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ATLETISMO.

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Apresentação em tema: "ATLETISMO."— Transcrição da apresentação:

1 ATLETISMO

2 REGULAMENTOS O atletismo é um conjunto de provas individuais que compreende corridas planas e de obstáculos, concursos de saltos e lançamentos, estafetas e provas combinadas e ainda a marcha e o corta mato. Estas provas realizam-se em três locais: Pista de atletismo e espaços circundantes (zona interna e externa da pista). Estrada. Campo (corta mato).

3 VELOCIDADE São provas de curta distância, tendo como objetivo percorrer a distância definida no menor tempo possível. Os atletas realizam a sua prova em pistas separadas. Em posição de partida, o atleta não pode tocar o terreno situado à frente da linha de partida. Os atletas só podem iniciar a corrida, após o sinal de partida. Na corrida de velocidade são normalmente consideradas quatro fases: Partida; Aceleração; Velocidade máxima; Perda de velocidade.

4 TÉCNICA DE CORRIDA Cada fase engloba uma FASE DE APOIO (que pode ser dividida em fase se apoio à frente e fase de impulsão) e FASE DE VOO (que pode ser dividida em fase de balanço e fase de recuperação). Durante a fase de apoio há em primeiro lugar uma desaceleração (apoio à frente) e depois uma aceleração (impulsão). durante a fase de voo a perna livre executa um balanço e depois estende-se para o contacto som o solo (fase de balanço) enquanto que a perna de impulsão flete rapidamente (fase de recuperação).

5 FASE DE APOIO OBJETIVO: minimizar a desaceleração no contacto com o solo e maximizar a fase de impulsão. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS a) apoio no terço anterior do pé (1); b) durante a amortização a perna de apoio deve flexionar o mínimo possível e a perna de balanço deve estar flexionada (2); c) a coxa da perna de balanço deve subir rapidamente á horizontal (3).

6 FASE DE VOO OBJETIVOS: maximizar o trabalho da perna de impulsão e preparar o atleta para o próximo apoio. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS a) O joelho da perna livre move-se para a frente e para cima, para permitir uma boa impulsão e o aumento da amplitude da passada (1); b) o joelho da perna de impulsão flexiona acentuadamente na fase de recuperação, para obter um curto balanço pendular (2); c) o movimento dos braços é ativo mas descontraído; d) a perna livre prepara o próximo apoio com um movimento em “griffé”, para minimizar a ação desaceleradora do impacto (3).

7 CORRIDA DE ESTAFETAS Contrariamente às restantes provas do atletismo, a corrida de estafetas tem um carácter coletivo, implicando a transmissão de um testemunho numa zona devidamente delimitada. A transmissão deve ser feita em segurança com a máxima velocidade possível.

8 CORRIDA DE ESTAFETAS TÉCNICA DE TRANSMISSÃO DO TESTEMUNHO
Técnica ascendente A transmissão do testemunho faz-se de baixo para cima, com extensão do membro superior à frente por parte de transmissor. O recetor estende o membro superior para trás com o dedo polegar separado dos restantes, apontados para o solo. Técnica descendente A transmissão faz-se de cima para baixo com extensão do membro superior à frente por parte do transmissor. O recetor coloca o membro superior em extensão total atrás, ficando quase na horizontal (ligeiramente abaixo da linha dos ombros) com a palma da mão virada para cima. ASPETOS IMPORTANTES NA EXECUÇÃO Transmissor a) Pega na parte de trás do testemunho; b) Transportar o testemunho na mão direita; c) Entregar o testemunho na mão esquerda do colega, com um movimento de baixo para cima; d) Procurar manter a velocidade máxima no ato da entrega. Recetor a) Estender o membro superior para trás com os dedos a apontar para baixo; b) Iniciar a corrida olhando para trás antes de o colega chegar; c) Receber o testemunho com a mão esquerda sem olhar para trás; d) Trocar o testemunho de mão durante a corrida (provas com mais de 1 transmissão); Nota: O testemunho também pode ser entregue com a mão esquerda para a mão direita do recetor.

9 CORRIDA DE BARREIRAS Na técnica de transposição é fundamental tentar manter o ritmo da passada entre barreiras e realizar uma ação enérgica dos membros superiores, de forma a manter o equilíbrio e a velocidade durante a prova. A corrida de barreiras é dividida em cinco fases: 1) Partida; 2) Aproximação à barreira, - bacia alta, tronco direito, olhar para a frente; - realizar apoios ativos sobre o terço médio anterior do pé, procurando uma extensão enérgica da perna de impulsão em cada passada; - movimentar os braços energicamente (fletidos a 90º, mãos descontraídas) no eixo da corrida, coordenados com o movimento das pernas. 3) Transposição da barreira - sincronizar o movimento de pernas e braços; - efetuar a impulsão para a barreira aproximadamente 2 metros da mesma, fazendo um ataque em profundidade, a maior parte da impulsão é aplicada para a frente, na direção da corrida; - colocar rapidamente a coxa na posição horizontal, mantendo-a paralela ao solo enquanto se realiza a transposição da barreira; - procurar estender ativamente as articulações do tornozelo, joelho e anca; - após a mesma, procurar o solo rapidamente com um enérgico movimento de cima – frente – para baixo – atrás; - puxar a perna lateralmente, relativamente ao tronco, rápida e ativamente, após a passagem da barreira com a perna de ataque, fazendo com esta um ângulo de 90º. 4) Corrida entre barreiras 5) Corrida da última barreira até à meta

10 CORRIDA DE BARREIRAS

11 SALTO EM COMPRIMENTO REGRAS BÁSICAS
A prova do salto em comprimento disputa-se na pista de atletismo numa zona específica que compreende um corredor de balanço, uma tábua de chamada e uma caixa de areia para a queda. O objetivo desta prova é saltar o mais longe possível. Cada atleta tem três tentativas, após as quais, os oito atletas com melhores resultados têm direito a mais três tentativas. Após a terceira tentativa os atletas devem saltar pela ordem inversa à classificação. Vence o atleta que obtiver melhor resultado em qualquer uma das seis tentativas. Em caso de empate, desempata o segundo melhor resultado e assim sucessivamente. Nas provas combinadas os atletas têm apenas três tentativas na prova do salto em comprimento. No sentido de diminuir o tempo de duração desta prova, está em estudo uma proposta que pretende reduzir o número de tentativas para quatro (todos os atletas têm direito às quatro tentativas), havendo já algumas competições que adotaram esse modelo, como por exemplo a Taça da Europa. A chamada para o salto em comprimento deve ser feita antes da linha de chamada (linha que separa a tábua de chamada da zona de plasticina ou de areia molhada), que deve estar a um, dois ou três metros da caixa de areia. Essa zona de plasticina ou areia serve para se poder ver com precisão as marcas deixadas pelos saltos nulos e não pode ser pisada. Os saltos são medidos desde a linha de chamada até à marca mais atrasada deixada pelo atleta na areia, não importando qual a parte do corpo que deixou essa marca. Cada atleta tem um minuto para realizar o seu salto após a indicação do juiz. Quando deixa a caixa de saltos, o atleta deve sair pelo lado ou pela frente da caixa, mas sempre mais à frente do que a marca deixada na areia.

12 SALTO EM COMPRIMENTO REGRAS BÁSICAS

13 SALTO EM COMPRIMENTO AS TÉCNICAS DE SALTO
Há três técnicas possíveis no salto em comprimento que se distinguem pelas ações que os atletas fazem durante a fase de voo. A técnica da extensão é normalmente utilizada por atletas mais fortes, de grande potência muscular e sobretudo pelas mulheres. A técnica da tesoura é utilizada por atletas que têm na velocidade o seu ponto mais forte. A técnica da passada é aquela que pelas suas características deve ser utilizada na formação de jovens atletas, embora haja atletas seniores a conseguirem bons resultados com esta técnica.

14 SALTO EM COMPRIMENTO Os principais objetivos do treino são os seguintes: 1 – Melhorar a velocidade e desenvolver uma técnica de corrida correta. A velocidade é uma capacidade física fundamental para um saltador em comprimento durante a fase de corrida de balanço, pelo que o treino deve englobar muitos estímulos que visem o desenvolvimento da velocidade. Associada à velocidade está sempre a técnica de corrida, cuja melhoria tem de ser uma preocupação constante no treino do salto em comprimento. 2 – Melhorar a força reativa e desenvolver a capacidade de salto. A força reativa é a capacidade física mais importante nos saltos, porque além da sua importância durante a corrida de balanço é fundamental no momento da chamada. O treino de um saltador deve englobar muitos exercícios para o desenvolvimento da força reativa através de saltos variados. Ao melhorar a força reativa, os jovens melhoram a sua capacidade de salto, conseguindo realizar chamadas mais dinâmicas e ativas. 3 – Adquirir a ligação “corrida – impulsão” e a técnica da chamada. Nos dois pontos anteriores abordámos a importância da velocidade e da técnica durante a corrida de balanço, e da força reativa durante a chamada, mas é fundamental que estas duas fases do salto não sejam treinadas separadamente, sem que haja uma boa ligação entre elas. A ligação “corrida – impulsão” é decisiva para um saltador em comprimento e o treino deve englobar muitos exercícios específicos que visem desenvolver este aspeto técnico do salto, sempre associado ao treino técnico da chamada. 4 – Ensinar a Técnica da Passada. Esta técnica deve ser utilizada na iniciação dos jovens atletas porque tem algumas características técnicas fundamentais na formação de um saltador em comprimento, como o enfatizar da extensão da perna no final da chamada e a manutenção da posição de “afundo” durante a fase de voo. Como é a técnica mais simples, permite que os atletas focalizem a sua atenção na corrida de balanço e na chamada, não precipitando os movimentos da fase de voo cedo de mais, como muitas vezes acontece quando se executa incorretamente as outras técnicas, com nítido prejuízo para a execução técnica no momento da chamada. Além disso, a técnica da passada permite uma adaptação fácil a qualquer uma das outras técnicas quando tal for necessário para a evolução do atleta.

15 SALTO EM COMPRIMENTO 5 – Aprender a marcar e a fazer a Corrida de Balanço. O saltador em comprimento tem desde o início da sua aprendizagem que aprender a marcar a sua corrida de balanço, e a executá-la com eficácia e precisão, encontrando sempre a sua “velocidade ótima”. Este aspeto técnico do salto em comprimento, muitas vezes descurado, exige um trabalho específico desde os escalões de formação.

16 SALTO EM COMPRIMENTO CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS MAIS IMPORTANTES
O salto em comprimento divide-se em quatro fases: corrida de balanço, chamada, voo e queda. 1 – Durante a corrida de balanço (entre 10 passos para os atletas mais jovens até 20 passos para os atletas de “top”), a velocidade deve ir aumentando progressivamente até à tábua de chamada. 2 – Na fase da chamada, o principal objetivo do atleta é maximizar o ganho de velocidade vertical e minimizar a perda de velocidade horizontal, fazendo uma boa ligação entre a corrida e a impulsão. 3 – Durante a chamada o apoio deve ser feito pelo terço anterior do pé, num movimento em “griffé”, rápido e ativo. 4 – Na fase final da chamada deve haver uma extensão completa da perna de impulsão e uma subida a perna livre até a coxa ficar na horizontal. 5 – Na fase de voo o atleta deve procurar manter uma posição de “afundo”, em que a perna livre fica a mesma posição do final da chamada. O tronco deve estar direito. 6 – Antes da queda as pernas devem estender-se para a frente, o tronco inclina-se para a frente e os braços são puxados para trás. Os pés são a primeira zona do corpo a tocar na areia e o atleta deve procurar colocar a bacia nesse ponto, minimizando assim a perda de distância durante a queda.

17 SALTO EM ALTURA REGRAS BÁSICAS
A prova do salto em altura disputa-se numa zona específica da pista de atletismo, e necessita de uma zona de balanço, um colchão de queda, dois postes e uma fasquia. O objetivo desta prova é determinar qual o atleta que consegue transpor a fasquia a uma altura mais elevada. Para isso cada atleta dispõe de três tentativas para cada salto válido, que pode ou não coincidir com as diversas alturas a que sobe a fasquia, pois após um derrube, o atleta pode prescindir das restantes tentativas, que poderá utilizar na altura posterior. As alturas da subida da fasquia são previamente determinadas e têm que subir no mínimo dois centímetros em cada altura, exceto quando um atleta já ganhou a prova e pode colocar a fasquia à altura pretendida. Quando dois atletas terminam a prova empatados, há três formas de desempate. Em primeiro lugar vai-se ver qual o atleta que na altura imediatamente anterior conseguiu passar a fasquia mais cedo. Em caso de terem passado à mesma tentativa, a segunda forma de desempate é verificar quem tem um menor número de nulos ao longo de toda a prova. Se esse número for igual, então a fasquia deve descer para a altura anterior aos atletas terem sido eliminados e cada um terá uma tentativa. Se um saltar e outro não está encontrado o vencedor. Se derrubarem os dois a fasquia torna a baixar e se passarem os dois a fasquia deve subir, e assim sucessivamente até ser encontrado o vencedor. Esta última forma de desempate é apenas para decidir o vencedor da prova. Os saltos são válidos quando o atleta passa a fasquia e são considerados nulos se o atleta derrubar a fasquia, Se ultrapassar a linha vertical à fasquia e tocar no solo ou no colchão, se fizer a chamada com os dois pés ou se exceder o tempo limite para o salto. Esse tempo limite é de um minuto, quando ficam três ou dois atletas em prova é de dois minutos e quando fica apenas um atleta é de cinco minutos.

18 SALTO EM ALTURA AS TÉCNICAS DE SALTO
Há três técnicas diferentes no salto em altura, que se distinguem tanto pela trajetória da corrida de balanço, como pelas ações realizadas na chamada e na fase de voo. A técnica do rolamento ventral teve muito sucesso no passado, mas hoje em dia praticamente já não é utilizada. A técnica da tesoura é muito importante na fase de formação do jovem atleta, pois contém algumas das características técnicas fundamentais no salto em altura. A técnica que se deve utilizar e aquela que permite melhores resultados é a do “Fosbury Flop”.

19 SALTO EM ALTURA O objetivo do treino do salto em altura é ensinar os alunos a saltar com a técnica do “Fosbury Flop”, fazendo a sua iniciação através da técnica da tesoura, e desenvolver as capacidades técnicas e físicas fundamentais. Os principais objetivos do treino são os seguintes: 1 – Aprender a correr em curva. A principal diferença do salto em altura para os outros três saltos está relacionada com a corrida de balanço. Enquanto que no salto em comprimento, triplo-salto e salto com vara os atletas fazem a sua corrida de balanço em linha reta, no salto em altura é feita em linha reta numa primeira fase Este em curva na segunda parte da corrida. Este aspeto técnico vai condicionar toda a corrida, fazendo com que a velocidade utilizada seja menor do que nos outros saltos e dando uma maior importância à inclinação do tronco durante a corrida. Um dos objetivos do treino de um saltador em altura é pois fazer uma adaptação da técnica da corrida normal à corrida em curva, através dos mais variados exercícios específicos. 2 – Melhorar a força reativa e a capacidade de salto. Tal como no salto em comprimento, também no salto em altura a força reativa é a capacidade física mais importante, principalmente na fase da chamada. Assim, o treino de um saltador em altura deve englobar muitos exercícios para o desenvolvimento da força reativa e consequentemente da capacidade de salto dos atletas. Contudo estes exercícios podem variar relativamente aos utilizados no salto em comprimento, pois a chamada do salto em altura tem como principal objetivo transformar a velocidade horizontal produzida durante a corrida de balanço, em velocidade vertical, pelo que esse exercícios devem privilegiar as impulsões verticais. 3 – Adquirir a ligação “corrida – impulsão” e a técnica da chamada. Um dos aspetos técnicos mais importantes em qualquer um dos saltos e também no salto em altura, é fazer uma boa ligação entre a corrida de balanço (em curva) e a impulsão. O treino do salto em altura deve, desde os escalões de formação, englobar exercícios específicos que visem melhorar a ligação corrida-impulsão, sempre com a preocupação de melhorar também os aspetos técnicos da chamada.

20 SALTO EM ALTURA 4 – Ensinar a Técnica da Tesoura. A técnica da tesoura é excelente para se fazer a iniciação ao salto em altura, até porque contém muitos dos elementos técnicos fundamentais para o “Fosbury Flop”. Assim, esta técnica deverá estar sempre presente durante a formação do jovem saltador. 5 – Ensinar a Técnica do “Fosbury Flop”. O objetivo final do treino do salto em altura é ensinar e consolidar uma boa técnica de salto (Fosbury Flop), primeiro a partir de uma corrida de balanço curta e a pouco e pouco progredir até à corrida de balanço completa.

21 SALTO EM ALTURA CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS MAIS IMPORTANTES
O salto em altura divide-se em quatro fases: CORRIDA DE BALANÇO, CHAMADA, VOO e QUEDA. 1 – A corrida de balanço é feita em forma de “J”, com uma primeira parte em reta (o atleta deve inclinar-se ligeiramente para a frente para acelerar) e uma segunda parte em curva (o atleta deve inclinar-se par o lado de dentro da curva). A velocidade deve aumentar progressivamente durante a corrida até o atleta atingir uma velocidade ótima. 2 – Na chamada o atleta deve fazer um apoio rápido e ativo do pé no solo, num movimento em “griffé”. Esse apoio deve ser feito na linha da trajetória da corrida. 3 – No final da chamada o tronco deve estar direito, a perna de impulsão em extensão completa e a coxa da perna livre deve subir até à horizontal. 4 – Na primeira parte da fase de voo (enquanto o atleta está a subir), a posição do final da chamada deve ser mantida e o braço do lado da perna livre é lançado para cima paralelamente à fasquia. 5 – Ao passar por cima da fasquia o atleta deve arquear as costas e baixar as pernas e a cabeça, tentando ficar o mais descontraído possível. 6 – A queda é feita sobre as costas e o seu principal objetivo é evitar lesões.

22 SALTO EM ALTURA CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS MAIS IMPORTANTES

23 LANÇAMENTO DO PESO CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS MAIS IMPORTANTES
O lançamento do peso consiste na projeção, à maior distância horizontal possível, do engenho, para o interior de uma zona de queda, com marcações próprias, tendo os atletas que respeitar as regras específicas impostas, como utilizar os gestos técnicos adequados. São, normalmente, consideradas 4 fases na sua execução: 1- fase preparatória, com a finalidade de colocação do peso e dos apoios no círculo, para um correto início do movimento; 2 - deslizamento ou deslocamento dos apoios, procurando-se ultrapassar com as pernas e ancas o engenho, criando-se uma pré-tensão muscular; 3 - lançamento propriamente dito (arremesso), onde se efetuam as principais ações motoras terminando com a projeção do peso; 4 – recuperação, compreendendo as ações motoras que se efetuam após o lançamento, para evitar que este seja considerado nulo.

24 LANÇAMENTO DO PESO CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS MAIS IMPORTANTES
Na fase preparatória deves: - apoiar o peso na base dos dedos; - colocar o peso junto à mandíbula, por baixo do queixo, pressionando contra este, estando o braço fletido pelo cotovelo, em tensão, e à altura do ombro; - colocar-te na parte posterior do círculo de lançamento, de lado ou de costas para o local de queda; - colocar os pés em linha, concentrando o peso do corpo sobre a perna direita (destros) e inclinar o tronco; - colocar o cotovelo direito alto e o braço esquerdo estendido à frente, em descontração.

25 LANÇAMENTO DO PESO CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS MAIS IMPORTANTES
No deslizamento deves: - iniciar o movimento com a extensão ativa da perna esquerda, conjuntamente com a ação de impulsão da perna direita, procurando um deslizamento rápido e rasante; - manter os ombros voltados parta o ponto de partida; - saber que esta fase termina quando o pé direito chega ao centro do círculo e o esquerdo pousa junto das antepara, existindo um alinhamento entre a ponta do pé esquerdo e o calcanhar direito;

26 LANÇAMENTO DO PESO CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS MAIS IMPORTANTES
No lançamento propriamente dito/arremesso deves: - ter o peso do corpo suportado pela perna direita; - manter o tronco um pouco arqueado, com um alinhamento vertical: calcanhar, anca e ombro direito; - ter a anca direita um pouco à frente do ombro; - rodar a bacia para a frente, através da extensão rápida da perna direita; - manter estendido e em posição de bloqueio o lado esquerdo do corpo; - arremessar o peso com o cotovelo direito alto mantido sempre atrás do peso; - saber que a projeção do peso dá-se com a extensão total do corpo.

27 LANÇAMENTO DO PESO CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS MAIS IMPORTANTES
No fase de recuperação deves: - após o lançamento, efetuar a troca de apoios, colocando a perna direita à frente, para melhor recuperar o equilíbrio; - manter o olhar dirigido para o setor de queda até o engenho tocar o solo; - sair do círculo pela metade de trás.

28 LANÇAMENTO DO PESO CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS MAIS IMPORTANTES
Exemplo da sequência completa do lançamento do peso (de costas):

29 LANÇAMENTO DO PESO REGULAMENTO ESPECÍFICO
- O peso deve lançar-se desde um círculo, com um diâmetro interior de 2,135 metros para um setor de queda; - Na zona interior do círculo existe uma antepara de madeira/cimento, pintada de branco (normalmente), que pode ser tocada no seu bordo interno durante a execução do lançamento; - Cada concorrente tem direito a um máximo de 2 lançamentos durante o período de aquecimento; - Todos os concorrentes têm direito a 3 ensaios, sendo apurados, no final dos mesmos, os 8 primeiros para mais três lançamentos; - No final do concurso, os concorrentes são classificados de acordo com o melhor lançamento; - O atleta deverá iniciar o lançamento a partir de uma posição estacionária dentro do círculo; - O peso deverá ser lançado desde o ombro e apenas com uma mão, não podendo ser colocado atrás da linha dos ombros; - Para que o ensaio seja considerado válido, o peso deve cair completamente no espaço compreendido entre as margens internas das linhas que limitam o setor de queda; -. A medição de cada lançamento será efetuada imediatamente após a conclusão do mesmo, determinando-se a distância em linha reta que vai desde o primeiro ponto de contato do peso, no setor de queda, até ao bordo inferior da antepara.

30 LANÇAMENTO DO PESO REGRAS DE SEGURANÇA
Algumas regras de segurança: - realizar uma ativação cuidada ao nível dos membros superiores, com maior incidência ao nível dos ombros; - controlar sempre o estado de conservação do equipamento/material; - nunca lançar o engenho para trás; - todos lançam, todos vão buscar o engenho; - aguardar corretamente a vez colocado atrás da linha de lançamento e a uma distância segura do círculo de lançamento; - olhar sempre em redor, quer para os colegas, quer para o setor de lançamento, antes de lançar; - especial cuidado em condições de humidade;

31 BIBLIOGRAFIA Batista, Paula; Rêgo, Lúcia; Azevedo, Avelino. Em movimento 3º Ciclo (7º, 8º e 9º anos). Edições ASA, 2002. Romão, Paula; Pais, Silvina. Educação Física – 1ª parte/2ª parte (7º, 8º e 9º anos). Porto Editora, 2002. Manual de treinador Nível I – salto em comprimento. Federação Portuguesa de Atletismo. Manual de treinador Nível I – salto em altura. Federação Portuguesa de Atletismo.


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