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A Atenção Ambulatorial Especializada nas Redes de Atenção à Saúde e suas relações com a Atenção Primária Eugenio Vilaça Mendes.

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Apresentação em tema: "A Atenção Ambulatorial Especializada nas Redes de Atenção à Saúde e suas relações com a Atenção Primária Eugenio Vilaça Mendes."— Transcrição da apresentação:

1 A Atenção Ambulatorial Especializada nas Redes de Atenção à Saúde e suas relações com a Atenção Primária Eugenio Vilaça Mendes

2 Escopo da apresentação As redes de atenção à saúde e seus elementos Os modelos de atenção às condições crônicas Os modelos de organização da atenção ambulatorial especializada (AAE) A construção de novas relações entre a AAE e a APS: o modelo do ponto de atenção secundária ambulatorial

3 O referencial teórico: as Redes de Atenção à Saúde (RAS´s)  A população e as regiões de saúde  A estrutura operacional  O modelo de atenção à saúde Fonte: Ministério da Saúde. Portaria nº 4.279, de 30 de dezembro de 2010

4 Sistema de Acesso Regulado Registro Eletrônico em Saúde Sistema de Transporte em Saúde Sistema de Apoio Diagnóstico e Terapêutico Sistema de Assistência Farmacêutica Teleassistência Sistema de Informação em Saúde RT 1 PONTOS DE ATENÇÃO SECUNDÁRIOS E TERCIÁRIOS SISTEMAS DE APOIO SISTEMAS LOGÍSTICOS A estrutura operacional das Redes de Atenção à Saúde PONTOS DE ATENÇÃO SECUNDÁRIOS E TERCIÁRIOS RT 2 PONTOS DE ATENÇÃO SECUNDÁRIOS E TERCIÁRIOS RT 3 PONTOS DE ATENÇÃO SECUNDÁRIOS E TERCIÁRIOS RT 4 ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE POPULAÇÃO APS E PONTOS DE ATENÇÃO SECUNDÁRIA E TERCIÁRIA Unid. de Atenção Primária à Saúde - UAPs H H Ambulatório Especializado Microrregional Ambulatório Especializado Macrorregional Hospital Microrregional Hospital Macrorregional H H H H H H H H

5 Os modelos de atenção à saúde O modelo de atenção às condições agudas O modelo de atenção às condições crônicas Fonte: Mendes EV. As redes de atenção à saúde. Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde, 2011

6 A resposta social às condições crônicas não agudizadas Fontes: Wagner EH. Chronic disease management: what will take to improve care for chronic illness? Effective Clinical Practice, 1: 2-4, 1998 Organização Mundial da Saúde. Cuidados inovadores para condições crônicas: componentes estruturais de ação. Brasília, OMS, 2003. proativa contínua integrada do sistema de atenção dos profissionais de saúde das pessoas usuárias

7 Os modelos de atenção às condições crônicas Fontes: Wagner EH. Chronic disease management: what will take to improve care for chronic illness? Effective Clinical Practice, 1: 2-4, 1998 Porter M, Kellogg M. Kaiser Permanente: na integrated health care experience. Revista de Innovación Sanitária y Atención Integrada: 1:1, 2008. O modelo da atenção crônica O modelo da pirâmide de risco

8 O modelo de atenção às condições crônicas não agudizadas para o SUS Fonte: Mendes EV. As redes de atenção à saúde. Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde, 2011

9 Os modelos de organização da AAE O modelo da organização fragmentada em silos: o modelo do Posto de Atenção Médica (modelo PAM) O modelo da organização em redes de atenção à saúde: o Modelo do Ponto de Atenção Secundária Ambulatorial (modelo PASA) Fonte: Mendes EV. As redes de atenção à saúde. Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde, 2011

10 Levante a mão se já se defrontou, em sua prática, com alguma destas situações O generalista não conhece o especialista a quem refere uma pessoa e eles nunca trabalharam juntos A central de regulação encaminha a mesma pessoa a diferentes especialistas O especialista não recebe as informações do generalista ao receber a pessoa O generalista não recebe as orientações do especialista ao receber de volta a pessoa A pessoa se queixa de que o especialista parecia não saber porque ela estava ali com ele O especialista não resolve o problema para o qual o generalista encaminhou O especialista se apossa definitivamente da pessoa na atenção especializada O especialista repete exames que já haviam sido feitos na aps O especialista recebe pessoas que não deveriam ser referidas a ele O especialista se queixa de que o médico de família encaminha errado porque tem poucos conhecimento A consulta com especialista demora muito tempo para ser realizada Fonte: Mendes EV. O cuidado das condições crônicas na atenção primária à saúde: o imperativo da consolidação da estratégia da saúde da família. Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde, 2012

11 Os fundamentos da organização da AAE nas RAS´s O princípio da suficiência O princípio da coordenação O princípio da complementaridade Fonte: Mendes EV. O cuidado das condições crônicas na atenção primária à saúde: o imperativo da consolidação da estratégia da saúde da família. Brasília, Oreganização Pan-Americana da Saúde, 2012

12 O princípio da suficiência nas RASs Numa RAS não deve haver redundâncias ou retrabalhos entre a APS, os pontos de atenção secundários e terciários e os sistemas de apoio Esse princípio garante a atenção no lugar certo e com o custo certo nas RASs Fonte: Francesc JM et al. La gobernanza em las redes integradas de servicios de salud (RISS): contextos, modelos y actores em America Latina. Washington, Organizacion Panamericana de la Salud, 2011

13 Os diferenciais da atenção à saúde por custo, nível de atenção e tempo das pessoas Fonte: Gobierno Vasco.Estrategia para afrontar el reto de la cronicidad em Euskadi. Vitoria, Departamento de Sanidad y Consumo, 2010

14 O princípio da coordenação da atenção: os papéis da APS nas RAS´s A responsabilização pela população adscrita A resolução dos problemas mais frequentes A coordenação da atenção em todos os pontos das RASs Fonte: Mendes EV. As redes de atenção à saúde. Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde, 2011

15 As evidências sobre as referências da APS para a atenção especializada no sistemas fragmentados O número de referências à atenção especializada não tem associação com a prevalências das doenças Há uma grande variabilidade entre organizações e entre médicos, podendo chegar a uma proporção de 4:1 Há uma associação forte entre o número de referências à atenção especializada e o número de especialistas que existem numa região ou numa organização Há uma associação forte entre o número de referências e as formas de organização e de pagamento Os médicos de família e comunidade referem menos à atenção especializada que os clínicos gerais Quando não há um sistema de coordenação das referências pela APS à atenção especializada o número de referências à atenção especializada é muito maior Fontes: Roland M, Morris R. Are referrals by general practitioners influenced by the availability of consultants? British Medical Journal, 297: 599- 600, 1988 Wilkin D, Dornan CGP. Referral to hospital: a review of research and its implications for policy and practice. Manchester, Center for Primary Care Research, 1990 Franks P, Clancy C. Referral of adult patients from primary care: demographic disparities and their relationship to HMO insurance. J Fam Pract, 45: 47-53, 1997 Starfield B. Atenção primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. Brasília, Unesco/Ministério da Saúde, 2002.

16 Os mecanismos de coordenação nas organizações Mecanismos de normalização N ormalização de habilidades Normalização de processos de trabalho Normalização de resultados Mecanismos de adaptação mútua S upervisão direta Comunicação informal Dispositivos de enlaçamento Sistema de informação vertical Fonte: Mintzberg H. Criando organizações eficazes: estruturas com cinco configurações. São Paulo, Ed. Atlas, 2ª ed., 2003

17 O princípio da complementaridade Cada macaco no seu galho: a atenção no lugar certo, com a qualidade certa e com o custo certo As diferenças nas clínicas da APS e da AAE Quem se beneficia da AAE? O modelo da atenção crônica O modelo da pirâmide de risco Fonte: Mendes EV. As redes de atenção à saúde. Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde, 2011

18 As clínicas da APS e da AAE são diferentes, mas complementares CAMPOAPSAAE Ambiente do cuidadofoco na pessoa foco na saude foco em problemas pouco definidos vistos no início ambiente pouco medicalizado foco no orgão ou sistema foco na doença foco em problemas bem definidos vistos mais tarde ambiente muito medicalizado Formas de atuação dos profissionais aceitam-se falsos negativos que podem ser minimizados pela repetição de exames cuidado disperso em vários problemas provas em série aceitam-se sobrediagnósticos mas não se aceitam falsos negativos concentração do cuidado num único problema ou num número mínimo de problemas provas em paralelo Continuidade do cuidadocontinuidade sustentadacontinuidade relativa Resultadosmenores custos e iatrogeniasmaiores custos e iatrogenias Fontes: Cunillera R. Arquitetura e modelo de atenção: níveis e gestão de processos assistenciais. Rio de Janeiro: ENSP/FIOCRUZ; 2012. lopes JMC. Princípios da medicina de família e comunidade. In: Gusso G, Lopes JMC. Tratado de medicina de família e comunidade: princípios, formação e prática. Porto Alegre, Artmed, 2012

19 As referências da APS à AAE Pesquisa feita em Florianópolis verificou uma referência média para a AAE de 12,5% Pesquisa feita em Porto Alegre (Grupo Hospitalar Conceição) verificou uma referência média para a AAE de 9% Em alguns países europeus as referências médias para a AAE não passam de 5% Fontes: Gusso GDF. Diagnóstico de demanda em Florianópolis utilizando a Classificação Internacional de Atenção Primária: 2ª. Edição (CIAP). São Paulo, Tese apresentada à Faculdade de Medicina da USP para obtenção do título de Doutor em Ciências, 2009 Takeda S. A organização de serviços de atenção primária à saúde. In: Duncan BB et al. Medicina ambulatorial: condutas de atenção primária baseadas em evidências. Porto Alegre, Artmed, 4ª. Ed., 2013 Starfield B. Atenção primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. Brasília, UNESCO/Ministério da Saúde, 2002

20 Como identificar quem se beneficia com a AAE: o modelo da pirâmide de riscos Fontes: Department of Health. Supporting people with long-term conditions: a NHS and social care model to support local innovation and integration. Leeds, Long Term Conditions Team Primary Care/Department of Health, 2005 Porter M, Kellogg M. Kaiser Permanente: an integrated health care experience. Revista de Innovación Sanitaria y Atención Integrada. 1: 1, 2008

21 É possível que todos as pessoas com condição crônica sejam cuidadas na atenção ambulatorial especializada? o caso da hipertensão arterial na 20ª região do estado do Paraná População da 20ª região de saúde: 358.000 habitantes População exclusiva SUS: 250.600 habitantes (70%) Subpopulação de portadores de hipertensão arterial (70% da população adulta): 35.084 habitantes 1,5 consulta com cardiologista habitante/ano: 52.625 consultas/ano Produção de consulta médica por cardiologista por ano considerando 1/3 da carga de trabalho somente para hipertensão arterial: 1.160 Número de cardiologistas para atenção à hipertensão arterial no SUS na região: 45 Fonte: Estimativa feita pelo apresentador

22 Uma conclusão sobre os fundamentos da organização da AAE Não é possível passar todos os portadores de condições crônicas por especialistas Só se gera valor para as pessoas quando se atua de forma racional no binômio APS/AAE Uma organização consequente da AAE exige uma organização concomitante e integrada da APS e da AAE Fonte: Mendes EV. As redes de atenção à saúde. Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde, 2011

23 As evidências do modelo de atenção crônica em relação à AAE Há evidências robustas de que só se consegue estabilizar as condições crônicas quando há um trabalho compartilhado entre especialistas e profissionais da APS Fonte: Wagner EH. Chronic disease management: what will take to improve care for chronic illness? Effective Clinical Practice,. 1: 2-4, 1998. Autorização de uso de imagem dada pelo American College of Physicians

24 As características do modelo do PAM É organizado de forma autônoma, sem relação com a organização da APS A fragilidade da APS para exercitar a coordenação da atenção nas RASs: a regulação feita por centrais de regulação Os especialistas e os generalistas atuam em silos que não se comunicam Os generalistas não coordenam a atenção Há uma competição predatória entre especialistas e generalistas O produto final é uma consulta médica, uma prescrição e/ou um pedido/realização de exame complementar Os sistemas de referência e contrarreferência ou inexistem ou são desorganizados Os generalistas e os especialistas atuam de forma despersonalizada A atenção é muito concentrada no médico especialista A atenção é muito concentrada na consulta médica presencial de curta duração Os sistemas de referência e contrarreferência não operam com base em estratificação de riscos A fragilidade dos registros eletrônicos em saúde Forte presença do efeito velcro A AAE limita-se à função assistencial As pessoas se sentem abandonadas nos momentos de transição Pagamento por procedimento Fonte: Mendes EV. O cuidado das condições crônicas na atenção primária à saúde: o imperativo da consolidação da estratégia da saúde da família. Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde, 2012

25 Algumas evidências do modelo PAM 63% dos generalistas e 35% dos especialistas estão insatisfeitos com o processo de referência e contrarreferência 68% dos especialistas relatam não receber as informações dos generalistas sobre as pessoas referidas 47% das pessoas reportam estarem insatisfeitas com a atenção recebida A maioria dos portadores de condições crônicas não se beneficiam da atenção recebida A produção de iatrogenias Não há evidência que o sistema clássico de referência e contrarreferência, isoladamente, agregue valor para as pessoas Fontes: The Commonwealth Fund. Reducing fragmentation. Disponível em: http://improvingchroniccare.org Gandhi TK et al. Communication breakdown in the outpatient referral process. J.Gen.Intern. Med., 15: 626-631, 2000http://improvingchroniccare.org

26 A incoerência entre as estruturas da demanda e da oferta nos PAM´s Estrutura da demanda Por condições crônicas muito complexas Por condições crônicas complexas não estabilizadas Estrutura da oferta Consultas médicas Apoio de enfermagem Dispensação de medicamentos Solicitação,coleta e/ou oferta de exames complementares Fonte: Mendes EV. O cuidado das condições crônicas na atenção primária à saúde: o imperativo da consolidação da estratégia da saúde da família. Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde, 2012.

27 O modelo PASA O modelo PASA é uma forma de organizar a AAE como um ponto de atenção à saúde em RASs, comunicando-se organicamente com a APS, com os sistemas de apoio e com os sistemas logísticos e operando segundo modelos de atenção baseados em evidência a fim de agregar valor para as pessoas usuárias Fonte: Mendes EV. O cuidado das condições crônicas na atenção primária à saúde: o imperativo da consolidação da estratégia da saúde da família. Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde, 2012

28 A ampliação da estrutura da oferta em coerência com o estrutura da demanda no modelo PASA Estrutura da demanda Por condições crônicas estabilizadas Por condições crônicas instáveis Estrutura da oferta Consultas médicas Consultas de enfermagem especializada Dispensação de medicamentos e farmácia clínica Solicitação/coleta e oferta de exames complementares Consultas com outros profissionais especializados Grupos operativos Grupos terapêuticos Atendimentos compartilhados a grupos Atendimentos conjuntos de especialistas e generalistas Atendimentos contínuos Atendimentos à distância Atendimentos por pares Apoio ao autocuidado gestão de casos Provisão de segunda opinião Educação permanente para profissionais da APS Pesquisa clínica Fonte: Mendes EV. O cuidado das condições crônicas na atenção primária à saúde: o imperativo da consolidação da estratégia da saúde da família. Brasília, Organização Pan- Americana da Saúde, 2012.

29 As características do modelo PASA Ponto de atenção fechado Necessidades de atenção programadas na APS Acesso regulado pela APS com base na estratificação dos riscos A definição conjunta por generalistas e especialistas de critérios de referência e contrarreferência segunda a estratificação de risco e sua padronização por meio de protocolos clínicos com base em evidência Os acordos sobre procedimentos clínicos para reduzir redundâncias ou retrabalhos Os acordos sobre exames complementares para reduzir duplicações Atenção prestada por uma equipe multiprofissional trabalhando de forma interdisciplinar O produto final da atenção é um plano de cuidado interdisciplinar para ser executado na APS A incorporação de novas formas de encontro clínico além da consulta presencial face-a-face O conhecimento pessoal de especialistas e generalistas A atuação clínica conjunta de especialistas e generalistas em planos de cuidados compartilhados A vinculação de generalistas a especialistas envolvendo a regionalização da atenção especializada O envolvimento de especialistas em atividades educacionais da equipe da APS, em segunda opinião, em supervisão e em pesquisa A busca da complementaridade entre generalistas e especialistas Pagamento por orçamento global, capitação ajustada e/ou desempenho Fonte: Mendes EV. O cuidado das condições crônicas na atenção primária à saúde: o imperativo da consolidação da estratégia da saúde da família. Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde, 2012

30 Alguns passos para a organização da AAE no modelo PASA Elaboração de linhas-guia e protocolos clínicos baseados em evidências A mudança do produto da atenção: da consulta e dos exames para o plano de cuidado interdisciplinar A estratificação dos riscos dos portadores de condições crônicas A capacitação dos profissionais da APS para a estratificação de riscos e para o manejo dos diferentes estratos de risco Definição das relações personalizadas e compartilhadas entre especialistas e generalistas Organização de trabalho em equipes multiprofissionais interdisciplinares na AAE Implantação de um sistema de informação clínica integrado Definição de um sistema de educação permanente com participação dos especialistas Definição de um sistema de segunda opinião com participação dos especialistas Os especialistas como supervisores dos generalistas Quando couber a pesquisa clínica na AAE Fonte: Mendes EV. O cuidado das condições crônicas na atenção primária à saúde: o imperativo da consolidação da estratégia da saúde da família. Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde, 2012

31 Evidências do modelo de atenção crônica no trabalho da equipe de AAE Trabalho em equipe multiprofissional com tarefas claramente definidas e de forma interdisciplinar Introdução de novas formas de encontro clínico: atendimento em grupo atendimento contínuo atendimento à distância grupos de pares Fonte: Wagner EH. Chronic disease management: what will take to improve care for chronic illness? Effective Clinical Practice,. 1: 2-4, 1998. Autorização de usoi de imagem dada pelo American College of Physicians

32 Acolhida do usuário PONTO DE APOIO Pré-atendimento Pós-atendimento PLANO DE CUIDADO Encaminhamento para o atendimento Atendimento ao pé diabético ATENÇÃO CONTÍNUA (para hipertensos e diabéticos) Enfermeiro (1º atendimento) Nutricionista Farmacêutico Fisioterapeuta Assistente Social Psicólogo Endocrinologi sta Angiologista Cardiologista Oftalmologist a Exames complementar es PLANO DE CUIDADO COMPLETO A atenção contínua no Modelo PASA

33 As novas tecnologias no MACC A atenção contínua A atenção compartilhada a grupo O grupo de pares O autocuidado apoiado As novas relações entre especialistas e generalistas Fonte: Mendes EV. O cuidado das condições crônicas na atenção primária à saúde: o imperativo da consolidação da estratégia da saúde da família. Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde, 2012

34 O alinhamento dos incentivos econômicos na AAE O abandono do pagamento por procedimento O pagamento por pacotes temáticos O pagamento por orçamento global

35 Uma reflexão sobre as relações entre a APS e a AAE “Deve-se proteger as pessoas dos especialistas inadequados e proteger os especialistas das pessoas inadequadas” J. Fry Fonte: Gusso G. O panorama da atenção primária à saúde no Brasil e no mundo: informações e saúde. Florianópolis, Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, 2005


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