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Moral, sua finalidade... Segundo Vasquez (1980), o Ser moral não significa receber passivamente as regras do grupo, mas aceitá-las ou recusá-las livre.

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2 Moral, sua finalidade... Segundo Vasquez (1980), o Ser moral não significa receber passivamente as regras do grupo, mas aceitá-las ou recusá-las livre e conscientemente. A finalidade da moral consiste na forma como individuo regula o comportamento Social – A comunidade dita as normas e elas são seguidas. Individual – relacionado ao modo de ser, pensar e agir individual. - Os valores inicialmente são herdados por nós. O mundo cultural constitui um sistema de significados já estabelecidos.

3 Consciência Moral Anomia, palavra de origem grega, "a" = negação, ausência, + nomos, lei = sem lei Heteronômia, do grego héteros, “outros” + nomos, “lei” = lei estabelecida ou imposta por outrem. Socionômia do latim socius, companheiro, colega, e do grego nomos, lei = lei interiorizada pelo indivíduo Autonomia, do grego autós, “próprio” + nomos, “lei” = lei própria

4 Consciência critica CONSCIÊNCIA DE SI + CONSCIÊNCIA DO OUTRO = CONSCIÊNCIA CRÍTICA Consciência de si: movimento de reflexão, olhar sobre- si- mesmo Consciência do outro: movimento de atenção, olhar para a realidade que o confronta

5 Pensando sobre a Liberdade A Liberdade é um pulsar que ama continuar pulsando: somente um ser vivo pode um dia vir-a-ser livre. A Liberdade é um dom exclusivo do que é vivo e se reconhece como tal; e esse reconhecimento se expande, se integra e unifica na diversidade, pela vida do outro e do mundo. A Ética do ser hominal não apresenta o mundo pela fragmentação: ela convoca o ser (verbo) de cada um ao alcance da sua Liberdade própria. E essa Liberdade não nos é ofertada como consolo futuro. Na abertura ética para a Liberdade, a própria Liberdade é a condição de possibilidade para a instauração da Liberdade participativa. A ética, então, sendo essa abertura para a liberdade, se torna caminho da essencialização do ser (verbo) do homem, no homem e pelo homem vivente (presente): a Ética é o caminho da realização de uma comunidade humana fundada na participação afetiva e efetiva. O homem tem uma ética quando é um homem livre. (KUTSCHERAUER, 2003, p. 77)

6 Equação pessoal, uma reflexão necessária! O poder da posse do prazer, O poder do prazer da posse, A posse do poder do prazer, A posse do prazer do poder, O prazer da posse do poder, O prazer do poder da posse. (KUTSCHERAURER, 2003, p. 67)

7 Moral Constituinte... Quê e isso? Moral Constituinte Moral Herdada + Exercício da Liberdade Aceitação exclusiva da moral social – dogmatismo e legalismo Individualismo exagerado - aniquilação da moral, amoralismo. X

8 Para pensar um pouco... “Os valores não são, mas valem. Uma coisa é valor e outra coisa é ser. Quando dizemos de algo que vale, não dizemos nada de seu ser, mas dizemos que não é indiferente. A não – indiferença constitui esta variedade ontológica que contrapõe o valor ao ser. A não-indiferença é a essência do valer” (Garcia Morente) Os juízos de valores - são os sentidos que atribuímos aos seres e fenômenos existentes na realidade.

9 O devir espaço-temporal da moral “O comportamento moral varia de acordo com o tempo e o lugar, conforme as exigências das condições nas quais os homens se organizam ao estabelecerem as formas efetivas e praticas de trabalho. Cada vez que as relações de produção são alteradas, sobrevêm modificações nas exigências das normas de comportamento coletivo”

10 Afinal... Quê é um Ato Moral? Consciência moral – conjunto de exigências e prescrições que consideramos validas para orientar escolhas, atos, etc. Ato moral – possui duas especificidades (Normativo e Fatual) Ato moral normativo – são as regras ou normas de ação que enunciam um dever-ser. Ato moral fatual – consiste na efetivação ao não da norma no momento de sua realização O ato moral responsável deve ser livre e consciente, pressupõe solidariedade com todos os envolvidos

11 Para pensar um pouco... Como o individuo contemporâneo equaciona a relação entre desejo e vontade frente aos inúmeros estímulos de prazer?

12 1 - Considere a citação e desenvolva uma reflexão buscando associar a teoria à práxis da realidade conjuntural: O existir é um relacionar-se inicialmente consigo mesmo, mas, igualmente, com os nossos semelhantes próximos, classes, sociedade, nação, natureza e também com o cosmo. Tal fato requer competência que se deriva de um pleno conhecimento de si e do ser humano, assim, como de uma visão holística sobre o sentido do existir dentro de um universo como um todo. (SÁ, 2008, p. 20) QUESTÕES PARA REFLEXÃO

13 2. Reflita sobre a citação e construa um argumento evidenciando seu posicionamento e relacionando-o à sociedade contemporânea: [...] que significa dizer: "essa pessoa não possui ética?" significa dizer: "essa pessoa não possui princípios, age oportunisticamente, consoante as vantagens que possa auferir; dela não se poderá esperar nenhum comportamento coerente e previsível, porque não possui uma opção fundamental de vida. [...] Que significa dizer "essa pessoa não possui moral"? Significa: "essa pessoa não possui virtudes, mente, engana clientes, rouba dinheiro público, explora trabalhadores, faz violência em casa". (BOFF, 2003, p. 30)

14 Referencia bibliográfica: ARDUINI, Juvenal. Antropologia: ousar para Reinventar a humanidade. 2. ed. São Paulo: Paulus, 2002. BUBER, Martin. Do Diálogo e do Dialógico. São Paulo: Perspectiva, 1982. BUZZI, Arcângelo R. Introdução ao pensar. Petrópolis: Vozes, 1972. FROMM, Erich. Análise do Homem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1983. GALANTINO, Nunzio. Dizer Homem Hoje: novos caminhos da Antropologia Filosófica. São Paulo: Paulus, 2003. KUTSCHERAUER, Hugo O. A ética do amante. Salvador: Arcádia, 2003. MOMDIN, Batista. O Homem, Quem é Ele? Elementos de Antropologia. 11. ed. São Paulo: Paulus, 2003. NIETZSCHE, Frederico. A Genealogia da Moral. Lisboa: Guimarães Editores, 1990. SPINOZA, B. Ética. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2008. VAZQUES, Adolfo Sanchez. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1980.


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