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Tecnico em TI Instituto Federal de Alagoas Prof. Esp. César Felipe G. Silva.

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1 Tecnico em TI Instituto Federal de Alagoas Prof. Esp. César Felipe G. Silva

2 INRD – Introdução à rede de computadores Assuntos do 1º bimestre  Introdução a Redes  Tipos de Redes  Classificações  Componentes de uma Rede  Transmissão de Dados  Protocolos  Modelo OSI  Padrão IEEE 802  Camada Física e Controle de Acesso ao Meio Prof. Esp. César Felipe G. Silva WWW.CESARFELIPE.COM.BR

3 INRD – Introdução à rede de computadores Conceito e história  Ambiente que possibilita a interconexão e troca de dados entre dois ou mais equipamentos.  Foi desenvolvida após a segunda guerra mundial devido ao ataque feito pelos japoneses á base de pearl harbor, na costa oeste dos EUA.  Inicialmente seu nome era ARPANET, uma rede experimental que foi desenvolvida em uma parceria entre a força militar norte-americana e as universidades.  Entre as décadas de 50 e 80 esta rede evoluiu, se alastrou pelas demais universidades, chegou ás residências e mudou seu nome para internet (Entre redes). Prof. Esp. César Felipe G. Silva WWW.CESARFELIPE.COM.BR

4 INRD – Introdução à rede de computadores Assunto: Meios de transmissão  Uma rede de dados entre equipamentos, sejam quais forem (Computadores, celulares, TVs, etc) precisam, inicialmente, de um meio por onde a informação possa trafegar.  Este meio pode ser físico ou aéreo  Meios físicos: Cabos de cobre, Cabos de fibra de vidro, etc  Meio não-físico: Ar Prof. Esp. César Felipe G. Silva WWW.CESARFELIPE.COM.BR

5 INRD – Introdução à rede de computadores Assunto: Meios de transmissão  Nos fios de cobre, os dados seguem em pulsos elétricos através do seguimento de cobre, utilizando uma frequência de onda específica.  Nas fibras óticas, os dados seguem em pulsos de espectros de luz de frequências específicas  No meio aéreo, se propagam através de micro-ondas, também, de frequência específica  Quanto ao meio físico, existem duas formas de funcionamento:  Comutação de circuitos X Comutação de pacotes Prof. Esp. César Felipe G. Silva WWW.CESARFELIPE.COM.BR

6 INRD – Introdução à rede de computadores Assunto: Comutação de circuitos  No inicio das redes de transmissão (o que inclui a rede telefônica), os meios de transmissão, também conhecidos como circuitos, apenas tinham capacidade de atender um único fluxo de informação em seu seguimento. Esta é a comutação de circuitos  Assim, podemos afirmar que na comutação de circuito existe desperdício de largura de banda.  O motivo do desperdício é que um segmento, que teria condições de executar diversas transmissões ao mesmo tempo, efetuava apenas uma por vez Prof. Esp. César Felipe G. Silva WWW.CESARFELIPE.COM.BR

7 INRD – Introdução à rede de computadores Assunto: Comutação de circuitos  Um dos fatores, também, é que naquele tempo as portadoras da informação não eram identificados.  As portadoras eram apenas compostas por sinais elétricos em forma de pulsos, não contendo identificação alguma, sendo necessário que apenas pulsos referentes a uma única informação utilizasse o circuito por vez, evitando misturar informações.  Apenas os circuitos eram identificados, para que fosse possível chavea-los de forma correta, estabelecendo a conexão entre as duas pontas da comunicação. Prof. Esp. César Felipe G. Silva WWW.CESARFELIPE.COM.BR

8 INRD – Introdução á rede de computadores Assunto: Comutação de circuitos Prof. Esp. César Felipe G. Silva WWW.CESARFELIPE.COM.BR

9 INRD – Introdução á rede de computadores Assunto: Comutação de circuitos Prof. Esp. César Felipe G. Silva WWW.CESARFELIPE.COM.BR

10 INRD – Introdução á rede de computadores Assunto: Comutação de pacotes Prof. Esp. César Felipe G. Silva  A comutação de pacotes já apresenta uma diferença quanto a comutação de circuitos, pois suas portadoras são identificadas.  A identificação da portadora permite que comunicações diferentes, entre pontas diferentes, possam utilizar o mesmo segmento, pois equipamentos específicos poderão identificar remetente e destinatário de cada tipo de comunicação, garantindo a entrega aos integrantes corretos.  Uma observação importante é que estas portadoras binárias trafegam sobre o mesmo circuito onde antes trafegavam sinais brutos, sem nenhum tipo de identificação, ou seja, o meio físico foi praticamente mantido, mas as portadoras da informação sofreram mudanças. Prof. Esp. César Felipe G. Silva WWW.CESARFELIPE.COM.BR

11 INRD – Introdução á rede de computadores Assunto: Comutação de pacotes Prof. Esp. César Felipe G. Silva  O termo pacote indica que a portadora é composta por uma sinalização especifica e digital.  Esta sinalização é elétrica, constante e binária, conteúdo é composto por 0’s (Zeros) e 1’s (Uns).  Basicamente portadora é composta, por exemplo, de uma sequência de 0`s e de 1`s e maiores detalhes veremos no momento oportuno. Prof. Esp. César Felipe G. Silva WWW.CESARFELIPE.COM.BR

12 INRD – Introdução á rede de computadores Assunto: Comutação de pacotes Prof. Esp. César Felipe G. Silva  Os “equipamentos específicos” e possibilitam a utilização de pacotes são os switches e os roteadores, que conseguem ler e identificar a sequência binária da qual a portadora é composta e dar o tratamento adequada para a informação, direcionando-a até seu destino.  No entanto, para a transmissão de dados, existem diversos tipos de “pacotes”, cada qual com sua finalidade específica, como veremos no decorrer do curso. Prof. Esp. César Felipe G. Silva WWW.CESARFELIPE.COM.BR

13 INRD – Introdução á rede de computadores Assunto: Comutação de pacotes Prof. Esp. César Felipe G. Silva WWW.CESARFELIPE.COM.BR

14 INRD – Introdução á rede de computadores Assunto: Comutação de pacotes Prof. Esp. César Felipe G. Silva WWW.CESARFELIPE.COM.BR

15 INRD – Introdução á rede de computadores Assunto: Padronização Prof. Esp. César Felipe G. Silva  No entanto, até aí, falamos apenas do meio físico e entendemos o sinal que carrega a informação de um jeito superficial, mas suficiente para o que precisamos  Mas, para que as informações dos pacotes pudessem ser lidas, era necessário que houvesse uma padronização, ou seja, que a estrutura dos pacotes seguissem um modelo único, permitindo que todos os equipamentos se preparassem para ler pacotes formados de apenas um único jeito, o que permitiria que todos equipamentos pudessem entender as informações dos outros equipamentos. Prof. Esp. César Felipe G. Silva WWW.CESARFELIPE.COM.BR

16 INRD – Introdução á rede de computadores Assunto: Sinal Prof. Esp. César Felipe G. Silva  No cabo trafegam sinais elétricos de baixa frequência, na forma de BITS 0 e 1, conforme imagem abaixo: Prof. Esp. César Felipe G. Silva WWW.CESARFELIPE.COM.BR

17 INRD – Introdução á rede de computadores Assunto: Padronização > Modelo OSI e TCP/IP Prof. Esp. César Felipe G. Silva  Assim, na década de 60, 70 e 80, surgiram e foram desenvolvidos 2 modelos de padronização com a função didática de explicar como deveria funcionar a padronização. Estes modelos são:  Modelo OSI (Open System Interconnection) – composto por 7 camadas  Modelo TCP/IP – composto por 4 camadas  Ambos são modelos conceituais, quase idênticos e com finalidade mais didática, mas que contribuíram para a padronização na troca de dados.  Assim, iremos abordar apenas o modelo OSI, devido à imensa semelhança entre eles. Prof. Esp. César Felipe G. Silva WWW.CESARFELIPE.COM.BR

18 INRD – Introdução á rede de computadores Assunto: Padronização > Modelo OSI Prof. Esp. César Felipe G. Silva  O modelo OSI é dividido em 7 camadas, que são:  Camada 7 - Aplicação  Camada 6 - Apresentação  Camada 5 - Sessão  Camada 4 - Transporte  Camada 3 - Rede  Camada 2 - Enlace  Camada 1 - Física Prof. Esp. César Felipe G. Silva WWW.CESARFELIPE.COM.BR

19 INRD – Introdução á rede de computadores Assunto: Padronização > Modelo OSI Prof. Esp. César Felipe G. Silva  Basicamente a função de cada camada é:  Camada 7 – Aplicação – Interface com o usuário  Camada 6 – Apresentação – Criptografia (quando necessário)  Camada 5 – Sessão - negociação de sincronização do fluxo  Camada 4 – Transporte - Controle de entrega e envio dos pacotes  Camada 3 – Rede - Encapsulamento de endereços IP origem/destino  Camada 2 – Enlace - Teste de integridade – CRC  Camada 1 – Física - Frames para envio através do meio Prof. Esp. César Felipe G. Silva WWW.CESARFELIPE.COM.BR

20 INRD – Introdução á rede de computadores Assunto: Padronização > Modelo OSI Prof. Esp. César Felipe G. Silva  Camada de aplicação (camada 7)  É a camada que está mais próxima do usuário.  Trata dos programas com os quais o usuário interage (Chrome, filezilla, skype), etc)  Esta camada recebe instruções dos usuários através de cliques, os processa, os dados obtidos e os envia para próxima camada  Principais protocolos/ferramentas/função:  HTTP  HTTPS  SMTP  POP3  FTP  etc Prof. Esp. César Felipe G. Silva WWW.CESARFELIPE.COM.BR

21 INRD – Introdução á rede de computadores Assunto: Padronização > Modelo OSI Prof. Esp. César Felipe G. Silva  Camada de apresentação (camada 6)  Recebe os dados tratados pela camada 7  Gera a criptografia dos dados, quando necessário  Principais protocolos/ferramentas/função:  EAS  DES  TLS  SSL  MD5 Prof. Esp. César Felipe G. Silva WWW.CESARFELIPE.COM.BR

22 INRD – Introdução á rede de computadores Assunto: Padronização > Modelo OSI Prof. Esp. César Felipe G. Silva  Camada de Sessão (camada 5)  Recebe os dados tratados pela camada 6  Faz a negociação de sincronização com a outra ponta da comunicação Prof. Esp. César Felipe G. Silva WWW.CESARFELIPE.COM.BR

23 INRD – Introdução á rede de computadores Assunto: Padronização > Modelo OSI Prof. Esp. César Felipe G. Silva  Camada de Transporte (camada 4)  Recebe os dados tratados pela camada 5  Garante a entrega dos pacotes  Faz calculo de integridade  Produz e ordena os pacotes  Os identifica e organiza a sequencia  Principais protocolos/ferramentas/função:  TCP (Transfer Control Protocol)  UDP (User datagram Protocol)  RTP (Real-time protocol)  SCTP (Stream Control Transfer Protocol)  SPX (Sequence Packet Exchange) Prof. Esp. César Felipe G. Silva WWW.CESARFELIPE.COM.BR

24 INRD – Introdução á rede de computadores Assunto: Padronização > Modelo OSI Prof. Esp. César Felipe G. Silva  Camada de Rede (camada 3)  Recebe os dados tratados pela camada 4  Adiciona aos pacotes diversas informações, sendo as mais importantes os endereços IP’s de origem e destino.  Principais protocolos/ferramentas/função:  IP  ICMP  IGMP  IPX  ARP, RARP  RIP  IPSec Prof. Esp. César Felipe G. Silva WWW.CESARFELIPE.COM.BR

25 INRD – Introdução á rede de computadores Assunto: Padronização > Modelo OSI Prof. Esp. César Felipe G. Silva  Camada de Enlace (camada 2)  Recebe os dados tratados pela camada 3  Faz verificação de integridade  Trata de preparar os dados de acordo com o meio através do qual serão transmitidos (Par-trançado, fibra, wireless, etc).  802.3 Ethernet  802.11 WiFi  FDDI  IEEE 802.1Q  HDLC  Token ring  PPP  Frame relay  ATM Prof. Esp. César Felipe G. Silva WWW.CESARFELIPE.COM.BR

26 INRD – Introdução á rede de computadores Assunto: Padronização > Modelo OSI Prof. Esp. César Felipe G. Silva  Camada Física (camada 1)  Recebe os dados tratados pela camada 2  Transforma as informações em quadros, que serão transmitidos através do meio, em sequencia de bits. Prof. Esp. César Felipe G. Silva WWW.CESARFELIPE.COM.BR

27 INRD – Introdução á rede de computadores Assunto: Padronização > Modelo OSI Prof. Esp. César Felipe G. Silva  Camada Física (camada 1)  Recebe os dados tratados pela camada 2  Transforma as informações em quadros, que serão transmitidos através do meio, em sequencia de bits. Prof. Esp. César Felipe G. Silva WWW.CESARFELIPE.COM.BR

28 INRD – Introdução á rede de computadores Assunto: Padronização > Modelo OSI Prof. Esp. César Felipe G. Silva  Camada Física (camada 1)  Recebe os dados tratados pela camada 2  Transforma as informações em quadros, que serão transmitidos através do meio, em sequencia de bits. Prof. Esp. César Felipe G. Silva WWW.CESARFELIPE.COM.BR

29 INRD – Introdução á rede de computadores Assunto: Padronização > Modelo OSI Prof. Esp. César Felipe G. Silva  E o que acontece no computador que recebe os dados?  O computador que recebe os dados, faz o sentido inverso.  Neste caso, então, enquanto o computador que envia os dados, inicia a transmissão pela camada 7, encapsulando dados da camada ao pacote, o computador que recebe as informações, as recebe inicialmente pela camada 1, e vai desencapsulando os dados de camada e repassando à camada de cima, até que as informações cheguem á camada mais alta, que é a camada 7, onde os dados reais são processados e transformados em informações visíveis e compreensíveis ao usuário. Isto é o que acontece, por exemplo, quando você acessa um site. Prof. Esp. César Felipe G. Silva WWW.CESARFELIPE.COM.BR

30 INRD – Introdução á rede de computadores Assunto: Padronização > Modelo OSI Prof. Esp. César Felipe G. Silva WWW.CESARFELIPE.COM.BR

31 INRD – Introdução á rede de computadores Assunto: Padronização > Modelo TCP/IP Prof. Esp. César Felipe G. Silva  A Principal diferença entre o modelo OSI e o modelo TCP/IP está na “compressão” de algumas camadas do modelo OSI para dentro de apenas uma do modelo TCP/IP, conforme mostra a ilustração abaixo. Prof. Esp. César Felipe G. Silva WWW.CESARFELIPE.COM.BR

32 INRD – Introdução á rede de computadores Assunto: Padronização > Tipos de redes Prof. Esp. César Felipe G. Silva  Agora que já vimos uma parte conceitual indispensável ao bom aprendizado de rede de computadores, vamos estudar um pouco sobre os principais tipos de redes existentes.  No entanto, existem várias formas de classificar os “tipos de redes” a depender do ponto de vista da analise.  Para facilitar, vamos estudar os tipos de rede com base nos seguintes pontos de analise:  Do ponto de vista do cabeamento  Do ponto de vista da camada de enlace  Do ponto de vista da abrangência  Do ponto de vista da forma de transmissão Prof. Esp. César Felipe G. Silva WWW.CESARFELIPE.COM.BR

33 INRD – Introdução á rede de computadores Assunto: Padronização > Tipos de redes do ponto de vista do cabeamento Prof. Esp. César Felipe G. Silva  Existem algumas formas de interligarmos os computadores e, a depender da forma como são interligados, podemos classificar as redes em:  barramento  Anel  Estrela  Assim, a forma como os computadores são ligados é conhecida como topologia.  Observe os próximos 3 slides! Prof. Esp. César Felipe G. Silva WWW.CESARFELIPE.COM.BR

34 INRD – Introdução á rede de computadores Assunto: Padronização > Tipos de redes do ponto de vista do cabeamento Prof. Esp. César Felipe G. Silva  Esta é a topologia barramento, onde um único segmento de cabo é compartilhado por todos os computadores.  Pontos negativos:  Alto numero de colisões de pacotes, ocasionando a necessidade de retransmissão destes  Limitação da rede à quantidade tecnicamente sugerida de 10 computadores  Utilização de cabos coaxiais (pouco flexíveis) com conectores BNC e terminadores  O rompimento de um dos segmentos do cabo fazia com que toda a rede parasse de funcionar  Este tipo de topologia não é mais utilizada! Prof. Esp. César Felipe G. Silva WWW.CESARFELIPE.COM.BR

35 INRD – Introdução á rede de computadores Assunto: Padronização > Tipos de redes do ponto de vista do cabeamento Prof. Esp. César Felipe G. Silva WWW.CESARFELIPE.COM.BR

36 INRD – Introdução á rede de computadores Assunto: Padronização > Tipos de redes do ponto de vista do cabeamento Prof. Esp. César Felipe G. Silva  Esta é a topologia anel, onde um único segmento de cabo é compartilhado por todos os computadores e o cabo de une em forma de circulo.  Pontos negativos:  Uso de token (bastão) para evitar colisões  Enquanto um PC tinha a posse do token, os demais não podiam transmitir dados  Utilização de cabos coaxiais (pouco flexíveis) com conectores BNC  Esta topologia pode se apresentar de forma física ou lógica. Prof. Esp. César Felipe G. Silva WWW.CESARFELIPE.COM.BR

37 INRD – Introdução á rede de computadores Assunto: Padronização > Tipos de redes do ponto de vista do cabeamento Prof. Esp. César Felipe G. Silva  Esta é a topologia estrela, onde diversos segmentos de transmissão são utilizados de forma dedicada a atender cada computador  Pontos negativos:  Apresenta um único ponto de convergência do fluxo de dados (Ponto de falha único), que é o switch.  Caso o switch queime, a rede inteira para de funcionar. Prof. Esp. César Felipe G. Silva WWW.CESARFELIPE.COM.BR

38 INRD – Introdução á rede de computadores Assunto: Padronização > Tipos de redes do ponto de vista da camada de enlace Prof. Esp. César Felipe G. Silva  Do ponto de vista da camada de enlace as redes pode ser classificadas em:  Ethernet  FDDI  Frame-relay  ATM  MPLS  Etc  Afinal, a camada de enlace, dentre outras tarefas, tem como função preparar o pacote de acordo com o meio através do qual ele será transmitido Prof. Esp. César Felipe G. Silva WWW.CESARFELIPE.COM.BR

39 INRD – Introdução á rede de computadores Assunto: Padronização > Tipos de redes do ponto de vista da camada de enlace Prof. Esp. César Felipe G. Silva  O motivo de tal preparação do pacote é porque cada meio de transmissão (Cabo, fibra, etc), tem uma maneira própria de utilizar o cabo, afim de fazer uma melhor utilização, cada qual construindo seus próprios quadros (frames). MPLS Ethernet Prof. Esp. César Felipe G. Silva WWW.CESARFELIPE.COM.BR

40 INRD – Introdução á rede de computadores Assunto: Padronização > Tipos de redes do ponto de vista geográfico Prof. Esp. César Felipe G. Silva  Do ponto de vista geográfico, as redes tem classificações diversas a depender da extensão de sua cobertura geográfica e/ou o tipo de área geográfica que atendem. Assim, temos:  LAN – Local Area Network  Empresas, tais com bancos, escolas, lan houses, etc  WAN – Wide Area Network  A internet  MAN – Metropolitan Area Network  Redes que atendem uma cidade inteira, comum na europa, onde cada cidade tem sua rede própria, atendendo toda população. Prof. Esp. César Felipe G. Silva WWW.CESARFELIPE.COM.BR

41 INRD – Introdução á rede de computadores Assunto: Padronização > Tipos de redes do ponto de vista da forma de transmissão Prof. Esp. César Felipe G. Silva  Como já falamos, as informações podem trafegar pelo meio sob a forma de eletricidade, sinais de micro-ondas e espectro de luz, com base nestas informações, as redes podem ser:  Cabeada: Este termo, geralmente serve para fazer referência às redes que usam cabeamento tradicional. Grande parte das vezes é conhecida como rede ethernet. Velocidade de transmissão: 10/100/1000 Mbps  Wireless/Wifi: Se refere às redes que utilizam o ar como meio de propagação das informações, dentro de sinais de micro-ondas. Velocidade de transmissão: 54 Mbps  Rede de fibra: São as redes que transmitem dados em forma de sinais luminosos em um meio vítreo (Feito de vidro). Estas redes são conhecidas como redes FDDI (Fiber Distributed Data interface). Velocidade de transmissão: 10 Gbps (10.000 Mbps) acima. Prof. Esp. César Felipe G. Silva WWW.CESARFELIPE.COM.BR

42 INRD – Introdução á rede de computadores Assunto: Padronização > Tipos de redes do ponto de vista da forma de transmissão Prof. Esp. César Felipe G. Silva  Cabeada:  É a mais utilizada atualmente  Utiliza cabos par-trançado, que pode ser categoria 5, 5e, 6, 6e ou 7 (ate o momento)  Aconselhavelmente o segmento do cabo não deve ultrapassar 100m, pois o sinal pode sofre impedância (Enfraquecimento do sinal)  O cabo par-trançado é composto por 8 fios, que são trançados entre si aos pares Prof. Esp. César Felipe G. Silva WWW.CESARFELIPE.COM.BR

43 INRD – Introdução á rede de computadores Assunto: Padronização > Tipos de redes do ponto de vista da forma de transmissão Prof. Esp. César Felipe G. Silva  Wireless:  É praticamente tão utilizada quanto a cabeada  É fácil de configurar e utilizar, já que não precisa que nenhuma obra seja feita  Pode vir a sofrer interferência de algum outro sinal  Trabalha na frequência de 2.4 e 5 Ghz  A antena de um wireless domiciliar tem alcance nominal de 50 metros (3 Dbi`s) Prof. Esp. César Felipe G. Silva WWW.CESARFELIPE.COM.BR

44 INRD – Introdução á rede de computadores Assunto: Padronização > Tipos de redes do ponto de vista da forma de transmissão Prof. Esp. César Felipe G. Silva  Fibra ótica:  É utilizada para transmissão de dados a longa distancia  Também é utilizada para transmissão de grande quantidade de dados  Seu núcleo é de fibra de vidro com tamanho de seção entre 7 um (monomodo) e 50 a 62,5 um (multimodo)  Quanto maior o núcleo, menor a distancia devido a refração do sinal dentro do cabo. Prof. Esp. César Felipe G. Silva WWW.CESARFELIPE.COM.BR

45 INRD – Introdução á rede de computadores Assunto: Componentes de uma rede Prof. Esp. César Felipe G. Silva  Basicamente, os componentes necessários para interligar dois computadores são:  Componentes físicos: 1. Placa de rede 2. Cabo de rede 3. Switch  Componentes lógicos: 1. Sistema operacional (Exemplo: Windows, Linux, Unix, etc) 2. Utilização do mesmo protocolo (Exemplo: TCP/IP, IPX/SPX, Apple talk, etc) 3. Endereço (exemplo: MAC, IP, WWNN, Etc). Prof. Esp. César Felipe G. Silva WWW.CESARFELIPE.COM.BR

46 INRD – Introdução á rede de computadores Assunto: Componentes de uma rede Prof. Esp. César Felipe G. Silva WWW.CESARFELIPE.COM.BR

47 INRD – Introdução á rede de computadores Assunto: Switches Prof. Esp. César Felipe G. Silva  São equipamentos centralizadores, para onde os cabos de rede de todos os computadores convergem  O switch serve para prover aos computadores a possibilidade de trocarem dados uns com os outros  As portas dos switches, em geral, tem capacidade de transmitir dados nas velocidades de 10, 100 e 1000 Mbps  A capacidade do switch é medida chamada de throughput (quantidade de dados que ele podem trafegar dentro dele em um segundo), medida em Mbps. Prof. Esp. César Felipe G. Silva WWW.CESARFELIPE.COM.BR

48 INRD – Introdução á rede de computadores Assunto: Switches Prof. Esp. César Felipe G. Silva  Atualmente os switches são gerenciáveis, ou seja, é possível acessá-los através de uma interface web, utilizando um navegador, ou através de uma interface de modo texto, conhecida como terminal, utilizando um cabo ligado na porta console.  Em geral, a primeira configuração dos switches profissionais é feita através do cabo console, em modo texto, sendo necessário digitar comandos específicos para que o acesso a interface web (que é mais fácil de usar) seja possível.  Para uma rede doméstica ou de uma empresa pequena, basta ligar o switch e utilizar que tudo funcionará. Em uma rede grande e profissional, uma série de configurações “especiais” devem ser feitas para garantir o bom funcionamento da rede. Prof. Esp. César Felipe G. Silva WWW.CESARFELIPE.COM.BR

49 INRD – Introdução á rede de computadores Assunto: Transmissão de dados Prof. Esp. César Felipe G. Silva  A transmissão de dados entre dois equipamentos, basicamente, é feita por intermédio do switch.  Em alguns casos, como é o caso de uma rede muito grande e da internet, fora os dados trafegarem através dos switches, eles trafegam, também, através de roteadores, que são equipamentos “fisicamente semelhantes” aos switches, mas que tem funções diferentes.  A maioria dos switches utilizam o endereço MAC (00-26-B9-EC-51-6D) dos computadores possibilitar que eles se comuniquem.  Já os roteadores utilizam o endereço IP (187.140.82.236) para possibilitar que computadores de redes IPs diferentes possam trocar dados. Prof. Esp. César Felipe G. Silva WWW.CESARFELIPE.COM.BR

50 INRD – Introdução á rede de computadores Assunto: Transmissão de dados Prof. Esp. César Felipe G. Silva WWW.CESARFELIPE.COM.BR

51 INRD – Introdução á rede de computadores Assunto: Transmissão de dados Prof. Esp. César Felipe G. Silva  Para possibilitar a comunicação entre computadores, switches e roteadores trabalham com dados diferentes, da seguinte forma:  Switches: tabela de endereços MAC (Figura ilustrativa), que grava o endereço MAC da placa e a porta onde o referido equipamento com o citado MAC está conectado. Prof. Esp. César Felipe G. Silva WWW.CESARFELIPE.COM.BR

52 INRD – Introdução á rede de computadores Assunto: Transmissão de dados Prof. Esp. César Felipe G. Silva  Para possibilitar a comunicação entre computadores, switches e roteadores trabalham com dados diferentes, da seguinte forma:  Roteadores: tabela que indicam através de qual porta as transmissões devem sair para se chegar à redes IPs diferentes. (Figura ilustrativa) Prof. Esp. César Felipe G. Silva WWW.CESARFELIPE.COM.BR

53 INRD – Introdução á rede de computadores Assunto: Padrão 802 Prof. Esp. César Felipe G. Silva  Para que computadores diferentes e Sistemas Operacionais diferentes possam trocar informações, é necessário que os dados sejam “montados” para transferência sempre de um mesmo jeito, permitindo ao computador que esta recebendo os dados, que ele consiga “desmontar” os dados da maneira correta. Afinal, se eles não conseguirem montar e desmontar os pacotes de maneira padronizada, eles não conseguiriam trocar dados, pois não conseguiriam “se entender”.  Para evitar que isto aconteça e garantir que todos os equipamentos consigam trocar informações, houve uma padronização, que deve ser respeitada por fabricantes de peças e softwares.  Esta padronização pode ser obtida através das RFC`s e das IEEE`s, entre outras. (Exemplo: RFC 7230, que trata do protocolo HTTP e IEEE 802.3, que trata das redes ethernet) Prof. Esp. César Felipe G. Silva WWW.CESARFELIPE.COM.BR

54 INRD – Introdução á rede de computadores Assunto: Padrão 802 Prof. Esp. César Felipe G. Silva  Desta forma, utilizando padronizações especificas para cada tipo de transmissão, os computadores que enviam, e também os que recebem, sabem onde estão localizadas cada uma das informações dentro dos pacotes, garantindo que os computadores obtenham as informações corretas das quais precisam de forma rápida e quase sem erro algum. Prof. Esp. César Felipe G. Silva WWW.CESARFELIPE.COM.BR

55 INRD – Introdução á rede de computadores Assunto: Padrão 802 Prof. Esp. César Felipe G. Silva  Onde estas padronizações podem ser obtidas:  https://tools.ietf.org (RFCs – padronizações sobre protocolos) https://tools.ietf.org  https://www.ieee.org (Padronizações ethernet, wireless, FDDI, etc) https://www.ieee.org Prof. Esp. César Felipe G. Silva WWW.CESARFELIPE.COM.BR


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