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Desmistificando a produtividade na construção civil Eduardo Zaidan Vice-presidente de Economia São Paulo 14 de abril de 2016.

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1 Desmistificando a produtividade na construção civil Eduardo Zaidan Vice-presidente de Economia São Paulo 14 de abril de 2016

2 AGENDA Conceito Análise da produtividade nas empresas Análise da produtividade setorial Análise da produtividade macroeconômica SindusCon-SP em ação

3 Produtividade é produzir mais com o mesmo insumo (capital, recursos físicos ou humanos). Para haver crescimento econômico, é necessário que a sociedade produza excedentes. Conceito

4 Para produzir excedentes (crescimento econômico), é preciso que o investimento líquido cresça e amplie a oferta de bens e serviços que só é possível pelo aumento continuado da produtividade desta mesma sociedade.

5 Conceito A produtividade do trabalho tem sido bastante utilizada e aceita como fator determinante da capacidade de crescimento econômico sustentado de um país.

6 Muito mal. Como estamos?

7 Estudo realizado pela FGV para o SindusCon-SP estimou a produtividade do trabalho na construção brasileira e para um conjunto de países selecionados entre 2003 e 2013. www.sindusconsp.com.br/produtividade

8 A construção civil brasileira, a exemplo do que ocorre na maioria dos países, tem produtividade menor do que a média da economia como um todo.

9 E a economia nacional é, em média, menos eficiente do que outras economias mundiais.

10 Vamos comparar? O estudo mostra que a produtividade da construção civil brasileira subiu 20,6% entre 2003 e 2013, mas partiu de uma base baixa. Se considerássemos a produtividade da construção dos EUA como 100, a brasileira era 18, em 2003, e 20,3, em 2013. EUA BR

11 Vamos comparar? Comparativamente, as produtividades da construção nos países cresceram no mesmo período: ESPANHA 66,5% ÍNDIA 62,3% 17,9% COREIA DO SUL EUA 7,6%

12 Enfrentando a produtividade Existem 3 níveis onde a produtividade pode ser atacada na busca por melhoria: EMPRESA SETORIAL MACROECONÔMICA

13 DUPLO GAP DE PRODUTIVIDADE*: Construção x média da economia e Brasil x países mais desenvolvidos, 2013 * Produtividade da mão de obra por horas trabalhadas em dólares de 1990 (PPP) * *Alemanha, Austrália, Canadá, Coreia do Sul, Estados Unidos, França, Holanda, Itália, Japão, Reino Unido e Suécia DUPLO GAP Produtividade da construção no Brasil 16,3 23,9 Produtividade média no Brasil 71 100 Produtividade da construção em países mais desenvolvidos Produtividade média em países mais desenvolvidos **

14 empresa NÍVEL 1 DE PRODUTIVIDADE Gestão qualificada é a essência da produtividade. Isso vai muito além do canteiro de obras. O empresário é o responsável por assegurar a qualidade total: Ter plano de gestão; Saber gerenciar suprimentos e de forma qualificada; Buscar eficiência logística; Aperfeiçoar processos de forma constante; Não é apenas formar a força de trabalho, mito a ser desmistificado.

15 NÍVEL 1 DE PRODUTIVIDADE CUIDAR DA EMPRESA É PRÉ-CONDIÇÃO. VAMOS CUIDAR MAIS DA EMPRESA: Definir metas e cumprir metas. Produtividade decorre da melhoria conjunta da tecnologia, da qualificação da mão de obra no canteiro e na gestão da empresa. A adoção de métodos e processos mais eficientes, resultando em aumento de produtividade, só é possível com a melhora do capital humano em todas suas dimensões e não apenas na força de trabalho menos qualificada. Mas nossa luta não acaba aí... empresa

16 Logística; Tributária (localização de plantas por guerra fiscal, incentivos mal dirigidos e políticas erráticas de industrialização); Padronização e qualidade de insumos; Incentivos às novas tecnologias e processos mais eficientes; Precisamos todos priorizar a produtividade. Há que se avançar nas estruturas organizacionais e enxergar o setor de forma integrada. Hoje, há restrições de distintas naturezas que impactam diretamente na produtividade setorial: setorial NÍVEL 2 DE PRODUTIVIDADE

17 macroeconômica A baixíssima produtividade macroeconômica, em grande medida, consome muitos dos avanços obtidos setorialmente e dentro das empresas. NÍVEL 3 DE PRODUTIVIDADE

18 macroeconômica AS PRINCIPAIS CAUSAS: Custo do capital; Corrupção; Burocracia; Instabilidade e imprevisibilidade econômica; Instabilidade e imprevisibilidade regulatória; Tributação complexa e não transparente, o que afeta a produção e trata de forma não-isonômica situações iguais; Baixa qualidade da educação. NÍVEL 3 DE PRODUTIVIDADE A baixíssima produtividade macroeconômica, em grande medida, consome muitos dos avanços obtidos setorialmente e dentro das empresas.

19 SindusCon-SP em ação O SindusCon-SP tem agido para melhorar os dois níveis de produtividade (setorial e macroeconômica). Os desafios são imensos e resultados sempre de longo prazo. Mas isso não nos inibe e os resultados já aparecem: Projeto Plantas Online; Pareceria com o Senai para formar mão de obra especializada; Interação com universidades; Desvinculação do ISS ao Habite-se; Programa SindusCon-SP de Segurança do Trabalho, Megasipat e ConstruSer; Estruturação de cursos, workshops e oficinas; Redução da tributação destinada à Habitação de Interesse Social em SP; Trabalho CTQ na produção e revisão de normas técnicas; Interlocução permanente com as concessionárias de serviços públicos;

20 SindusCon-SP em ação Ações junto as esferas municipal, estadual e federal de estímulo à construção sustentável (gestão de resíduos, Sigor, descontaminação de terrenos, uso racional de água e energia); Desenvolvimento de ferramentas e manuais para uso racional de água, gestão de resíduos, conservação de energia, uso de madeira legal e redução de emissão de gases de efeito estufa; Promoção de missões técnicas ao exterior; Realização de seminários com inovações em estruturas e sistemas prediais; Gestões bem-sucedidas para atualização do Sinapi; Criação do Centro de Mediação do SindusCon-SP para redução de judicialização de conflitos; Artigos e reportagens mostrando as melhores práticas do setor em produtividade; Realização de pesquisas, estudos e levantamentos com foco no desenvolvimento do setor.

21 Temos atuado em diversas frentes e muitas delas serão temas contemplados ao longo dos trabalhos desse evento. O investimento como política de Estado Segurança regulatória Maior participação privada nos investimentos (concessões, PPPs) Simplificação e otimização de procedimentos burocráticos e de licenciamentos Simplificação tributária Promoção de um ambiente de negócios que estimule a competitividade e a produtividade Incentivos à construção industrializada e à construção sustentável SindusCon-SP em ação

22 Mensagem que fica Agora que conseguimos examinar e desmistificar a questão da produtividade em sua plenitude, podemos atacar nas diversas frentes. Ao contrário do que se pensa de forma recorrente, aumentar a produtividade apenas em um dos três níveis tem alcance limitado. É quando aparece a frustração. Cabe a nós mudar os paradigmas de pensamento. A tarefa mais urgente da sociedade brasileira é aumentar a produtividade da economia.

23 Eduardo Zaidan Obrigado!


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