3ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE CT&I Reunião Preparatória do DF GT – Inclusão Social Brasília – DF, 29/07/2005.

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1 3ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE CT&I Reunião Preparatória do DF GT – Inclusão Social Brasília – DF, 29/07/2005

2 QUESTÃO NORTEADORA Como CT&I podem ser utilizados como instrumento de Inclusão Social ?

3 PRESSUPOSTOS BÁSICOS - A inclusão social dever ser vista, preferencialmente, pelo lado da educação, saúde e geração de emprego e renda; - A base da Inclusão Social é o acesso e a sustentabilidade dos serviços; - Há uma mudança de paradigma, base para uma transformação sócio-cultural e inserção na Sociedade do Conhecimento; - O desenvolvimento integral do ser humano como fundamento da produção e uso da ciência, tecnologia e inovação; - O reconhecimento da vocação sócio-econômica do DF e de sua condição como importante pólo migratório

4 - Estar no centro geográfico e político do país; -Ter universidades, institutos de pesquisa e centros tecnológicos. - Ser a segunda cidade no Brasil em termos de mestres e doutores per capita. - Ter cerca de 4000 doutores e 447 grupos de pesquisa nas diversas áreas de conhecimento. - Ter cerca de 81 cursos de pós-graduação stricto sensu. - Ter 2 universidades, 5 centros universitários e cerca de 97 faculdades integradas. - Ser sede nacional do Sistema S e Sebrae POTENCIALIDADES

5 Pontos Fracos Não contribuem para Inclusão Social - Baixa qualidade do ensino básico e superior - Baixa qualificação profissional - Poucos cursos técnicos e profissionalizantes - Falta de políticas públicas de incentivo a leitura - Poucas bibliotecas - Baixa capacidade de mobilização/integração para a elaboração de projetos para captação de recursos com fins sociais; - Falta de política pública para utilização dos recursos existentes - Excesso de burocracia para a criação de pequenas empresas - Falta de incentivos para criação de empregos

6 Pontos Fracos - Baixa qualidade do ensino básico e superior - Baixa qualificação profissional - Poucos cursos técnicos e profissionalizantes - Falta de políticas públicas de incentivo a leitura - Poucas bibliotecas - Baixa capacidade de mobilização/integração para a elaboração de projetos para captação de recursos com fins sociais; - Falta de política pública para utilização dos recursos existentes - Excesso de burocracia para a criação de pequenas empresas - Falta de incentivos para criação de empregos

7 PONTOS FORTES Contribuem para Inclusão Social - Existência de equipamentos de informática nas escolas públicas a serem aproveitados em um programa de inclusão digital; - Existência de um sistema de saneamento e esgoto em praticamente 100% das residências; - Existência de sistemas de educação e saúde públicas, com infra-estrutura ampla, referências em nível nacional (apesar de deficiências);

8 - Programa de Inclusão digital - Cursos técnicos e tecnológicos - Mídia - Bolsa-Escola - Política de Financiamento para empreendimentos sociais - Política tecnológica social - Lei de Inovação - Parceria público privada - Rede Brasil de tecnologia – RETEC (âmbito estadual) - Fundos Setoriais do Governo Federal (MCT, FINEP.) - Programas de Arranjos Produtivos Locais (APL) MECANISMOS E INSTRUMENTOS PARA PROVER INCLUSÃO SOCIAL

9 - Reduzir o analfabetismo - Criar escolas técnicas e Centros Profissionalizantes voltados para as vocações regionais - Adotar mais processos inovadores de natureza social (educação, saúde, saneamento, habitação, segurança alimentar etc..) - Qualificar e capacitar profissionais para o mercado de trabalho -Estimular o Empreendedorismo - Estimular a geração de emprego e renda nos setores de Tecnologia de Informação e Turismo - Maximizar o uso da grande capacidade instalada e de desenvolvimento de TI - Formar massa crítica para elaborar projetos de inclusão social - Aumentar a aproximação da acadêmica com o setor privado - Desenvolver e fomentar políticas de criação de micro e pequenas empresas de base tecnológicas, por meio de consorcio de desenvolvimento, de compartilhamento soluções e benefícios; - Fortalecer os Arranjos Produtivos Locais Serviços de Inclusão

10 - Regulamentar e fazer funcionar os mecanismos da Lei de Inovação Tecnológica - Criar mecanismos que garanta a sustentação dos serviços sociais - Desenvolver projetos sociais inovadores e promover sua execução - Desenvolver a capacidade de implementação prática dos projetos sociais - Dar continuidade, independente de mudanças governamentais, dos programas de incentivo, de apoio e financiamento dos programas sociais DESAFIOS

11 Estimular as instituições detentoras de conhecimento a desenvolver Projetos de inclusão social e promover sua implementação; Desenvolver a capacidade de elaboração e implementação de projetos de inclusão social junto a instituições públicas e privadas; Estimular a geração de emprego e renda nos setores da economia do DF e Entorno, tais como: Tecnologia da Informação, Turismo, Agronegócio, Vestuário, Meio Ambiente, Artesanato, Movelaria; Qualificar e capacitar profissionais para o mercado de trabalho; Estimular o empreendedorismo; Ações Propostas

12 - Dar continuidade, independente de mudanças governamentais, dos programas de incentivo, de apoio e financiamento dos programas sociais. Criar programas de capacitação e educação continuada para professores de todos os níveis; Fomentar projetos de tecnologias sociais; Estimular a criação e desenvolvimento de Centros de Inclusão Social e Digitais, com sede própria ou dentro das escolas públicas e entidades da sociedade civil com o objetivo de promover um programa extra-classe de formação complementar;

13 Estimular a criação de um Programa de Incentivo à Leitura; Estimular a criação de um Programa de Incentivo ao voluntariado intergeracional; Estimular a criação de Centros de Ensino Tecnológico CENTEC voltados à população com formação fundamental completa; Ações Propostas

14 Estimular a criação de Centros de Inclusão Sócio- Tecnológicos voltados àqueles que não receberam ensino formal e não tem profissão definida, com vistas a permitir o ingresso no mercado de trabalho; Estimular a criação de um Grupo de Captação de Recursos e Prospecção Social-Tecnológico; Estimular a criação de Consorcio/Incubadora Sócio- Tecnológica. Ações Propostas

15 RECOMENDAÇÕES

16 Maria Elenita M. Nascimento / UnB – Coordenadora Bernardo Kipnis / UnB – Relator Cecília Leite – SDCT Kumiko – UnB Maria Angélica R. Quemel - ABIPTI  José Alexander Araújo - UnB  Mario Antonio A. Horta Barbosa -  Rosa Eliane Dias Rodrigues Silva / FAPDF  Tânia Maria de Freitas Rossi - UCB GT – INCLUSÃO SOCIAL