do conhecimento científico
Paradigma Cartesiano e Paradigma Social Até então o conhecimento científico constrói-se contra o senso comum – por isso o rigor cientificista No início do século XX, com a constatação de que as ciências evoluíram no entanto não superaram as desigualdades sociais, além disso o desenvolvimento da ciência criaram mecanismos de destruição do próprio homem Diante disso nasce rompe-se com o paradigma cartesiano (Descartes) para um paradigma emergente, holístico, integrado, sistêmico, concebendo o mundo de forma integrada, denominado de Paradigma Social (Capra)

6 Implicações dos paradigmas no campo educacional
Paradigma Cartesiano-Newtoniano A organização da escola é reflexo do paradigma cartesiano ou seja, com a divisão das disciplinas, dos conteúdos, das séries, são empecilhos de perceber o conhecimento de forma mais global. Na relação professor aluno: o não questionamento por parte dos alunos, a limitação das crianças na carteira, a impossibilidade de errar e experimentar O professor é aquele que apenas executa , não é autônomo e portanto sua prática não instigará o aluno a buscar construir seu próprio conhecimento, mas somente copiar e reproduzir

7 IMPLICAÇÕES DOS PARADIGMAS NO CAMPO EDUCACIONAL
Pedagogia Tradicional: Caracteriza-se por acentuar o ensino sem relacioná-lo com a realidade do aluno O conhecimento está pronto e o professor apenas o transmite O aluno é uma tábula rasa – folha branca que será preenchida pelo professor A abordagem Humanista Dá ênfase às relações interpessoais e o ensino é centrado no aluno. O professor é um facilitador da aprendizagem, pois o aluno já possui o conhecimento. Não há preocupação com a produção do conhecimento e uma construção mais crítica pelo educando Abordagem tecnicista: O aluno é responsivo, não participa da elaboração do programa, somente recebe, aprende e fixa as informações passadas A aprendizagem é garantida pela repetição e memorização

8 Crise do paradigma dominante e o paradigma emergente
Com a teoria da relatividade, a física quântica, da microfísica – cria-se uma nova concepção de matéria e de natureza Consequentemente, ao invés da eternidade, temos a história, em vez do determinismo, a imprevisibilidade, em vez do mecanicismo, a interpenetração, a espontaneidade a auto-organização, em vez de ordem a desordem. A dominação da natureza por meio da tecnologia conduziu para uma exploração excessiva de seus recursos. O paradigma emergente para se consolidar como inovador, é necessário que saibamos constituir uma aliança com a visão sistêmica, com a abordagem progressista, embasada em Paulo Freire e o ensino com pesquisa que proporcionará ao aprendiz o exercício da produção do conhecimento. Impõe-se uma pedagogia relacional que propicia ao aluno a ação e a problematização da sua ação, mediada pelo professor.


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