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Modelagem de Dados Aula 1.

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Apresentação em tema: "Modelagem de Dados Aula 1."— Transcrição da apresentação:

1 Modelagem de Dados Aula 1

2 Objetivos Bibliografia
Interpretar, analisar e/ou modelar o projeto de banco de dados de uma empresa, elaborando os modelos conceitual, lógico e físico. Bibliografia 1. HEUSER, C. A. Projeto de Banco de Dados, 4º ed. Porto Alegre, Editora Sagra Luzzatto, (Livro Texto) 2. ELMASRI, R. e NAVATHE, S. B. Sistema de Banco de Dados – Fundamentos e Aplicações, 3º ed. Rio de Janeiro, LTC, 2002. 3. KORTH, H. F. e SILBERSCHATZ, A. Sistema de Banco de Dados, 3º ed. São Paulo, Editora Makron Books,

3 Existe diferença entre DADO e INFORMAÇÃO ???
DADO é um registro, que pode ser originador de uma série de processos que influenciam a realidade. INFORMAÇÃO acrescenta algo ao conhecimento da realidade a ser analisada. O tratamento das INFORMAÇÕES dá origem a vários tipos de DADOS. DADOS referem-se aos valores fisicamente registrados no banco de dados. INFORMAÇÕES referem-se ao significado destes valores para determinado usuário.

4 Capítulo 1 - Introdução Este capítulo apresenta os conceitos básicos da área de banco de dados, que são necessários à compreensão do projeto de banco de dados. Além disso, fornecer uma visão geral do processo projeto de banco de dados. Roteiro: Banco de Dados (páginas 1 a 5) Compartilhamento de Dados Sistema de Gerência de Banco de Dados Modelo de Banco de Dados ( páginas 5 a 9) Modelo Conceitual Modelo Lógico Projeto de Banco de Dados (página 9)

5 Compartilhamento de Dados
Sistema de Processamento de Arquivos Vendas Produtos Produção Compras Problema: Redundância de Dados Não controlada Entrada repetida da mesma informação Inconsistências de dados

6 Compartilhamento de Dados
Sistema de Banco de Dados Vendas Produtos Produção Compras Banco de Dados = Conjunto de dados integrados que tem por objetivo atender a uma comunidade de usuários.

7 Compartilhamento de Dados
Sistema Gerenciador de Banco de Dados Produção Vendas Compras S G B D Sistema Gerenciador de Banco de Dados = Software que incorpora as funções de definição, recuperação e alteração de dados em um banco de dados.

8 Modelos de Dados Descrição formal da estrutura de um banco de dados.
Analistas Mundo Real Observar Modelo Físico BD Modelo Lógico Modelo Conceitual Criar Organizar Elaborar Atualizar

9 Projeto de Banco de Dados
1. Modelagem Conceitual Nesta fase, é construído um modelo conceitual, na forma de um diagrama ER. Este modelo captura da organização em termos de armazenamento da dados de forma independente de implementação. 2. Projeto Lógico A etapa do projeto lógico objetiva transformar o modelo conceitual obtido na primeira fase em um modelo lógico. O modelo lógico define como o banco de dados será implementado em um modelo de dados especifico..

10 Modelo Entidade Relacionamento - MER / Peter Chen 1976
Modelo Conceitual Modelo de dados abstrato, que descreve a estrutura de um banco de dados de forma independente de um SGBD particular. Modelo Entidade Relacionamento - MER / Peter Chen 1976 Modelo Lógico Modelo de dados que representa a estrutura de dados de um banco de dados conforme vista pelo usuário do SGBD. Modelo Relacional / Cood 1970

11 Projeto de Banco de Dados
3. Projeto Físico No projeto físico implementa o modelo lógico em um SGBD específico. Nesta fase definimos as linguagens DDL e DML para a criação e atualização do banco de dados.

12 Capítulo 2 – Abordagem ER
Este capítulo tem por objetivo apresentar os conceitos centrais da abordagem ER: entidade, relacionamento, atributo, generalização/especialização e entidade associativa. Junto com os conceitos, é apresentada uma notação gráfica para diagramas ER. A notação gráfica usada no capítulo é a notação originalmente introduzida por Peter Chen. Roteiro: Entidade (páginas 12 e 13) Relacionamento (páginas 13 a 23) Atributo (páginas 23 a 28) Generalização e Especialização (páginas 28 a 32) Entidade Associativa (páginas 32 a 34)

13 Entidade Uma entidade é um objeto que pode ser distintamente identificada de outro objeto por um conjunto específico de atributos. Tanto pode ser abstrato como concreto. Assim uma pessoa específica, uma determinada empresa, um evento, são exemplos de entidades. As entidades podem ser classificadas segundo tipos ou conjuntos de propriedades que as caracterizam. Assim, um conjunto de alunos que estudam numa escola pode ser classificado como um tipo de entidade: Aluno.   No diagrama ER, um tipo de entidade é representado por um retângulo com nome da mesma em seu interior. Por uma questão de sintaxe, estabelece, como regra, utilizar sempre o nome das entidades como substantivo no singular. ALUNO PROFESSOR

14 Relacionamento É uma associação entre duas ou mais entidades. Por exemplo entre a entidade ALUNO e a entidade PROFESSOR, pode existir o relacionamento pois um aluno possui um ou vários professores de acordo com a situação. No diagrama ER, um tipo de relacionamento é representado por um losango com linhas conectadas a tipos de entidades relacionadas. Por uma questão de sintaxe, estabelece, como regra, utilizar sempre o nome dos relacionamentos como um substantivo ou verbo que represente as entidades relacionadas. ALUNO ensinar PROFESSOR

15 Relacionamento Considerando o número de entidades envolvidas os relacionamentos são classificados como: auto-relacionamento, binários, ternários, quaternários, etc. DISCIPLINA lecionar PROFESSOR DISCIPLINA pré-requisito Relacionamento Binário DISCIPLINA lecionar PROFESSOR ALUNO Auto-Relacionamento Relacionamento Ternário

16 Relacionamento Quando temos um relacionamento entre duas entidades, o número (mínimo, máximo) de ocorrências de uma entidade que está associado, com ocorrências de outra entidade, determina o grau do relacionamento ou cardinalidade (mínima, máxima). Para o projeto de banco de dados, apenas duas cardinalidades máximas são relevantes: a cardinalidade máxima 1 e a cardinalidade máxima muitos, referida pela letra n. E consideram-se apenas duas cardinalidades mínimas: a cardinalidade mínima 0 e a cardinalidade mínima 1.

17 Relacionamento Portanto havendo relacionamento entre duas entidades, a próxima etapa é identificar a cardinalidade, ou seja, quantos registros de uma entidade A estão associados a um registro da entidade B e vice-versa. Os registros podem estar associados de três modos diferentes:    Relacionamento um para um (1:1) ocorre quando, para cada uma ocorrência de uma entidade A, temos somente uma ocorrência na entidade B. COORDENADOR coordenar CURSO 1

18 Relacionamento Relacionamento um para muitos (1:n) ocorre quando temos n ocorrências de uma entidade associada a uma ocorrência de outra entidade. DISCIPLINA lecionar PROFESSOR 1 n Relacionamento muitos para muitos (n:n) ocorre quando não existe restrição na formação das associações, ou seja, uma ocorrência da A pode estar associada a n ocorrências de uma entidade B e vice versa. DISCIPLINA aprender ALUNO n

19 Atributo Para associar informações a ocorrências de entidades ou de relacionamentos utiliza-se o conceito de atributo. Portanto atributo é uma característica inerente a uma entidade ou a um relacionamento. Em comparação aos sistemas de processamento de arquivos, um atributo corresponde a um campo, ou melhor, a um item de dado. Por exemplo uma entidade Aluno possui os atributos Matrícula, Nome, Endereço, Telefone, etc. que a identificam. ALUNO Matrícula Nome Endereço

20 Identificadores de Entidades
Entre os atributos de uma entidade deve ser escolhido pelo menos um que seja capaz de identificar de forma absoluta a mesma. Esses atributos escolhidos da entidade são chamados de identificadores de entidade (simples ou compostos). Em alguns casos, pode ser difícil ou inconveniente usar os atributos disponíveis como identificadores da entidade. O que podemos fazer é criar um atributo artificial que possa identificar incontestavelmente as entidades. Por exemplo na entidade Aluno, citada acima, o identificador escolhido é o atributo Matrícula. ALUNO Matrícula Nome Endereço

21 Identificadores de Entidades
Há casos em que o identificador de uma entidade é composto não somente por atributos da própria entidade, mas também por relacionamentos dos quais a entidade participa (relacionamento identificador). Nesses casos, surgem as entidades fracas. O termo “fraca” deriva-se do fato de a entidade somente existir quando relacionada a outra entidade e de usar como parte de seu identificador, entidades relacionadas. No diagrama ER, o relacionamento usado como identificador é indicado por uma linha mais densa. SÓCIO possuir DEPENDENTE n 1 Código Nº Seqüência

22 Identificadores de Relacionamento
Em princípio, uma ocorrência de relacionamento diferencia-se das demais ocorrências do mesmo relacionamento pelas ocorrências de entidades que delas participam. Entretanto, há casos nos quais entre as mesmas ocorrências de entidade podem existir diversas ocorrências de relacionamento. Neste caso, se torna necessário diferenciar através de identificadores de relacionamento (simples ou compostos). MÉDICO consultar PACIENTE n Data-hora


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