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PublicouMario Alves Raminhos Alterado mais de 8 anos atrás
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PIB e IDH Ao observar o planeta sob o ponto de vista das sociedades humanas, é possível perceber as diferenças e desigualdades exigentes entre os muitos Estados ou países do mundo. Há Estados que exercem grande poder político e militar sobre os outros Estados, influenciando suas decisões, como é o caso dos Estados Unidos, de alguns países da União Europeia, da China, entre outros. Além desse tipo de desigualdade, os Estados apresentam entre si grandes diferenças no desenvolvimento científico, tecnológico e socioeconômico.
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PIB Produto Interno Bruto O PIB é a soma do valor total de bens (produtos agropecuários, industriais, minerais etc.) e serviços (comércio, transportes, telecomunicações, educação, saúde, setor financeiro etc.) produzidos por um país em certo período de tempo ( em geral, durante um ano). Esse valor, geralmente expresso em dólares, é usado para avaliar a importância da economia de um país e compará-la à de outros.
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Apenas dez países do mundo são responsáveis pela produção de 68% do PIB mundial. Esse dado mostra a desigualdade quanto à produção de riqueza e a sua concentração em poucos países. Entretanto, o estudo do PIB por país somente assume real significado se relacionado à sua população.
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PIB per capita Dá-se o nome de PIB per capita (literalmente, “por cabeça”, por habitante) à relação entre o PIB e a população total de um país. O PIB per capita é calculado dividindo-se o valor do PIB de um país pelo total de sua população, e expressa, portanto, a relação entre a produção de riquezas por habitante de um país. A desigualdade do PIB per capita entre os países indica grandes diferenças nas condições de vida da população. Com pequena produção de riquezas por habitante, o Estado arrecada menos impostos.
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Com isso, o dinheiro se torna escasso para investimento em infraestrutura, como abertura de estradas, construção de usinas de eletricidade e aparelhamento de portos, e para o desenvolvimento econômico e social, como educação, alimentação, habitação, saúde, pesquisa científica, entre outros. Além disso, em muitos casos, ocorre o desvio de dinheiro público.
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IDH Índice de Desenvolvimento Humano Outro modo de observar o mundo e regionalizá-lo é segundo o IDH, utilizado pelo Programa Das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) a fim de avaliar as condições de vida de um país. O IDH é calculado com base em três indicadores socioeconômicos da população: a esperança de vida média ao nascer, o nível de instrução escolar, representado pela taxa de alfabetização de adultos e pela média dos anos de estudo e PIB per capita.
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O IDH varia de 0 a 1. Quanto mais próximo ele for de 1, maior será o desenvolvimento humano do país. Com base nisso, o IDH foi classificado em: muito elevado (igual ou superior a 0,900), elevado (de 0,800 a 0,899), médio (de 0,500 e 0,799) e baixo (abaixo de 0,500). No mapa do IDH mundial revela as desigualdades socioeconômicas existentes entre os países. Na Suécia, por exemplo, a esperança de vida média é de 80,1 anos, a taxa de analfabetismo de adultos é praticamente zero, e o IDH é de 0,885. A realidade socioeconômica de muitos países africanos, asiáticos e latino- americanos fica muito aquém disso.
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Ao mostrar a média nacional, o IDH oculta as diferenças regionais internas do país. Mesmo em países ricos, como os Estados Unidos, há diferenças regionais marcantes. O mesmo se pode afirmar em relação ao Brasil. Embora o Brasil apareça entre os países de IDH elevado, não se pode ignorar que vários dos indicadores socioeconômicos brasileiros estão muito defasados em relação a países europeus, como a Lituânia, a Ucrânia e outros, que apresentam a mesma faixa de IDH elevado do Brasil esconde diversas desigualdades sociais: O saneamento básico é ainda muito deficiente, a mortalidade infantil, elevada (21,3%), e a taxa de analfabetismo de adultos está por volta dos 11%. Além disso, há grande desigualdade de renda entre a população e muitos brasileiros vivem na condição de pobreza extrema. Em 2008, 22,6% das famílias brasileiras tinham rendimento per capita de até meio salário mínimo.
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