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Os sete erros mais comuns na educação das crianças Serviço de Psicologia e Orientação Fonte:

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1 Os sete erros mais comuns na educação das crianças Serviço de Psicologia e Orientação Fonte: http://www.minhavida.com.br/familia/galerias/15058-os-sete-erros-mais-comuns-na-educacao-dos-filhos/http://www.minhavida.com.br/familia/galerias/15058-os-sete-erros-mais-comuns-na-educacao-dos-filhos/

2 Evite conflitos e estabeleça regras com diálogo e bons exemplos A criança grita, questiona os limites e desafia os pais. Após muita conversa, muitos apelam para a tática do xeque mate: "Ou comes, ou não vês televisão." "Não vais arrumar o quarto? Então não vamos passear hoje." Algumas vezes, a ameaça traz resultados; outras, é preciso ainda mais paciência. Mas até que ponto a autoridade pode chegar? Não há uma fórmula de como educar, mas acreditamos que o diálogo é sempre a melhor alternativa.

3 Imagine a situação: a criança quer comer gelado antes do almoço. Para a mãe, de jeito nenhum, mas o pai diz: "Por que não? Só hoje". Isso pode confundir a criança. "Ela entende que o limite imposto por um dos pais não é verdadeiro e essa ideia pode dificultar que a criança obedeça e cumpra regras". Claro que é normal que o casal não concorde em tudo, mas devem definir entre os dois, de comum acordo e longe da criança, as regras da casa. Erro 1: desautorizar o pai (ou a mãe) à frente da criança

4 Os pais são a referência dos filhos. As brincadeiras de imitação começam desde bebé, com a criança a tentar fazer as mesmas caras dos pais, os mesmos sons. Conforme a criança cresce, passa a questionar quando não pode ser igual a eles. "O exemplo é muito mais forte para a criança do que as palavras". Por exemplo, hábitos como não fumar, comer vegetais e dormir cedo podem fazer com que a criança entenda desde cedo a importância de levar um estilo de vida mais saudável. Erro 2: "Faz o que digo, não faças o que eu faço"

5 É verdade que há momentos em que ela vai espernear demais. Mas ceder a isso é deixar que a criança tome o comando, ou seja, ela irá achar que pode conseguir tudo o que quer, na hora que quiser - basta chorar. As crianças desafiam os limites a todo o momento. "Mas sem limites pode haver insegurança, pois não fica claro o que é certo ou errado diante de situações da vida". O melhor a fazer é dizer-lhe e mostrar que a birra não vai adiantar. Ela irá perceber que a choradeira não traz resultado e irá parar. Erro 3: Ceder à birra da criança

6 As regras são mais fáceis de serem seguidas se forem compreendidas. Simplesmente dizer "não podes", "não vais", pode não ser suficiente. É claro que existem explicações complexas demais para a criança entender, como explicar o que é um choque elétrico se meter o dedo na tomada, mas há outras abordagens mais eficientes. Erro 4: Não explicar É possível investir no afeto e explicar com paciência: 'Não podes colocar o dedo na tomada, podes magoar-te; gosto muito de ti e não quero que te magoes!". A demonstração de carinho ajuda a mostrar que você impõe as regras porque quer o bem da criança.

7 Contar que o "bicho papão" pode levar a criança se ela não comer a salada nem sempre é uma boa forma de educar. A criança fica sempre muito atenta ao comportamento e às atitudes dos pais e pode perceber, com o tempo, as pequenas mentiras. “Os pais que mentem têm grande possibilidades de criar filhos também mentirosos". No futuro, quando a criança disser que já fez o trabalho de casa quando, na verdade, esteve a jogar playstation pode parecer só mais uma mentirazinha sem consequências. Erro 5: Contar pequenas mentiras

8 É comum os pais ameaçarem a criança com a punição de tirar-lhe algo que ela gosta, caso a criança seja desobediente - ou dar-lhe algo que ela quer se ela obedecer. "Isso é condicionar o comportamento, sem mostrar a importância dele". Erro 6: Fazer ameaças Ameaçar sem cumprir é ainda pior: enfraquece a autoridade dos pais, pois a sua palavra fica sem efeito e falsa. "Mentiras, chantagens e ameaças não ajudam as crianças a lidar com as frustrações, a amadurecer os valores e a fazer uso de estratégias proactivas na vida".

9 Sejam pais separados ou com conflitos dentro de casa, a regra é clara: evite fazer da criança um muro de lamentações. A grande necessidade de denegrir a imagem do/a parceiro/a vem da necessidade de obter a cumplicidade da criança. "Isso é uma tortura para a criança que, muitas vezes, se vê dividida entre o pai ou a mãe". Em vez de a criança se sentir protegida, pode ficar insegura, não ter um exemplo de afetividade e sofrer com a ausência de harmonia e união da família. Erro 7: Comentar os defeitos do/a companheiro/a à frente da criança


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